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Premiata Forneria Marconi (ou PFM)

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Mensagem por Tarcísio Caetano Ter Jan 18, 2011 11:21 am

Banda italiana de rock progressivo formada em 1972 e que atingiu popularidade nos anos 70, com sucessos tanto nas paradas britânicas quanto americanas. Apesar de compartilhar o estilo com várias outras bandas italianas conteporâneas como Banco del Mutuo Soccorso, Area, Perigeo e Le Orme, foram a única banda italiana do gênero a se tornar famosa fora de seu país natal. Sua música mostra influências de Genesis e posteriormente King Crimson, mas eles mantiveram alto nível de originalidade, contando com um som distinto do Mediterrâneo.
Os italianos são devotados ao rock, já faz muito tempo. De uma maneira geral, nunca tive notícias de que tenham desenvolvido rock pesado, somente aquele mais voltado para a música pop, ou então o do outro extremo, o erudito. No final da década de sessenta, iniciaram com aqueles que faziam versões para o italiano de músicas de conjuntos ingleses, tais como o faziam I Camaleonti e I Quelli. Dos Camaleonti, por exemplo, há uma versão para a música "Homburg", do Procol Harum. Dos Quelli, havia uma versão de "Rain And Tears", do Aphrodite's Child (vide Vangelis, Grécia). Pouco tempo depois, foi a vez do Formula Tre, que chegou inclusive a visitar o Brasil e participar do Festival Internacional da Canção, no Rio de janeiro.
A maioria dos conjuntos italianos do final dos anos sessenta, ou do início dos setenta, desapareceu. Somente alguns músicos continuaram em outros grupos. O caso mais notável, de que se tenha notícia, foi o dos Quelli, que acabou-se transformando em Premiata Forneria Marconi, com pequenas modificações. Por espantoso que possa parecer, o único disco do conjunto Quelli foi lançado no Brasil, em 1970. Hoje, é muito raro, tanto aqui, quanto na própria Itália.
Quelli era um quinteto integrado por Franco Mussida (guitarra e vocal), Franz Di Cioccio (bateria), Flavio Premoli (teclados) e mais dois membros cujos nomes não tive a oportunidade de descobrir. A próxima nota histórica que tenho, foi que, por volta de 1971, os Quelli se transformaram em Premiata Forneria Marconi (PFM). Essa banda tinha Mussida, Premoli, e Di Cioccio, mais Mauro Pagani (violinos e flautas), e Giorgio Piazza (baixo). Com essa formação, realizaram aberturas para alguns concertos italianos do Yes. Fora isso, de acordo com a imprensa italiana da época, executavam com grande maestria músicas dos primeiros álbuns do King Crimson.
Com a formação citada, gravaram o primeiro LP, "Storia Di Un Minuto", lançado somente na Itália, em janeiro de 1972. O disco já trazia um prenúncio de que o PFM estava disposto a conquistar um lugar de honra no histórico do rock progressivo; e realmente o conseguiu. Tão grande foi a aceitação da banda pelo público italiano, que no mesmo ano viriam a gravar o segundo LP. Por vias que desconheço, o conjunto chegou ao conhecimento do poeta Peter Sinfield, letrista do King Crimson. Sinfield levou a banda para gravar na Inglaterra, em inglês. E ainda se deu ao trabalho de escrever letras das músicas para eles.
Ainda em outubro de 1972, o PFM entrava nos estúdios da Manticore, selo dirigido por Greg Lake (do ELP), para as gravações. O disco só sairia em 1973, com o nome "Photos Of Ghosts". Ao contrário do que acontecia com os Quelli, o disco trazia versões em inglês de músicas dos primeiros discos do PFM.
Daí para frente, os discos da banda seriam obrigatórios na Inglaterra, pelo menos até o final da década. Isso contribuiu muito para sua evolução, pois passou a nada dever para os progressivos ingleses. O disco de 1974, "L'Isola Di Niente" (na Inglaterra com o nome "The World Became The World"), foi em sua maior parte registrado em Londres, desde novembro de 1973, até fevereiro de 1974.
Tais lançamentos em inglês propiciaram ao conjunto o acesso a outro mercado, o norte-americano. Um fator também contribuiu para o sucesso nos E.U.A.: foi o grande número de imigrantes italianos (e seus filhos) residentes por lá. Isso ficou comprovado no LP "PFM Live In USA", gravado em agosto de 1974. Vale aqui dizer que, desde o LP "L'Isola Di Niente" havia entrado um novo baixista, Jan Patrick Djivas (ex-Area).
Em 1975, o PFM cometeu um erro que trouxe um grande desprestígio ao grupo: contratou o cantor Bernardo Lanzetti, proveniente do grupo Acqua Fragile, que era produzido na Itália por membros do próprio PFM. Lanzetti tinha aspirações a ser um Peter Gabriel, e isso incomodou um pouco os italianos. Para completar, o disco "Chocolate Kings" (o primeiro gravado com Lanzetti), só foi cantado em inglês. Embora os italianos respeitassem os outros discos ingleses da banda, acharam que essa foi muito para eles. O disco de 1977, "Jet Lag", foi vítima do mesmo pecado.
"Jet Lag" foi gravado na América, e marcou uma mudança na formação: Pagani saiu, e foi substituído no violino por Gregory Bloch. Entre as cinco músicas com letras, somente uma delas era cantada em italiano. Por estranha curiosidade, trazia o título "Cerco La Língua", ou seja, "Procuro A Língua". Seria isso uma confissão culposa?
A resposta viria em seguida, no disco "Paspartú", lançado em 1978. A partir dele, o conjunto cortaria essa de gravar em inglês. Somente em 1981 fariam outra experiência lingüística, cantando um dialeto da região de Milão, de onde eram originários. Aí foram compreendidos. Depois de "Paspartú", Lanzetti deixou a banda. Foi quando Di Cioccio assumiu o vocal principal e, a exemplo de Phil Collins (do Genesis) passou a contratar bateristas para os concertos.
Desde 1980, com "Suonare Suonare", o PFM tem um novo violinista, Lucio Fabri, que antes tinha carreira individual.

Integrantes:

Membros atuais
• Flavio Premoli - piano, teclado, mellotron, sintetizador Moog e vocal (esteve fora da banda entre 1980 e 1995)
• Franco Mussida - violão, guitarra, bandolim e vocal
• Franz Di Cioccio - bateria, percussão e vocal
• Patrick Djivas - baixo

Membros antigos
• Giorgio Piazza - baixo (1970-1973)
• Mauro Pagani - flauta, flautim, violino e vocal (1970-1975)
• Bernardo Lanzetti - vocal e guitarra (1975-1977)
• Gregory Bloch - violino (1977, tocou em Jet Lag)
• Lucio Fabbri - violino e teclado (1979-1987)
• Walter Calloni - bateria adicional (1982-1987)

Discografia:

Álbuns de estúdio
• Storia di un minuto (1972)
• Per un amico (1972)
• Photos of Ghost (1973, versão inglesa de Per un amico)
• L'isola di niente (1974)
• The World Became the World (1974, versão inglesa de L'isola di niente)
• Chocolate kings (1975)
• Jet lag (1977)
• Passpartù (1978)
• Suonare suonare (1980)
• Come ti va in riva alla città (1981)
• P.F.M.? P.F.M.! (1984)
• Miss Baker (1987)
• Ulisse (1997)
• Serendipity (2000)
• Dracula 2005
• Stati Di Immaginazione 2006
• A.D. 2010 - La buona novella 2010

Álbuns ao vivo
• Live in USA (1974, também chamado Cook)
• Fabrizio De Andrè / PFM - In Concerto Vol 1 (1979)
• Fabrizio De Andrè / PFM - In Concerto Vol 2 (1979)
• Performance (1981)
• www.pfmpfm.it (1999)
• Live in Japan 2002 (2002)
• Piazza del Campo (2005)

(Fonte: Wikipédia)

Algumas fotos dos membros:

Premiata Forneria Marconi (ou PFM) 9c316f10
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Mensagem por Tarcísio Caetano Ter Jan 18, 2011 11:38 am

Algumas capas de álbuns:

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Premiata Forneria Marconi (ou PFM) 718wf910
Premiata Forneria Marconi (ou PFM) R-142910
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Mensagem por Maurício_Expressão Ter Jan 18, 2011 1:26 pm

Reza a lenda que a banda não tinha lugar para ensaiar nos primordios e conseguiu o porão da Padaria Marconi aos finais de semana.
Depois de alguns meses a Padaria recebeu um prêmio pela qualidade de seu pão e meio que de brincadeira e meio que em agradecimento o nome da banda apareceu !!!
São homéricas as apresentações ao vivo nos anos 70 com os violinos...
Outra banda que fez parte de minha adolescência!!!

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Mensagem por Tarcísio Caetano Ter Jan 18, 2011 1:51 pm

Eu não sabia desta história...vivendo e aprendendo...

Eles fizeram um show, aqui em BHte, no Palácio das Artes, relativo á tournê de 2002. Que show...
Levei o filho de uma prima, lá com seus 20 anos...e a cada música que começava, eu chorava, e ele não entendia nada...
Hoje é fã de carteirinha...

Maurício, bebemos muito da mesma fonte, né?!

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Mensagem por Tarcísio Caetano Ter Jan 18, 2011 1:59 pm

Prá deleite...










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Mensagem por Maurício_Expressão Ter Jan 18, 2011 4:00 pm

Acho que você é veio... Hehehehehe.
Chorar em show de rock progressivo é uma coisa horrorosa, mas o que eu passo de vergonha em shows assim...
Sei lá... a gente se transporta via túnel sonoro do tempo para a adolescência.

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Mensagem por Tarcísio Caetano Ter Jan 18, 2011 5:10 pm

Os cabelos brancos, e já são muitos, não me deixam mentir...

E as lembranças - estas imagens sonoras via "túnel sonoro do tempo" - são tão fortes, que não há como sentí-las, senão em sua totalidade...

Contrabaixo.Br, também é "filosofias"... Smile

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Mensagem por Amagomes Ter Jan 18, 2011 5:26 pm

Maurício_Expressão escreveu:
São homéricas as apresentações ao vivo nos anos 70 com os violinos...
Outra banda que fez parte de minha adolescência!!!

(2)

Esses caras são fantásticos, há algum tempo não ouvia. Como viajo nestes solos de Mini Moog e Hammond.
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Mensagem por MatheuSouth Ter Jan 18, 2011 10:25 pm

Mauro Pagani é/era primo da avó do meu amigo Italiano, sério. Acredite quem quiser.
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Mensagem por Cantão Qua Jan 19, 2011 12:04 am

Amagomes escreveu:
Maurício_Expressão escreveu:
São homéricas as apresentações ao vivo nos anos 70 com os violinos...
Outra banda que fez parte de minha adolescência!!!

(2)

Esses caras são fantásticos, há algum tempo não ouvia. Como viajo nestes solos de Mini Moog e Hammond.
(3)
Não tem como não viajar ouvindo PFM... up

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Mensagem por Giuliano Tiburzio Qua Jan 19, 2011 3:16 am

(4) Maravilha de banda! Os patrícios me emocionam muito também! Sad Very Happy

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Mensagem por Tarcísio Caetano Qua Jan 19, 2011 8:10 am

E sem querer fugir do assunto, mas a Itália é um país "fera" em produzir bandas de rock progressivo...

Oh "paísinho" arretado, sô !!!

O que tem de coisa boa, é impressionante...

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Mensagem por tiodu Qua Jan 19, 2011 4:53 pm

Adoro a "Il Banchetto" !!!

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Mensagem por Wotan Qua Jan 19, 2011 10:50 pm

Também sou fanático e tenho quase tudo do PFM.
Naquele ano que estiveram no Brasil, meu filho (que também é muito fâ) foi assistir o show no Rio e eu não pude.

A Itália é fértil em ótimos grupos progressivos como Banco Del Mutuo Socorso, Le Orme, Goblin, etc.

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Mensagem por Mauricio Luiz Bertola Qua Jan 19, 2011 11:22 pm

Eu tenho o " Live in the USA" e o "Chocolate kings" em vinil...
Curto Le Orme: "... Cimmento armato.... La grande citááá...."
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Mensagem por Binão Qui Jan 20, 2011 12:30 am

Bom demais.
Da época que precisava tocar o instrumento e não só dublar...

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Mensagem por Amagomes Qui Jan 20, 2011 8:14 am

Binão escreveu:Bom demais.
Da época que precisava tocar o instrumento e não só dublar...

(2)

Rapaz, como estou triste com isso... isso dá um tópico. A grande maioria dos DVD`s "ao vivo" tem o áudio feito em estúdio e depois adicionado às imagens. Pior...até mesmo nos shows atuais,principalmente nos "megas" há muita coisa sequenciada e feita em play-back. Antigamente, aliás, nem tão antigamente assim, os discos ao vivo eram realmente ,ao vivo... é por isso que é bom ser velho... What a Face
Antes, a produção era uma ferramenta do artista, hoje,ela fabrica os "artistas"... facepalm
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Mensagem por Tarcísio Caetano Qui Jan 20, 2011 9:33 am

Wotan, Bertola;

Le Orme é demais, mesmo...
Dando uma fugidinha no tópico, mas merece. Espero que concordem...



Binão, Amagomes;

concordo plenamente. É triste demais essa situação...Parafraseando o Faustão, talvez caiba aqui: "Quem sabe faz ao vivo".

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Mensagem por Tonante Qui Jan 20, 2011 2:18 pm

Amagomes,

Essa coisa de DVD ao vivo tá pior que a gente pensa. Hoje a gente pode contar nos dedos de 01 mao só os DVDs que são feitos na "mão".

Refazer um solo, arredar uma nota aqui ou ali faz parte da edição sim, mas hoje em dia aproveita-se apenas a imagem e o click, o restante é praticamente todo feito em estudio.

Toco com umagig que no VST (sampler) tem todos os violões base, teclados, percusão, sanfona, dobras de guitarra e até back vocal gravados.

Em algumas bandas de baile já vi até o baixo ser gravado. E o mais estranho é que os musicos já estão achando issu mais que normal... estranho hoje é quando vc chega na gig e tem que fazer tudo no "pelo" ... todo mundo reclama...

Semana passada o tecladista e o percussão não puderam ir no show. Nem fez falta... no palco só batera, baixo e violão com o cantor. No PA só faltava fogos de artifício de tanta coisa que tem no VST.

O VST leva o som da banda lá em cima, pra quem ouve o som no PA, realmente chega com pressão.. mas confesso que tenho saudades de tocar no "pelo"... a sensação de liberdade não tem preço.. rs!!!
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Mensagem por Tarcísio Caetano Qui Jan 20, 2011 9:11 pm

Meu professor tem um estúdio; gravas CDs, produz, etc, etc...

Não há necessidade de ser músico, hoje. Há programas para tudo...os "emuladores de som" - não sei se esse é o nome correto para os softwares - reproduzem timbres com uma fidelidade absurda.
Coloquei em um destes uma linha super básica de baixo e ele emulou o som do Jaco...para mim , perfeito. E o programa te corrige se você fizer algo errado, te dá outras opções harmônicas e melódicas, rítmicas...

Ele me mostrou um CD que ele produziu de um cara que cantava e tocava violão. O programa colocou baixo, bateria, teclados, cordas em algumas músicas, coral...e óbvio, você pode levar para onde quiser...

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Mensagem por Amagomes Sex Jan 21, 2011 1:49 am

Tonante escreveu:Amagomes,

Essa coisa de DVD ao vivo tá pior que a gente pensa. Hoje a gente pode contar nos dedos de 01 mao só os DVDs que são feitos na "mão".
Refazer um solo, arredar uma nota aqui ou ali faz parte da edição sim, mas hoje em dia aproveita-se apenas a imagem e o click, o restante é praticamente todo feito em estudio...
...sensação de liberdade não tem preço.. rs!!!



Como vc disse , é normal retocar uma coisa ou outra no estúdio. O último DVD que participei , quase todos os instrumentos foram refeitos em estúdio, mas o overdub foi feito em cima do áudio ao vivo, e não o contrário (fazer em estúdio primeiro ), mas A batera , o baixo e o teclado que se ouve,são em tempo real, ou seja é o que foi tocado no dia.
No meu pequeno home, eu também faço gravações tocando todos os instrumentos, mas veja bem, eles são tocados e não sequenciados, eu (ainda) não trabalho com Midi ( porque não sei... facepalm ).
Mas os relatos contados aqui são assustadores...GIG de banda de baile com base gravada!!!como diz o Cantão "é pra acabá". Nem eu imaginava que a coisa já estava neste ponto. Hoje se paga 5k por noite a um DJ e se uma banda cobra 1000 acham que está caro... A continuar assim a profissão de músico está com os dias contados...
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Mensagem por Tarcísio Caetano Sáb Nov 19, 2011 2:19 pm

Dando uma desenterrada básica...mas ouvi esta versão ao vivo da música "Dove...quando", neste álbum. Lembrei-me, que quando o ouvi pela primeira vez, numa antiga loja de LPs, que já não existe mais, aqui em BH, chamada "Pop Rock", eu literalmente, endoidei.
Fiquei, agora, bastante nostálgico, e...bem, estou compartilhando com vocês.
A linha de baixo que o Giorgio Piazza faz sempre encata os meus ouvidos.

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Mensagem por marujo Sáb Nov 19, 2011 9:31 pm

Banda fantástica!

Ahh que saudade da época que eu ainda nem existia Laughing
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