Será que alguns baixos da Strinberg são bons?

Galera sou novo aqui no fórum e baixista há pouco tempo, gostaria de tirar um baixo com um custo acessível rs. Gostaria de saber se o baixo da Strinberg CLB25A tem um som maneiro??

JA TIVE UM DESSE. NÃO GOSTEI. CARA TEM UM BAIXO MUITO BOM NO MERCADO LIVRE AUBURN.
MODELO JAZZ BASS. ESSE EU RECOMENDO TA CUSTANDO UNS R$500,00

se tiver muita sorte pode ser que pegue um razoável, 5 cordas invista no ibanez, yamaha ou squier

Quanto você quer gastar, exatamente? Strinberg não é bom não! Fala um valor que você tem em mente que a gente te indica algum baixo legal!
Tem SX na faixa dos 1000 se você procurar bem.
Tem uma marca muito boa, que se chama Vintage. Já tive um, modelo vj96 icon series, fretless, jazz bass. São excelentes baixos, com ferragens e captadores wilkinson. É dificil de encontrar, só achei na Loja da Música em Artur Nogueira. Custam em média 1.500 reais, e são melhores que os SX. Só vendi o meu pois ele era fretless, e achei muito ruim de tocar, pois você tem que colocar o dedo exatamente na marca do traste para a nota não sair desafinada...

tem um som "maneiro" sim, mas vamos lá..
o som dele não é de se jogar fora, mas precisa fazer uma blindagem com fita de cobre, pois a captação costuma ser um apito de escola de samba.

O que é depreciável nesse baixo é a extrema complicação na regulagem e o péssimo acabamento.
Em relação ao acabamento, o verniz de alguns é extremamente fino. Uma vez peguei um azul desses com um pequeno furinho no verniz atrás do corpo, manchei uma bermuda jeans e fiquei com a perna "tatuada" de azul por dias. Parecia um lápis de cor da Koh i noor soltando tinta.

Em relação a regulagem, a ponte permite pouco recurso na regulagem de altura (ela praticamente não baixa a corda). O ideal seria fazer um degrau para fixar a ponte se quiser cordas baixas ou ainda instalar um calço no braço para levantar. O material plástico do nut é de qualidade duvidosa. Os trastes não são lá muito duráveis.

A tocabilidade é bastante pessoal, mas a característica física do baixo, não. Já vou te antecipando: o espaçamento entre as cordas é estreito e o braço é um pouco grosso. A tensão das cordas é um pouco dura (eu gosto assim). Se tu curte essas medidas, perfeito. O peso do instrumento é bastante leve. Não faço ideia das madeiras usadas e não confio na descrição do fabricante em relação às madeiras.

Eu compraria se fizesse as modificações sugeridas (abrir um degrau embaixo da ponte, troca do nut, troca dos trastes, blindagem). Ainda assim tomaria cuidado com o verniz.

Edu escreveu:tem um som "maneiro" sim, mas vamos lá..
o som dele não é de se jogar fora, mas precisa fazer uma blindagem com fita de cobre, pois a captação costuma ser um apito de escola de samba.

O que é depreciável nesse baixo é a extrema complicação na regulagem e o péssimo acabamento.
Em relação ao acabamento, o verniz de alguns é extremamente fino. Uma vez peguei um azul desses com um pequeno furinho no verniz atrás do corpo, manchei uma bermuda jeans e fiquei com a perna "tatuada" de azul por dias. Parecia um lápis de cor da Koh i noor soltando tinta.

Em relação a regulagem, a ponte permite pouco recurso na regulagem de altura (ela praticamente não baixa a corda). O ideal seria fazer um degrau para fixar a ponte se quiser cordas baixas ou ainda instalar um calço no braço para levantar. O material plástico do nut é de qualidade duvidosa. Os trastes não são lá muito duráveis.

A tocabilidade é bastante pessoal, mas a característica física do baixo, não. Já vou te antecipando: o espaçamento entre as cordas é estreito e o braço é um pouco grosso. A tensão das cordas é um pouco dura (eu gosto assim). Se tu curte essas medidas, perfeito. O peso do instrumento é bastante leve. Não faço ideia das madeiras usadas e não confio na descrição do fabricante em relação às madeiras.

Eu compraria se fizesse as modificações sugeridas (abrir um degrau embaixo da ponte, troca do nut, troca dos trastes, blindagem). Ainda assim tomaria cuidado com o verniz.

Com tudo isso ai que o cara falou acho que compensa mais comprar um outro baixo ein! Quanto você quer gastar aproximadamente?

Vlw glr pelas dicas .. Tava querendo um no valor de até 2.000 reais..

Glr e o que acham do Tagima TBM-5??

até 2000 puts pega um squier cara

Joaovictor Assuncao escreveu:Glr e o que acham do Tagima TBM-5??

Tenho tagima e não me arrependo(eu sei soa repetitivo...), todos os tagimas que testei soaram melhor que os stringbergs, sem contar que o acabamento era melhor tbm.

Strinberg ta mais para memphis na minha opinião, geralmente a propaganda não justificável para inflacionar os strinbergs é o fato de todos os modelos que se veem por aí são captação ativa.

Cort GB-75 talvez possa ser uma boa opção!

^ eu tive uma pessima experiencia com cort 75, baixo bonito, proposta de timbragem boa, no quarto foi aquele som, mas na gig sumiu o som, talvez o 95 tenha uma melhor resposta já que o captador e pré são diferentes, não sei das opiniões dos outros mas curto baixo na cara mesmo o cort foi uma decepção.

Só que os modelos GB95 e GB5 Custom respectivamente fogem do limite dos 2.0 que ele citou!

2k?

http://www.eletrolegal.com.br/ecommerce_site/produto_9538_6100_Squier-Deluxe-Jazz-Bass-Active-V-Hard-Case-Promocao

ou esse, precision sempre se destaca muito bem na banda.

http://www.eletrolegal.com.br/ecommerce_site/produto_14837_6100_Squier-Vintage-Modified-Precision-Bass-V-OWT-Hard-Case-Brindes

Bom também

Tenho um GB75 e não acho que ele some na gig não... E olha que eu toco num Meteoro hein. Gosto bastante do timbre dele. Só acho ele um pouco pesado, às vezes tenho vontade de pegar um baixo mais leve e com braço mais estreito, tipo Ibanez

Até 2000 eu iria em um Squier VM ou CV, ou em um Yamaha. São baixos tops por um preço acessível.

da uma olhada no tópico Sx - Squier - Tagima.
https://www.contrabaixobr.com/t35885-sx-squier-tagima

Licas escreveu:Até 2000 eu iria em um Squier VM ou CV, ou em um Yamaha. São baixos tops por um preço acessível.

+1

Licas escreveu:Até 2000 eu iria em um Squier VM ou CV, ou em um Yamaha. São baixos tops por um preço acessível.

Squier VM só se for usado e olha lá, novos tem loja pedindo mais de 3000. Piraram de vez...
Yamaha da série BB se garimpar é possível achar com preço bom usado.

Ou não... tava olhando o site da Gang Music e vi isso: http://gangmusic.com.br/p/cordas/contrabaixos/contrabaixo-squier-vintage-modified-jazz-bass-v/1443/

Já tive um..meu primeiro baixo...depois que comprei meu Yamaha fiquei com vontade de jogar o Strimberg no mato. Instrumento extremamente honesto e limitado. Vale só pra início de aprendizado.

Peterson_81 escreveu:Ou não... tava olhando o site da Gang Music e vi isso: http://gangmusic.com.br/p/cordas/contrabaixos/contrabaixo-squier-vintage-modified-jazz-bass-v/1443/

Dólar a quase 4 reais dá nisso mesmo.

Sobre o Strinberg, é possível achar bons baixos da marca sim, mas tem que ir e testar.
Eu particularmente não gostei dos modelos que testei, não pelo som, mas pela ergonomia, o braço era largo demais e eles eram pesados demais.

Sem contar os trastes em número de 24 o que pra mim são uma porcaria. Gosto de 21 trastes.

Eu tenho um Special Line (filho mais velho que está doente) de quatro cordas, passivo.

Vantagens:
- Tem um som poderoso (se você souber equalizar o amplificador corretamente) em se tratando de um instrumento relativamente barato. Eu coloquei captadores Warwick, certa vez, em meu instrumento e fiquei um ano com eles. Decidi voltar aos originais porque 1) precisava de grana e vendi os captadores e 2) porque a diferença de som obtida é mínima. Nada abissal, realmente.
- Tem um design variado e, geralmente, bastante bonitos. O meu é preto (minha marca registrada), escala escura e ferragens também pretas.
- São resistentes (o meu foi estragar depois de 15 anos de uso/abuso e maus tratos - o moleque que eu era não tinha as "manhas" sobre cuidados).

Desvantagens:
- A madeira é realmente uma porcaria. Eu não sei de que madeira é feito o corpo do meu, mas não é nada que valha muito, não. Aquilo parece MDF ou sobras de serraria, realmente.
- Se estraga uma coisa, parece que você tem um efeito cascata e várias outras coisas vão estragando. Num problema que tive com o tensor e a subsequente tentativa de reparo, perdi uma tarraxa e a ponte do braço se descolou.
- No modelo que eu tenho, o braço é muito grosso e as cordas relativamente distantes umas das outras, o que dificulta a minha performance.


Basicamente, é isso que penso sobre o Strinberg. O meu é um bocado antigo. Os novos da marca são bem melhores e com melhor fama. O carinha daquela desgraça de banda Shaman usa um Strinberg como instrumento principal, se não me engano.

INGVARR escreveu:[...] e a ponte do braço se descolou.[...]

Ponte do braço???

É. Não sei o nome técnico da peça que alinha as cordas no topo do braço.

É. Não sei o nome técnico da peça que alinha as cordas no topo do braço.

Pestana ou nut!
falando em distância das cordas, talvez seria interessante você substituir o nut por um feito especialmente com a distancia desejada.
Quanto a madeira, pode ser preconceito meu, mas instrumentos que nao sejam primariamente de corpo sólido, prefiro passar longe.

2000 dilmas eu iria fácil de Squier VM / CV ou Yamaha também.

Já tive um strinberg pra quem ta começando e bom mais o problema e que não é um baixo pra sair por ai tocando em shows e mas para estudar em casa mesmo falando dos mais acessíveis como em todas da marcas tu vai achar baixos bons e ruins caros e baratos mais compra um melhorzinho seu ouvido demorar mais de enjoar do som do mesmo

Faz muito tempo que testei o da foto,porém testei um novo Strinberg,o clb 45 que é basicamente esse mesmo,com a mesma configuração de captadores,só que com visual mais moderno e renovado.

Só tem grave e médio-grave,agudo quase que não tem (e quando abre o agudo,toma ruído...),e o braço é bem desconfortável.

Um baixo legal da Strinberg é o clb 26a.Apesar de o grave dele embolar um pouco,ele tem um som muito legal.Já vi um relato de um dono desse modelo trocou o circuito e o baixo ficou sonzeira... Faz tempo isso.

Em matéria de timbre,o que pude notar através de vídeos no Youtube,o melhor nesse aspecto é o clb 35a. Tem um som muito definido,agudos muito presentes... Inclusive ele é um dos mais caros da Strinberg. Porém,se você curte a técnica de slap,esqueça esse contrabaixo.A escala invadindo o corpo e o captador humbucker MM próximo a escala quase que te proíbe de usar essa técnica.

Indo direto ao assunto,esqueça esse baixo.Por um valor muito parecido,você encontra o Tagima Millenium 5 que é muito superior.Gastando um pouquinho mais você compra o Tagima TBM 5 ou o TJB 5.

Se partir para o mercado de usados,o leque de variedade se abre,e você pode conseguir um contrabaixo muito legal por um preço acessível,como o Yamaha RBX 375,por exemplo,ou de repente um Nanyo Bass Collection 315 ou o 325,dentre vários outros baixos de outras marcas como Ibanez,Concor,Washburn...

concordo com o Max Payne, atualmente o mercado de usados tem as melhores opções.

o Tagima Millenium não tem um som ruim, é mordenoso, mas é bem mais pesado e tem o braço grosso, um pouco mais do que o Strinberg, ou seja, melhor de som, pior de ergonomia.

O TBM parece ser honesto (só testei desplugado) e o TJB parece ter melhorado bastante pelo que elogiam aqui no fórum (além de um amigo que testou e ficou encantado). Eu testei em loja há uns 4 ou 5 anos, mas na versão Precision 4 cordas, corpo de Marupá, som muito abafado, mas acho que devem ter mudado alguma coisa de lá pra cá.

Os CONDORs dão de pau nesses Strimbergs.

Edu,o TBM plugado é mais que honesto: é surpreendente!

O custo benefício desse baixo é excelente.Esse baixo realmente me surpreendeu.

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Não tinha notado que o brother quer um bass até 2 mil Reais

Aí as coisas ficam bem mais fáceis,irmão! rs...

Principalmente no mercado de usados,que surgem preços surpreendentes as vezes.Fora a variedade,óbvio,que é muito maior.Fica até difícil citar modelos,pois são muitos que podem surgir nessa faixa de preço.Mas pode achar um Cort GB 75,O A5,o B5... Alguns modelos bons da Ibanez,Bass Collection (gastando menos),o próprio Yamaha RBX 375 que eu já havia citado (também gastando menos)... Dentre outros

Novo,eu sugeriria o Tagima TJB 535.Mas Squier,por esse preço,acho que nem usado...

Há um ano atrás você tinha uma lista de possibilidades muito maior nessa faixa de preço,mas com essa alta do Dólar,ta mais que complicado! Baixos que custavam 2k hj tão por 3,5k!

Faça uma lista de baixos que você se interessou,novos e usados,e posta aqui pra a galera opinar

ressuscitando o tópico:

O que acham do strinberg SAB 440?? Vale a pena? Acho o baixo bonito, porém, nunca cheguei a tocar em algum, só vi pela internet.

PELAMORDEDEUS! FUJA DO STRINBERG! Comprei um em 2016 e só durou um ano sem dar dor de cabeça (Após do fim da garantia). Elétrica malfeita, jack que afrouxou e entrou em curto depois que mandei apertar e braço trincado foram alguns dos problemas. E arrumar não valeria a pena. Tô sem instrumento até hj!

Nunca tive um, mas já espanquei toquei em alguns Strinbergs ao longo dos anos. As experiências foram boas.

Se teria um? Fácil, fácil. Principalmente para sair por aí sem me preocupar.

Me lembro de um cara que tinha uma guitarra desta marca, molhou a guitarra inchou igual o hulk, acho que era feita do mesmo material de moveis vagabundo tipo MDP.

Já tive um modelo Music Man que achava bem honesto e um ex aluno tinha um PB que me surpreendeu

Sinceridade... NÃO! Se for a única alternativa possível, ok.

Esse baixos de linha chineses tipo Tagima , Strinberg, Squier o ideal é pegar e tocar não há uma uniformidade na qualidade.
No geral são medianos para baixo mas as vezes aprecem uns com pó de pirlimpimpim que são uma delicia de tocar.

Fiquei estarrecido com o custo x benefício do Yamaha TRBX174.
Eu diria que é o baixo perfeito para um iniciante.
E serve bem a qualquer um, exceto o Entwistle.