King Crimson

como esses caras já devem mais de 60 anos às vezes penso que seria legal ter um avô assim.. rs
músicas estranhas com uns efeitos meio "conde drácula" e o barão do rio branco tony levin no baixo..
tenho esse dvd.. deja vroooommmm .. muito bom

me arrependo de nao ter ido naquele show do G3 que teve o robert fripp (iria soh pra ver ele, na verdade)

aqui do lado, pederneiras... mais uma delicia cremosa dessa banda magica:

Eu me amarro em "elephant talk"!

jgs escreveu:aqui do lado, pederneiras...

Morri de rir lembrando do choque do Lasier Martins.
kkkk

outra que amarro muito.. RED

Putz, tinha isso em VHS rererecopiado... Esse show no Japão foi um petardo...eram praticamente duas bandas em uma! Só faltou o John Wetton e o Jon Anderson pra virar um mix Yes/Asia/Peter Gabriel! Tudo o que vem da Inglaterra e é Prog é de incrível qualidade! Excelente post Marcelo, a galera tem que ouvir mais Crimson mesmo! Baita banda injustiçada no mundo todo! O que rolou com o Fripp aqui no Brasil foi uma sacanagem...mas enfim, o cara é um mago da guitarra muito além do nosso tempo! Abraço!

Emocionei ao rever meus ídolos!
O melhor post dos últimos tempos neste fórum.
Parabéns Marcelo.

Wotan escreveu:Emocionei ao rever meus ídolos!
O melhor post dos últimos tempos neste fórum.
Parabéns Marcelo.

pois é wotan.. fico pensando umas coisas tipo os caras chegarem um pro outro e dizerem "ei, vamos montar uma banda? ou melhor, vamos montar duas bandas.. cada um toca uma coisa diferente tudo ao mesmo tempo.. pensando bem, falando em tempo, pra complicar mais vamos tocar alguns em 5 e outros em 7".. e de maneira fantástica tudo se encaixa em tempos diferentes.. rs

Como fanático pelo gênero rock progressivo sou suspeito para falar.

Mas banda inglesa de rock progressivo dos anos 70 são, sem excessão, show de bola !!!

King Crimson are back!



In a move that has sent prog fans around the world into a slathering mass of excitement, Robert Fripp appears to have announced the resurrection of prog legends King Crimson.

Today Fripp updated his online diary for 6th September.

Fripp writes: ”This is a very different reformation to what has gone before: seven players, four English and three American, with three drummers. The Seven-Headed Beast of Crim is in Go! mode.”

So far the only publicly confirmed member is drummer/guitarist, Bill Rieflin (ex-Ministry, REM) who Fripp has previously played with on 1999‘s The Repercussions of Angelic Behaviour (alongside Trey Gunn). However, it’s possible to surmise from Fripp’s Sept 5th diary entry, that long-term bassist Tony Levin is also in Crim Go! mode as well.

Prog‘s reisdent Crimson expert Sid Smith commented: “You can never say never when it comes to Crimson and Robert Fripp. Many people assumed that after the last time the band played live in 2008 that Crimson would never play again. Certainly Fripp has documented many times on his diary the problems from within the music industry that have kept his attention away from playing music. Now those problems are in the process of being resolved it seems Robert is ready to strap on his guitar and make a racket, which sounds like good news to me!”

http://www.progrockmag.com/news/fripp-announces-king-crimson-are-back/

 

Já ouviram Scarcity of Miracles? Achei linda.

Maravilha...

Tenho o sonho de escutar Elephant Talk e Red ao vivo.

Vamos ver se vai dar certo agora!!!

Giuliano Tiburzio escreveu:O que rolou com o Fripp aqui no Brasil foi uma sacanagem...

Não tou sabendo. O que foi?

GANSO escreveu:Não tou sabendo. O que foi?

Eu acho que foi quando o G3 veio ao Brasil (acho que em 2004?), com Satriani, Vai e Fripp ... que foi vaiado ...

Comentários da comunidade Guitarras & Guitarristas no Orkut:

E aí? O que vocês acharam do G2?
Bom, com todo o respeito ao Robert Fripp e aos fãs de King Crimson, mas a impressão que este show me causou foi que Robert Fripp era uma peça totalmente desnecessária, ao lado de Vai e Satriani. Acho que a atitude destes dois ao chamar o guitarrista ingles, foi extremamente incoerente pois seus estilos não possuem nada em comum. Achei, tb, de extremo mau gosto a "apresentação" de Robert Fripp, o qual permaneceu o show inteiro SENTADO no canto do palco executando passagens psicodélicas repetitivas e cansativas, resultando na impaciência de 90% dos presentes. Concluindo: mais uma vez o Brasil e o resto da América Latina abraçam a trosoba, pois quando resolvem aparecer por aqui, aparecem como G2. Que falta me fizeram Eric Johnson e John Petrucci!

--

Concordo
O rapaizinho (o cara tem o quê, 60 anos?) me pareceu mais pra backstage do que pra artista da noite. Tentei tirar algumas fotos do cara, mas só apareceu a guitarra. G2 total!!

--

Sai de lá com impressão de G2, ou o cara tava na pior e o Satriani e o Vai quiseram dar uma força para ele ou de sacanagem algum hold trocou as partituras e colocou uma do João Gilberto, aí o cara teve que ficar sentado num banquinho tocando bossa nova com a guitarra displugada. Tá certo que o Robert Fripp fez umas passagens legais na hora em que todos tocaram juntos, mas a sua presença foi totalmente desnecessária. A abertura do G3 foi uma aberração com aquele som psicodélico e cansativo, no final o cara não se deu nem o trabalho de se juntar aos demais para saudar o público. Valeu só pelo Satriani e o Vai. Abraços.

--

O Malmsteen fez falta!!!
Até o meio da apresentação do Robert Fripp eu pensei, acreditem, que tava rolando um CD chato de New Age! A apresentação dele foi só para fãs dele mesmo.
Agora Satriani e Vai mandaram muito bem! A jam final foi primorosa!!!

Viva o G2!!!

--

e em defesa:

O Fripp realmente é apenas um convidado do Satriane e do Vai no G3 não tendo um destaque muito grande. Aquela sonoridade rotulada erroneamente de "new age" chama-se soundscapes. O Fripp sempre tocou sentado, é uma marca registrada dele. Ninguém é obrigado a gostar, mas a melhor maneira de se conhecer o trabalho do Robert Fripp é via King Crimson. A vaia demonstra apenas um lado da ignorância e não se pode generalizar.

--

Em defesa de Robert Fripp

http://whiplash.net/materias/associacaolivre/000606-robertfripp.html

^Putz... lamentável. Depois algumas pessoas reclamam do nível deste fórum. Pessoal por aqui dá de 100 a 0 no quesito conhecimento/sensibilidade.

Interessante!

Sempre toco uns trechos de Elephant Talk no Chapman Stick... 

eu queria o wetton de volta!!

djmmaster escreveu:eu queria o wetton de volta!!

(2)

Essa é a minha fase favoritas deles.

pois é, eu curto eles do in the court of the crimson king até o Red, mas o timbre do wetton é fantastico, o som que ele tira na parte instrumental de Starless é o timbre que eu sempre sonhei

Concordo. Aquele timbre é maravilhoso.

djmmaster escreveu:eu queria o wetton de volta!!

+1

djmmaster escreveu:eu queria o wetton de volta!!

Eu não. Apesar de já ter curtido demais a fase mais progressiva da banda, até os anos 70, hoje, tudo me soa muito antigo, déjà vu, diferentemente dos álbuns "Discipline", "Beat" e "Three of a Perfect Pair" (em diante), cujas mãos dos célebres Adrian Belew e Tony Levin soltaram as amarras da banda, interagiram brilhantemente bem com as idéias de Robert Fripp, injetaram uma boa dose de fusion e fizeram as músicas alcançarem águas nunca antes navegadas, sem que perdessem o vigor e o timing, permancendo atuais ainda hoje.

eu acho o tony um cara bem mais tecnico, possivelmente um melhor baixista. mas eu curtia mais o KC antes dos anos 80, era um som mais visceral, menos elaborado, na verdade pra mim parecem duas bandas totalmente diferentes, que a unica coisa que tem em comum é o nome. mas não me entendam errado, não quero começar uma batalha pra dizer qual fase é melhor, gosto do KC "atual" mas prefiro o pré 80's.
como eu queria ver eles com o wetton novamente, deve haver pessoas que gostariam de ver o Greg Lake de volta tbm

JAZZigo escreveu:

djmmaster escreveu:eu queria o wetton de volta!!

Eu não. Apesar de já ter curtido demais a fase mais progressiva da banda, até os anos 70, hoje, tudo me soa muito antigo, déjà vu, diferentemente dos álbuns "Discipline", "Beat" e "Three of a Perfect Pair" (em diante), cujas mãos dos célebres Adrian Belew e Tony Levin soltaram as amarras da banda, interagiram brilhantemente bem com as idéias de Robert Fripp, injetaram uma boa dose de fusion e fizeram as músicas alcançarem águas nunca antes navegadas, sem que perdessem o vigor e o timing, permancendo atuais ainda hoje.

Compartilho da opinião do JAZZigo.
Além disso, também sou muito fã dos álbuns de 90 pra frente: Thrak, The Construkction of Light e The Power to Believe. Piro no baixo do Trey Gunn e na batera do Pat Mastelotto.

King Crimson é provavelmente uma das poucas bandas progressivas clássicas que passaram pelos anos 80 sem se deixar vender ao som comercial.

Tou com Jazzigo.