Apresentação e contatos!

Sou Maurício Carvalho, paulistano, 52 anos, casado a 32 com uma atriz, 2 filhos (um fisioterapeuta, outro ator/escritor), engenheiro aeroespacial.

Trabalhei sempre na iniciativa privada.
18 anos com propulsão à base de composite (propelente sólido) e explosivo industrial e 12 anos fazendo selagem e pintura de aviões.

Acho que nos últimos 300 anos a família Carvalho habitou a Serra da Mantiqueira, Vale do Paraíba e Zona Norte da cidade de São Paulo. Portanto o treço paulista da via Dutra é como se fosse uma extensão do meu quintal...
Quando criança sempre tive 2 ou 3 casas. Uma em São Paulo, outra em alguma cidade do Vale e outra na Serra. Meus avós também eram assim e meus tios até hoje também vivem nessa forma nômade-fixa.
Se recebemos um convite: vai ter casamento do filho do Tio Quim com festão na casa do tio. Sempre perguntamos: na casa de São Paulo ou de Sapucaí-Mirim?
Tem churrasco domingão na casa do tio Beto. Em Sampa ou em São Bento do Sapucaí?

Portanto se tem algum Carvalho na Zona Norte de São Paulo (Tucuruvi, Parada Inglesa, Jaçanã e adjacencias) ou Sul de Minas (de Itajubá pra baixo) passando por Campos do Jordão ou no Vale do Paraíba (Jacareí, Sanja, Taubaté ou Pinda) existe grande probabilidade de ser meu primo em algum grau.
Aliás Jordão de Carvalho foi o fundador de Campos do Jordão...

Expressão é o nome da banda de rock progressivo que formamos em 1972 com colegas da escolinha de música do Tucurví. Comecei com violão e depois mudei para o contrabaixo. Estou nessa banda até hoje... Com os mesmos caras...
Acho isso incrível. Sábado passado toquei com todos eles. Nem eu acredito que estamos tanto tempo juntos.

Mas de 1980 a 2.002 me afastei totalmente da música. Trabalhava como um louco nessa época. Nem em shows eu ia. Não comprava vinil ou CD's.

Mas agora voltei a ser músico amador.

Apesar de ser extremamente limitado como músico, tenho a cara de pau de compor, gravar CD, dar entrevistas, ser moderador do maior fórum de contrabaixistas em língua portuguesa...

Enfim, tenho a cara de pau de subir num palco, ligar a tecla Phoda-se e tocar meu bom, velho e obsoleto rock and roll, a ainda curtir isso com 52 anos!

E aqui, nesta coluna irei contar causos mentirosos da vida real de um baixista!

Qualquer toque, deixe registrado aqui!