Captador Seymour Duncan década de 90 - ajuda

Pessoal,

Comprei um Di Castelli's precision, provavelmente da década de 90, consegui identificar o captador como sendo um seymour duncan. Nessa pesquisa descobri ser uma segunda geração de captador ativo deles, que foi substituída pela active lines.

Mas fora isso não tenho muita idéia de como ele funciona, mudao som? Muda com certeza, mas não encontrei nenhum manual explicando em detalhes seu funcionamento, resolvi perguntar aos amigos do fórum que provavelmente já viram alguma vez esses caps.

O som deles, na minha opinião é maravilhoso, um som bem gordo e definido, lógico que um baix feito pelo Tom Castelli ajuda, já que nunca tinha tocado em braço tão macio e de ação baixíssima.

Agora queria a ajuda dos especialistas, resumindo o que descobri:

1. Segunda geração de caps ativos seymour duncan com 2 dip switches (primeira geração tinha 3)
2. Famoso na década de 80
3. Fabricado até metade da década de 90
4. Substituído pela active lines da marca.


o baixo pra vcs terem noção.
qualquer ajuda é bem vinda.

abs

Faz uma cara que discutimos isso aqui.

Sim, muda o som. A configuração mais popular terminou se tornando um modelo de captador ainda fabricado pela Duncan, mas não lembro qual agora.

Toquei em alguns baixos com a versão de 3 switches há muito tempo atrás. Esses captadores são muito bons.

Então Alex, os caps são ótimos, tive uma surpresa incrível com o som, mas fui atrás e até a propria seymour não tem informação técnica suficiente. Vi algumas respostas da primeira versão com 3 switches.

Eu nunca tinha visto pra baixo, pra guitarra, um amigo meu tem, mas é sistema passivo.

só de saber que você já tocou e gostou já é positivo.

Eram bem comuns em Salvador no início dos anos 90, geralmente um upgrade pra os bons e velhos Ibanez SDGR com captação PJ (P invertido). As pessoas compravam esses pickups ou os EMG PJ.

Eu só conheci os de 3 switches. A configuração mais popular virou a série Pro-Active. Esses captadores eram chamados de Active EQ.

Resumidamente estas chaves parecem ligar /desligar uma equalização interna dos captadores,outros amigos da antiga me disseram que muda a configuração interna das bobinas dos captadores.Sem muito grilo,são excelentes captadores,foram substituídos pelo AJJ-1 e AJB-1 na nova linha Bass-Lines.

O CT Costella conhece bem esses captadores...

Então glr,

Esse final de semana tocando no baixo, percebi algumas diferenças usando fone de ouvido, vou passar a minha percepção LEIGA, sem noção de frequências e correlatos.

Todo o teste eu fiz com o Tone aberto no agudo, já que pela posição dos caps ficarem mais próximo do braço e por consequência terem um som bem mais grave que o precision normal, não medi mas está mais de 1 cm próximo do braço que um precision normal.

Quando os 2 estão pressionados para o lado esquerdo, pro lado dos números:
Temos um som mais fechado, perde brilho e presença.

Quando os 2 estão pressionados para o lado direito, pro OPEN:

Temos um som mais aberto (lógico né VCRZ...), tem brilho, e você sente que tem mais ataque, há uma definição melhor dos médio agudos, mantendo grave.

O que eu senti é que cada botão corresponde a 2 cordas.

Botão 1: E e A
Botão 2: D e G


Eu estou fascinado com esse cap, o baixo ajuda, já que é muito confortável e bem construído.

Opa tenho esses captadores em um Di Castellis,  o som é animal, adoro eles.O que mais gosto neles é que quando estou tocando com uma banda o som do baixo se destaca bastante. Tive outros baixos que quando tocava sozinho o som era ótimo ,mas quando tocava com uma banda ele sumia.

Nunca mais tinha visto um desses. O baixista da minha banda de "metal" nos anos 90 tinha um Aria Pro tunado com um desses e tinha um p#$% som.