Tagima Ubass

Caras...

Esse nego é uma conta fake de alguem pra nos trazer diversão

#VoltaAnlei

#oBaixistaaSerBatido

Stormbringer escreveu:Caras...

Esse nego é uma conta fake de alguem pra nos trazer diversão

Pior que não sou, cara. Não sei por que motivo eu seria...E basta ver meus outros posts. Inclusive meu primeiro, que você próprio respondeu, na seção de pedaleiras e efeitos (sobre a Zoom b1.on).

É esse outro cara que tá com birra comigo desde que eu falei que o escudo do Stingray tem cara de banjo. Desde lá ele tá irado comigo, me xingando em tudo quanto é post que eu faço.

Aqui mesmo ele mandou eu me f*, me chamou de idiota...acho que transgride algumas regras claras do fórum. E ninguém fala nada...Mas supor que sou fake e troll sem eu ter dito um palavrão ou causado uma desordem sem ter sido provocado primeiro, aí tudo bem. Engraçado isso, Stormbringer.

Mas, de boas. Em outros posts vi que o Juninho Sampaio fica bem alterado quando contrariado. Pena ser desequilibrado a ponto de xingar e se descabelar.

Não, eu to de boa, o Juninho não entrou na vibe certa ainda


Normalmente as opiniões aqui são bem sinceras sobre tudo, e as pessoas que sabem, sabem mesmo. Se falaram que testara, é por que testaram...
[stormbringer mode]Tem os casos de "fdpzisse" de falar mal de algo só por que começou a fazer um produto semelhante e quer denegrir o concorrente, mas ai fica óbvio, nao é o caso de 99% das postagens nesse forum [/stormbringer mode]

Stormbringer escreveu:Não, eu to de boa, o Juninho não entrou na vibe certa ainda

Ele não deve ter almoçado ainda. Acredite, nós gordinhos costumamos ter alterações radicais de humor quando estamos com fome!

Stormbringer escreveu:Não, eu to de boa, o Juninho não entrou na vibe certa ainda


Normalmente as opiniões aqui são bem sinceras sobre tudo, e as pessoas que sabem, sabem mesmo. Se falaram que testara, é por que testaram...

Tá, mas o que isso tem a ver, Stormbringer? Quem disse o contrário? Não entendi. A questão não é essa.

A questão é o cara pegar birra eterna porque em outro tópico não achei o baixo dele bonito, me chamar de idiota e mandar eu me f*, assim, abertamente, pra todo mundo que quiser ler.

Não acho que alguém tenha um direito tão aberto de fazer isso aqui, por mais acima da razão que a pessoa esteja (e no caso não está).
Esse mundo tá bem louco. As pessoas atrás da tela de um dispositivo vão ser frutos de tccs, dissertações e teses das mais respeitadas nas próximas décadas.

Coder escreveu:

Stormbringer escreveu:Não, eu to de boa, o Juninho não entrou na vibe certa ainda

Ele não deve ter almoçado ainda. Acredite, nós gordinhos costumamos ter alterações radicais de humor quando estamos com fome!

Pô, Coder, alteração de humor tenho eu a cada segundo.
Ficar irado, chamando nego de idiota e mandando se f* por pouca bost* é uns 500 degraus acima.

Fugindo do Super-Contra aí de cima, eu tenho um Tagima UK30, já tem mais de ano.

Ele é interessante no início, mas peca em uma série de coisas:
As tarraxas são medonhas. Troquei todas por blindadas porque os dentes de uma delas simplesmente quebraram quando fui fazer uma simples afinação;
Encordoamento. Estive nos EUA ano passado e comprei 4 ou 5 encordoamentos pra não faltar nunca mais. Com o preço que cobram aqui comprei essa quantidade pela Amazon, com o frete (pra entregar lá, onde me hospedei);
Leva uns minutos pra acostumar com a tocabilidade. A corda chega a esquentar os dedos quando vai fazer um slide com a mão esquerda, mas dá pra se adaptar;
A regulagem de fábrica não ajuda. A altura das cordas é bem desigual, o que prejudica a forma de tocar e o som esperado. Por exemplo: no meu, o G até sai, mas tem que compensar um bocado no amp e no equalizador do próprio baixo. A corda E chegou voando, tive que acertar a pestana pra ficar mais baixo e confortável.

Veredito final: eu me arrependo de ter comprado. Paguei por volta de R$ 690 no site do Walmart em janeiro de 2018. Um amigo meu que não é baixista se amarrou, quase ganhou de presente quando esteve por aqui, mas as crianças também adoram e elas têm preferência.

Um baixolão é mais versátil e responde melhor.

Desculpe, é 30KB o modelo.

Jãozeiro escreveu:...E aí, depois de alguns anos, alguém daqui comprou o Tagima UBass?...

Um amigo detestou este instrumento, mas não me disse o porquê disso.

Luiz Velhinho escreveu:Fugindo do Super-Contra aí de cima, eu tenho um Tagima UK30, já tem mais de ano.

Ele é interessante no início, mas peca em uma série de coisas:
As tarraxas são medonhas. Troquei todas por blindadas porque os dentes de uma delas simplesmente quebraram quando fui fazer uma simples afinação;
Encordoamento. Estive nos EUA ano passado e comprei 4 ou 5 encordoamentos pra não faltar nunca mais. Com o preço que cobram aqui comprei essa quantidade pela Amazon, com o frete (pra entregar lá, onde me hospedei);
Leva uns minutos pra acostumar com a tocabilidade. A corda chega a esquentar os dedos quando vai fazer um slide com a mão esquerda, mas dá pra se adaptar;
A regulagem de fábrica não ajuda. A altura das cordas é bem desigual, o que prejudica a forma de tocar e o som esperado. Por exemplo: no meu, o G até sai, mas tem que compensar um bocado no amp e no equalizador do próprio baixo. A corda E chegou voando, tive que acertar a pestana pra ficar mais baixo e confortável.

Veredito final: eu me arrependo de ter comprado. Paguei por volta de R$ 690 no site do Walmart em janeiro de 2018. Um amigo meu que não é baixista se amarrou, quase ganhou de presente quando esteve por aqui, mas as crianças também adoram e elas têm preferência.

Um baixolão é mais versátil e responde melhor.

Primeira opinião detalhada e fundamentada que leio. Valeu mesmo pela disposição de relatar com detalhes sua experiência com esse UBass, Luiz Velhinho!

Caras, acabei comprando um. Minha opinião é totalmente diferente.. eu deixo do lado da minha cama e sempre toco um pouco antes de dormir. ADOREI ele.
Testei plugado uma vez e gostei também. Ainda não usei em nenhuma gig, mas a princípio, achei interessante o som.

Bem, eu como sou Português e a viver em Portugal, não posso opinar do Tagima porque aqui não há, mas eu comprei um U Bass Harley Benton que é a marca mais barata que há aqui na Europa.

Para terem a noção ele custa 1/3 ou 1/4 dos Kala que é a marca de referência dos U Bass.

Ou seja, deve ser similar aos Tagima, não sei.

O que eu posso dizer é que acho que posso desfazer-me de todos os meus instrumentos mas acho que vou ficar com este para sempre!

Li o comentário do Jazigo e ele fala que ter grave num instrumento tão pequeno é negar as leis da física e isso é verdade mas tendo em conta o mesmo encordamento, mas se descobriu que se consegue grave mudando a massa das cordas, daí o U Bass usar aquele encordamento diferente.

O que posso dizer é que nunca toquei num baixo tão grave quanto meu U BASS, ele é muito mais parecido com o contrabaixo vertical do que qualquer baixo elétrico.

É claro que ele não substituí um baixo, é para se tocar de maneira diferente, mas eu acho muito gostoso tanto plugado como desplugado.

Claro que desplugado só dá para tocar sozinho no quarto que o som é muito baixo.

A tocabilidade é muito diferente, prende um pouco nos dedos, as cordam esticam como um elástico o que dificulta os slides, para afinar um micro tom tem que dar 5 voltas nas tarraxas e tal mas é gostoso e eu levo comigo para todo o lado de tão pequeno que é.

No caso do meu a regulagem está perfeita, altura das cordas, entonação, tudo.

Cada instrumento é para o que serve...

Eu gosto.

Espero ter ajudado um pouco.

Abraços a todos.

É um Kala mas vejam o vídeo:

https://www.youtube.com/watch?v=BQ1TUQoQkN0

Curto essas coisas que parecem de brinquedo não , mas nada contra quem curte !

Rui Lima escreveu:Li o comentário do Sidoni, que sei que é Luthier e ele fala que ter grave num instrumento tão pequeno é negar as leis da física e isso é verdade mas tendo em conta o mesmo encordamento, mas se descobriu que se consegue grave mudando a massa das cordas, daí o U Bass usar aquele encordamento diferente.

Blz Rui, tudo certo?
Eu não fiz esse comentário não, meu nome foi quotado em um comentario do JAZZigo e ficou parecendo que foi meu.
O que eu disse é que o Ubass da Tagima não tem som de nada
Abraços.

JAZZigo escreveu:

siodoni escreveu:Não é baixa qualidade não.
Ele é bem construído. Só tem som de "nada". Só isso...

Esperar um low end acústico audível de um baixo com corpo tão pequeno é querer negar as leis da física.

Aqui o porque dessa confusão.

Uchoa escreveu:Curto essas coisas que parecem de brinquedo não , mas nada contra quem curte !

Tenho nada contra ele também.

Cavaco, banjo, bandolin, violino, flauta, pedais analógicos coloridos e vários periféricos analógicos cheios de botões...
Se for ver, um monte de coisa na música/áudio parece brinquedo.

siodoni escreveu:

Rui Lima escreveu:Li o comentário do Sidoni, que sei que é Luthier e ele fala que ter grave num instrumento tão pequeno é negar as leis da física e isso é verdade mas tendo em conta o mesmo encordamento, mas se descobriu que se consegue grave mudando a massa das cordas, daí o U Bass usar aquele encordamento diferente.

Blz Rui, tudo certo?
Eu não fiz esse comentário não, meu nome foi quotado em um comentario do JAZZigo e ficou parecendo que foi meu.
O que eu disse é que o Ubass da Tagima não tem som de nada
Abraços.

Me desculpa Sidoni, foi mal, fiquei com a memória errada. Editei la em cima

Rui Lima escreveu:...Harley Benton...

OFF-TOPIC: Rui, em fotos e em vídeos, os instrumentos desta marca, mesmo sendo baratos, me parecem bem construídos. Qual é sua impressão sobre isso?

Entao Helio tudo bom? Olhe já tive 2, um baixolão e este U Bass. Ambos bem acabados e na minha opinião valendo bem mais do que o que se paga. Mas são intrumentos baratos, e como sempre nesses casos é preciso dar sorte, há quem os receba com defeitos de acabamento. 
Mesmo neste U Bass pela Net fora tem um montão de gente falando que a corda E soa muito baixo, mas o meu está perfeito. Mas são instrumentos decentes, eu acho

^

Sem necessidade de qualquer fonte de energia para ser feliz, uma partitura, um metrónomo mecânico (a corda) e meu u bass.

Até ao fim do mundo.

Rui Lima escreveu:Sem necessidade de qualquer fonte de energia para ser feliz...

Boa!!
Há muito tempo, senti necessidade regular de algo assim.

Eu acho legal ter gente que curte essas coisas alternativas , eu infelizmente não curto !

É como lhe digo, luz do sol, partitura, metrónomo a corda e u bass, é só felicidade e amizade ao ambiente. Sem gastar energia.

A quem possa interessar, aqui no Rio vi vendendo na Rua da Carioca, no Centro da Cidade, na semana passada. Modelo da Tagima.
Algo próximo de 850 reais.

^Puxado hein !? IMHO !

Uchoa escreveu:^Puxado hein !? IMHO !

Pois é. Mais caro do que TODA a linha de baixos da série Woodstock da Tagima, na mesma loja.
Isso não fez nenhum sentido pra mim.

IMHO também é um exagero. Até me daria GAS se fosse o preço de um Ukulele, tipo uns R$ 250 a R$ 300, mais pela diversão.

^É uma verdade !

Normal! O meu U BASS é Harley Benton e foi mais caro do que qualquer Jazz Bass ou Precision Bass da marca.

Rui Lima escreveu:Normal! O meu U BASS é Harley Benton e foi mais caro do que qualquer Jazz Bass ou Precision Bass da marca.

É estranha essa situação.
Se formos parar para pensar tecnicamente, nos custos de matéria prima, etc, não há justificativa para um instrumento bem menor e "menos complexo" ser mais barato.

Em contrapartida, há a questão da inovação (concepção do projeto e horas de desenvolvimento), risco de mercado (ser algo novo e que não está "consagrado", atingir um nicho bem menor de pessoas) e produção em menor escala, que certamente oneram o produto final.

Em todo caso, penso que esse tipo de instrumento está voltado para um nicho BEM específico de músicos e não tanto para curiosos. Creio que os curiosos optariam por um violão/guitarra/baixo como primeiro instrumento.

E ai, a brincadeira vale o investimento? Pelo video, tem que comprar e tentar fazer o UBass soar decentemente.

Parece legal essas Aguilar, mas porrr favor não coloquem breu nos dedos. Não é algo exatamente saudável. Se é pra deixar a mão mais áspera, usem o que os alpinistas usam (que eu não sei o que é).

rafael.buzzi.andrade escreveu:Parece legal essas Aguilar, mas porrr favor não coloquem breu nos dedos. Não é algo exatamente saudável. Se é pra deixar a mão mais áspera, usem o que os alpinistas usam (que eu não sei o que é).

É magnésio.



Meu caso é ao contrário. Uso Slide-Rite, um talco especialmente preparado para permitir que os dedos deslizem com facilidade, sem agarrar nas cordas em borracha de silicone do Ashbory Bass (fretless).




Fender Ashbory Bass

Em um grupo do Whats sobre Ukulele (tenho um também, estou aprendendo a brincar com ele) falaram sobre o Ubass Tagima, e mandaram um vídeo de um review nacional do instrumento.
Até rolou uma certa GAS, mas quando vi o preço abortei o desejo de imediato.
Segue o vídeo para os interessados:

Acho que vi um desses em loja daqui, preço de R$ 1 ou 2 mil.... oloco.

É um brinquedo. testei e achei legal para brincar. Mas o dinheiro pode ser utilizado de uma forma bem mais sabia.

Atualmente, qual o ubass mais em conta no mercado??

Luiz Velhinho escreveu:Fugindo do Super-Contra aí de cima, eu tenho um Tagima UK30, já tem mais de ano.

Ele é interessante no início, mas peca em uma série de coisas:
As tarraxas são medonhas. Troquei todas por blindadas porque os dentes de uma delas simplesmente quebraram quando fui fazer uma simples afinação;
Encordoamento. Estive nos EUA ano passado e comprei 4 ou 5 encordoamentos pra não faltar nunca mais. Com o preço que cobram aqui comprei essa quantidade pela Amazon, com o frete (pra entregar lá, onde me hospedei);
Leva uns minutos pra acostumar com a tocabilidade. A corda chega a esquentar os dedos quando vai fazer um slide com a mão esquerda, mas dá pra se adaptar;
A regulagem de fábrica não ajuda. A altura das cordas é bem desigual, o que prejudica a forma de tocar e o som esperado. Por exemplo: no meu, o G até sai, mas tem que compensar um bocado no amp e no equalizador do próprio baixo. A corda E chegou voando, tive que acertar a pestana pra ficar mais baixo e confortável.

Veredito final: eu me arrependo de ter comprado. Paguei por volta de R$ 690 no site do Walmart em janeiro de 2018. Um amigo meu que não é baixista se amarrou, quase ganhou de presente quando esteve por aqui, mas as crianças também adoram e elas têm preferência.

Um baixolão é mais versátil e responde melhor.

Comprei um ubass tagima 30 kb usado e o dente da tarraxa quebrou na segunda vez que toquei. Tarraxas de baixo elétrico funcionam bem no ubass? Você recomenda alguma ?

Guiga Luz escreveu:

Luiz Velhinho escreveu:Fugindo do Super-Contra aí de cima, eu tenho um Tagima UK30, já tem mais de ano.

Ele é interessante no início, mas peca em uma série de coisas:
As tarraxas são medonhas. Troquei todas por blindadas porque os dentes de uma delas simplesmente quebraram quando fui fazer uma simples afinação;
Encordoamento. Estive nos EUA ano passado e comprei 4 ou 5 encordoamentos pra não faltar nunca mais. Com o preço que cobram aqui comprei essa quantidade pela Amazon, com o frete (pra entregar lá, onde me hospedei);
Leva uns minutos pra acostumar com a tocabilidade. A corda chega a esquentar os dedos quando vai fazer um slide com a mão esquerda, mas dá pra se adaptar;
A regulagem de fábrica não ajuda. A altura das cordas é bem desigual, o que prejudica a forma de tocar e o som esperado. Por exemplo: no meu, o G até sai, mas tem que compensar um bocado no amp e no equalizador do próprio baixo. A corda E chegou voando, tive que acertar a pestana pra ficar mais baixo e confortável.

Veredito final: eu me arrependo de ter comprado. Paguei por volta de R$ 690 no site do Walmart em janeiro de 2018. Um amigo meu que não é baixista se amarrou, quase ganhou de presente quando esteve por aqui, mas as crianças também adoram e elas têm preferência.

Um baixolão é mais versátil e responde melhor.

Comprei um ubass tagima 30 kb usado e o dente da tarraxa quebrou na segunda vez que toquei. Tarraxas de baixo elétrico funcionam bem no ubass? Você recomenda alguma ?

Coloquei tarraxas originais da Tagima, mas blindadas, de baixos elétricos comuns. Não tive nenhuma dificuldade para substituir e ficou bom, até mesmo visualmente. A única coisa que senti com essas tarraxas novas é que acentuou o neck dive por conta da diferença de peso. Não é de quebrar a coluna e prejudicar a tocabilidade, mas ficou mais pesado.
Tem quase um ano que o vendi, mas enquanto esteve comigo funcionou dentro da proposta do instrumento. Só não curti.