Cordas 0.50 - Alguém usou ou usa?

valeu, denis!!  

DenisLM escreveu:
esse precision tá no meu TOP1 de baixos que me arrependi de vender.  

Eu também. Hoje tá com o Duca Tambasco, do Oficina G3.

Me aventurei hoje e comprei um jogo de cordas Daddario Xl Pro Steels hoje. 50 / 70 / 85 /105. E depois de ver algumas perguntas e respostas aqui fiquei com medo :/ Quero instalar no meu Sterling SUB. Alguém aqui já testou em um desses? Estou ansioso para ouvir e sentir essas cordas no bass, mas estou com pouco de receio quanto ao braço.

Instalei D'Addario 0.50 no Bertola's Bass "Brancão". Excelente!

Massa, tem alguma recomendação para regulagem etc? Não vou me aventurar a colocar sozinho. Vou aproveitar e mandar regular.

MarcusdeSousa escreveu:Massa, tem alguma recomendação para regulagem etc? Não vou me aventurar a colocar sozinho. Vou aproveitar e mandar regular.

Antes de se instalar esse encordoamento (aliás, qualquer outro), deve se feita a regulagem geral do instrumento (tensor, entonação, ação)

Uso no Jaguar e no Jazz Bass 0.50. Tirando o que o professor ^ falou...é tudo igual.
Até por que o encordoamento original que vem no Fender é 45 / 65 / 85 /105.

Muda só as duas mais finas que ficaram um tiquinho mais grossa!

Show de bola!!

Pessoal, boa noite,

Gostaria de aproveitar o tópico um pouco.

Quero muito instalar um set de Rotosound Flats .50 no meu Thunderbird, alguém tem alguma contra indicação neste caso (além de ajustes no nut e etc) ou posso mandar ver? Atualmente uso DR Black Beauties .45

^ Regulagem.

Regulagem 2

Estou usando 0.50 há alguns dias. Me acostumando ainda. Realmente tem uma diferença legal pra condução. Gostei do som mais pesado e encorpado.

Ahh, beleza então, a regulagem geral é tranquilo de fazer. Meu único receio é o baixo não gostar muito delas, como o alex disse no começo do tópico.

Nunca usei nada além de 0.40. Talvez algum dia experimente esse tipo de corda.

Eu gosto de som mais pesado. Será q o yamaha RB 170 aguenta essas cordas?
Obrigado

Zubrycky escreveu:Nunca usei nada além de 0.40. Talvez algum dia experimente esse tipo de corda.

Ta ai uma informação surpreendente pelo seu estilo "pouco delicado" de tocar hein? kkk

Eu to com 50-110 em um baixo... Curtindo.

Toquei num Tagima TBM-4 ontem pela primeira vez, com cap EMG. Tava com um jogo de .50 da Ernie Ball, meio usado, mas ainda em bom estado. Duro é que o baixo tava em Drop B e aí fica "master dark" hahaha.
Eu curti as cordas, mas não usaria para o que toco. Ainda me sinto bem com .45.

Toquei duas vezes com um baixo emprestado. O som fica encorpadão, e mais ainda porque a afinação tava em Eb. Curti muito e não achei que meus dedos sofreram nada, mas já toco com 0.45 há uns 10 anos.
Um amigo meu baixista que só usa 0.40 ouviu o som e achou animal, dai foi inventar de usar o baixo em uma GIG sem nunca ter tocado nele. O coitado disse que parecia que estava apertando um cabo de aço. Os dedos saíram esfolados.

Renato Aversari escreveu:Toquei duas vezes com um baixo emprestado. O som fica encorpadão, e mais ainda porque a afinação tava em Eb. Curti muito e não achei que meus dedos sofreram nada, mas já toco com 0.45 há uns 10 anos.
Um amigo meu baixista que só usa 0.40 ouviu o som e achou animal, dai foi inventar de usar o baixo em uma GIG sem nunca ter tocado nele. O coitado disse que parecia que estava apertando um cabo de aço. Os dedos saíram esfolados.

Baixista que não está acostumado a esfolar os dedos.... deixa pra lá ou vou ser politicamente incorreto...

Quando eu olhei para os dedos dele eu falei na hora: "Garotinho juvenil, criado pela avó à leite com pêra dentro de apartamento com tela." Hahahahaha.

^... bola de gude no carpete e pipa no ventilador... kkkkkkkkkkkkkk

Eu usei uma vez... Literalmente uma vez, pus, toquei uma gig, doei elas pro meu irmão

Eu também sou adepto das 040...

Stormbringer escreveu:Eu usei uma vez... Literalmente uma vez, pus, toquei uma gig, doei elas pro meu irmão

Eu também sou adepto das 040...

Whaaat!
Um pirata caolho, aparentemente malvado, mas que usa 0.40!!!!!

Com .50 nunca atirei, mas o fuzil .30 que tinha no exército fazia um estrago…


Gosto de .050 em cordas flatwound. Para as round fico com 0.045 mesmo.

Mauricio Luiz Bertola escreveu:

Stormbringer escreveu:Eu usei uma vez... Literalmente uma vez, pus, toquei uma gig, doei elas pro meu irmão

Eu também sou adepto das 040...

Whaaat!
Um pirata caolho, aparentemente malvado, mas que usa 0.40!!!!!

040 e afinação meio tom abaixo. Eu toco em manteigas

joabi escreveu:
Com .50 nunca atirei, mas o fuzil .30 que tinha no exército fazia um estrago…


Gosto de .050 em cordas flatwound. Para as round fico com 0.045 mesmo.

2

Isso aí tinha 8 0.50, aí já dá pra imaginar o estrago... rsrs

Nunca usei 0.050, desde sempre uso 0.045, tanto flats como rounds. Se um dia voltar a usar rounds no Precision, vou experimentar.

alguém saber dizer se o Yamaha RB 170 aguenta?

abs

^eu arrisco dizer que qualquer baixo moderno aguenta.

mrpellegrini escreveu:alguém saber dizer se o Yamaha RB 170 aguenta?

abs

Isso não existe.
Seu baixo precisa é de regulagem para tal, em um luthier competente.

^Professor, alguns instrumentos mais antigos e com construção mais frágil apresentam problemas com cordas com tensão mais alta. Ricks pré 73 e Thunderbirds são exemplos clássicos.

Baixos modernos e mais bem construídos vão melhor com coisas como 050.

Rico escreveu:^Professor, alguns instrumentos mais antigos e com construção mais frágil apresentam problemas com cordas com tensão mais alta. Ricks pré 73 e Thunderbirds são exemplos clássicos.

Baixos modernos e mais bem construídos vão melhor com coisas como 050.

Sim, mas isso não era comum, e hoje continua não sendo.

Mauricio Luiz Bertola escreveu:

mrpellegrini escreveu:alguém saber dizer se o Yamaha RB 170 aguenta?

abs

Isso não existe.
Seu baixo precisa é de regulagem para tal, em um luthier competente.

valeu bro.
Isso eu tenho!

aeeeeeeeeeee

Stormbringer escreveu:^eu arrisco dizer que qualquer baixo moderno aguenta.

Eu discordo...

Strinbergs e Chineses da vida com braço em "maple genérico" provavelmente apresentarão problemas com a tensão extra. Eu também não confiaria em determinados Warwick para tal função.

Braço empenado ou torcido e tensor em fim de curso são problemas ainda comuns hoje em dia.

allexcosta escreveu:

Stormbringer escreveu:^eu arrisco dizer que qualquer baixo moderno aguenta.

Eu discordo...

Strinbergs e Chineses da vida com braço em "maple genérico" provavelmente apresentarão problemas com a tensão extra. Eu também não confiaria em determinados Warwick para tal função.

Braço empenado ou torcido e tensor em fim de curso são problemas ainda comuns hoje em dia.

O nome disso é má construção...

Mauricio Luiz Bertola escreveu:O nome disso é má construção...

Eu não diria que os Warwick alemães são mal construídos, não obstante os problemas nos braços são extremamente comuns. Baixos Chineses com maple verdadeiro também parecem ter estabilidade muito maior que aqueles feitos com maple genérico, que é qualquer madeira semi-dura asiática que seja relativamente clara.

Alguns tensores utilizados também são uma piada.

Já vi baixos de todos os preços com problemas de braço. Acontece.

Bom... De um jeito ou de outro, minha preferência é por 045, embora hoje tenha 040 em dois baixos.

Existem marcas de 040 que eu evito porque ficam macias demais e costumam estalar (momento off: não sei como tem gente que consegue escrever "estRalar"), ao ataque da palheta, pois eu toco com ação bem baixinha, ao contrário da maioria dos baixistas amadores de Rock que eu conheço.

Rico escreveu: pois eu toco com ação bem baixinha, ao contrário da maioria dos baixistas amadores de Rock que eu conheço.

Eu percebo isso tambem nos baixos dos colegas. Quando me chamam pra uma palhinha ou JAM, o esforço é olímpico pra tocar qualquer música!

^ Pô cara... Tem um parceiro meu que toca (bem) com as cordas tão altas que o troço fica parecendo um vergalhão. Segundo ele, meus baixos tem ação pra mocinha...

Já usei ação alta. Tirava bem mais som e era acostumado com a mecânica. Quando meus amigos pegavam no meu baixo sentiam dificuldades, assim como eu trastejava muito nos deles.

Hoje em dia as tendinites e coisas da idade me forçam a utilizar uma ação média, mas continuo sem conseguir tocar em ação ultra baixa. Quando testei o Wood do Nico não consegui tirar uma nota clara.

^Não sei se é o mesmo bass, mas em 2010, acho, o Gravina (Luthier daqui do RJ) tava por algum motivo com um Wood do Nico. Não lembro o motivo...Acho que algum familiar pediu qualquer coisa... Mas lembro que também fiquei muito impressionado com a ação daquele baixo.

Mas é claro, eu não pedi pra ligar (respeito mesmo), só toquei um minutinho com ele desplugado mesmo. Batia tudo.

Eu também prefiro a ação média. Para o que toco (metal em geral), não dá para ficar com a ação muito baixa, senão é trasteamento para todo lado. Muitas vezes eu já uso da técnica para dar aquela trasteada "charmosa" que o Steve Harris faz, mas se juntar isso com a trasteada sem querer fica uma m$%&.

Allex, mera curiosidade... Você tocava slaps de boa com ação alta? Sempre achei que havia necessidade de ação um pouco mais baixa pra isso.

^Rapaz, o slap do Allex é invejável

Rico escreveu:Allex, mera curiosidade... Você tocava slaps de boa com ação alta? Sempre achei que havia necessidade de ação um pouco mais baixa pra isso.

Sua pergunta me faz pensar que você não utiliza o slap com frequência, correto?

É uma técnica muito pessoal. Eu toco com o polegar quase perpendicular às cordas, parecido com o Marcus Miller e não consigo ter precisão alguma com o polegar paralelo às cordas, tipo o Wooten ou o Sklarevsky.

Pra o meu jeito de tocar, ação baixa sempre atrapalhou muito mais que alta. Quando toquei no baixo do Marcus Miller, a ação dele era de média pra média-alta.

O pouco slap que eu tocava (fiz parte de um trabalho que tinha uma música meio JQuest) era com ação baixa, porque se fosse ao contrário, justamente o polegar incomodava. Parecia ricochetear na B...

Mas a pergunta que fiz também não foi muito clara. O que eu queria mesmo era saber se você não achava que a ação mais baixa contribuia mais pro som percussivo. Pra mim, sim, mas estou longe de ser expert na técnica.

Rico escreveu:Mas a pergunta que fiz também não foi muito clara. O que eu queria mesmo era saber se você não achava que a ação mais baixa contribuia mais pro som percussivo. Pra mim, sim, mas estou longe de ser expert na técnica.

Do jeito que eu toco, o som percussivo rola mais pela mão esquerda e não precisa muita força pra que ele aconteça, mesmo com ação alta. O que me atrapalha na ação baixa são os ruídos indesejáveis que, no meu caso, diminuem sensivelmente à medida que levanto as cordas.

Mas confesso que depende muito do instrumento também. Quando visitei a Mlaghus, o baixo que testei tinha ação baixa pra mim (mais pra média-baixa pra maioria das pessoas), mas não tive problemas com ele. No meu vídeo "slap relâmpago", a ação estava média-alta e no ao vivo da Funk Machine estava bem alta.

Acho que você já viu/ouviu essas gravações. Se não, posso postar os links.

Poderia fazer a gentileza?

Achei o slap relâmpago no YT... Muito f***! Realmente a percussividade tá toda la.

E a Funk Machine?