Conte sua HIstória como Baixista (como você conheceu esse instrumento)

Quando tinha 10 anos, um primo, na verdade meu melhor amigo (até hoje), gravou uma fita K7 com varias músicas, de bandas como Deep Purple, Beatles, ELP e Yes. E eu não conhecia nada disto e nunca tinha ouvido sequer falar.
Quando escutei "No opportunity necessary, no experience needed),

fiquei doido com o som "grosso" que ouvi alí, e perguntando para este mesmo primo, me disse que era o baixo elétrico tocado por um cara chamado Chris Squire. Viciei em Rock Progressivo e em baixo elétrico. Mas como minha mãe achava que música era coisa de maconheiro e vagabundo, eu só pude comprar meu baixo aos 19 anos, com meu primeiro emprego e em 12 x - um Giannini Stratosonic.
Custei a arranjar um professor e meu primeiro foi o Yuri Popoff, mas o caro era "maluco" e só reclamava do meu pizzicato, e eu não evoluía, comecei a não querer ir à aula, até que ele se mudou para o RJ. Isto, por volta de 1985/86.
Nesta época, começamos a tocar em um trio de música instrumental - eu, um grande amigo, Zé Black (teclado) e o Leo (bateria), este meu primo/amigo. Mas, o Leo não conhecia música, então comecei a ajudá-lo estudando junto o livro do Paul Hindemith, mas um dia, ele como engenheiro químico e viciado em Física, começo a discutir comigo sobre a duração dos sons, e estava errado a concepção do Paul...a banda acabou alí.
Fiquei um ano e meio sem falar com este meu GRANDE amigo, e uma pessoa que foi um pai para mim em minha adolescência. Foi muito triste.
Em 1989, resolvi estudar baixo acústico, e assim foi até 1996, quando tive um revés financeiro terrível em minha vida - de repente, eu e minha esposa estávamos desempregados, com 3 anos de apto para pagar e uma filha de 4 anos...vendemos TUDO, e conseguimos pagar o apto. Fiquei só com meu querido baixolão, mas não quis saber mais de música, ficando quase 2 anos sem ouvir nada, absolutamente nada, nem rádio.
Em dezembro de 2009, ao comentarem comigo sobre a criação de uma banda na igreja que congrego, e que não conseguiam encontrar um baixista, eu disse: Já acharam, eu toco baixo... só esqueci de dizer, que tinha uns 13 anos que não fazia isto...
Aí, lá pelos meados de 2010, retomei meus estudos, com bastante calma, dando tempo, para que o amor à música e ao instrumento voltasse de maneira definitiva.
Mas aí, outro revés: a banda tocou em dez 2010, foi ótimo, a igreja nos liberou para continuar, mas três membros dela, desistiram por conflitar com outros interesses. Sobrei eu e o guitarrista.
Agora, estou focando em outros aspectos e planejando o que fazer em 2012 e para frente. Mas não largo mais o baixo, nem que seja para tocar sozinho.

Que musica viu , massa , cara sgue na fé que jaja aparece um batera , pelo menos ja vai ter um POWER trio ahuahuaha, boa sorte tamos ai , ñ desista msm ñ

Bem, a minha é a seguinte..

Na igreja sempre curtia o som do pessoal, primeiro tentei teclado.. achei mó sem graça, comecei violão por conta propria.. dai um belo dia vi um rapaz arrebentando no baixo da igreja e achei mto massa, dai comecei a fazer so as tônicas mesmo no violão.. dai comecei a ter aula particular de baixo, mas como eu nao tinha grana, nem meu professor.. eu aprendi a tocar no violão, durante um ano, isso qd eu tinha 15 anos, dai no ano seguinte ganhei meu primeiro baixo, um gianinni de 5 cordas.. dai pouco tempo meu prof teve que parar de me dar aula, e fiquei por conta propria.. dai ate hj eu corro atras de estudos p aperfeiçoar. No meu blog Nathybass.tumblr.com tem uns pequenos exercicios que tenho aprendido com uns audios que baixei na net, e confesso que to batalhando p aprender os modos gregos que nao consigo entender, queria uma apostila completa.. so econtro informações p quem ja tem noção, eu sou zerada nisso.. mas enfim! quero ser mto mto boa... agora tenho um equipamento mto bom, um cort t34 e um cubo orange que atende minhas necessidades.

Tocava violão e gaita desde os 11 anos mais ou menos, era uma criança que curtia absurdamente Bob Dylan graças a meu pai. Então depois de um tempo comecei a ouvir mais metal, e como a maioria dos que seguem pra esse lado musical, decidi começar a tocar guitarra. Toquei até uns 14/15 anos, já nessa época comecei a enjoar, ou melhor, "cansar" do metal e começar a ouvir muitas outras coisas, percebendo o baixo nas mesmas e o quanto a presença dele nessas músicas me soava muito mais bacana do que a guitarra em si, que nas vertentes de metal que eu ouvia cobria tudo na banda (depois de um tempo comecei a sacar o baixo nos sons mais pesados também, mas isso é outra história)
Fiquei na vontade de começar a tocar baixo por uns meses, até que decidi ter um quando um amigo me chamou pra montar uma banda e não encontravamos um baixista que fosse! Sem grana pra comprar o bicho, fui atrás de qualquer coisa que pudesse me fazer conseguir, foi quando tive a idéia de trocar um teclado terrivel que estava com a parte de alimentação zoada por um baixo tão terrivel quanto com um amigo meu.

Tenho ele até hoje, nut improvisado por ter quebrado o anterior, braço terrivelmente desconfortável, controle "tone" que quando totalmente aberto diminuia o ganho, e muito valor sentimental depositado nele, pois foi alí que comecei a estudar o instrumento que hoje é o principal pra mim.

Sempre gostei de música desde criança. Tive diversas gaitas e violões de brinquedo, ouvia os velhos discos do Deep Purple, Mountain e Iron Maiden de meu velho e cantava junto sonhando em ser igual ao Gillan um dia. Isso me ajudou a ter uma boa base musical, começar desde a infância.

Estudei canto e gaita muitos anos, aprendi violão autodidáticamente. Montei a 1ª banda em meados de 1999, onde a idéia era que eu tocasse gaita, guitarra e fosse o vocalista;

Pois bem, já no primeiro ensaio o baixista furou, como o baixo era do baterista decidi pegar pra brincar, fiquei maluco com o som do gigante (um Dolphin muito bem regulado e cuidado), como eu tocava tudo do velho Purple, decidimos mandar uma Highwaystar comigo no baixo. a linha foi só nas tônicas hahaha!

O resultado foi tão bom que "demitimos" o baixista e chamamos um outro amigo para tocar guitarra e eu assumi o bass!

Isso já fazem 11 anos! hehehe

Fui intercalando então em várias bandas, às vezes vocal, às vezes baixo e vocal, e outras apenas gaita!

Essa é a minha história! Um resumo pelo menos! Por que se fosse escrever os pormenores, encheria duas páginas!

Bom a minha é a seguinte:
Quando eu tinha 12 anos meu irmão estava aprendendo a tocar violão!
e eu sempre ficava olhando ele aprender com um cara fera, fera mesmo. So que eu não queria aprender tocar violão, queria era guitarra pois era mais bacana tinha um negocinho que agente puxava que fazia um som legal ( Alavanca), ai eu entrei na igreja com meu irmao so que eu so via alguns raros, raros mesmo na rua que tocavam pra se aparecer, nem na igreja tinha pra tocar violão ou sei la outro instrumento, so tinha os playbacks que ODIO!
O tempo foi passando meu irmao saiu da igreja, e eu continuei, ai quando foi no inicio desse ano(2011) eu e meu melhor amigo, e mais outro amigo nosso e mais emu irmao que saiu da igreja e voltou
formamos um grupo o nome era: GIR- Grupo Instrumental Renovados.
eu era o vocalista por que ate então eu não sabia tocar nada nem o dedo no olho!
meu melhor amigo tocava guitarra/ violão que por sinal manda muito bem fiz um teste com ele, e ele tira musica de ouvido qualquer uma em 1 minuto! ( ele ainda não tinha guitarra)
e os outros dois tambem era violão!
nos apresentamos algumas vezes e todos gostaram ai meu irmao saiu novamente da igreja, e o grupo ficou parado por uns tempo, foi quando eu entrei como estagiario passando em 6º lugar em um concurso nacional que teve da eletrobras eletronorte, então eu comecei a trabalhar la, lembro que quando eu entrei no grupo eu me apaixonei pelo baixo quando eu vi um amigo meu tocando na igreja dele achei o baixo assim um instrumento muito serio, e tipo superior a todos por causa do seu grave, e foi paixão a primeira vista!!
voltando, eu no meu primeiro salario fui correndo na casa da minha tia convidar ela pra ir ao centro de São Luis, advinha pra que????
comprar um contrabaixo e todos que me conhecem falam que eu comecei muito bem pois em um dia eu comprei, Contrabaixo Strinberg Preto c/ listras brancas quase imperceptivel, Ativo, comprei uma capa semi luxo, um cubo meteoro para baixo, uma pedaleira Zoom b1, um jogo de cordas da NIG ( prevenir é melhor que remediar), um afinador( não sabia que na pedaleira vinha com afinador! uma palheta de 2mm, um cabo santo angelo, 5m e meio, e depois de uns 4 meses comprei uma capa nova luxo agora parece um couro
so sei que ja gastei nisso 1300 reais mais ou menos!! ou seja tarbalho pra tocar baixo vou sair nesse final de ano agora e to muito triste!
mais vou continuar tocando.
ahh tambem tem que eu comprei uma guitarra michae pro meu guitarrista ele é meu irmao do peito ai comprei e dei de presente pra ele!
ah vocês devem se perguntar e a banda? Bom logo quando eu comprei o baixo eu comecei tocar/ aprender na banda evoluir muito e aconselho a todos que estão aprendendo para que entrem em uma banda as vezes no aperreio vc pega algo que não consegue em casa tipo aprendi abafar as cordas, num ensaio quando todos estavam baguncando e eu comecei tocar abafado com tudo no maximo la na igreja ficou um som muito lto e todos pararam, me olharam e me deram parabens pois estava apanhando pra aprender fazer aquilo!!
bom meu irmao ainda esta fora da igreja vamos tentar botar ele de volta
e agora o grupo ta assim:
Daniel felipe ( quem vos fala)--- Baixista/ organizador de eventos.
Ronailson(melhor amigo) ---- guitarrista
Gleydson------violão Base
Eliones----violão Base
Leonardo---- bateria
Rodrigo(meu primo)---- Vocal
Regina(uma menina que peguei)--- Vocal

Vamos gravar um Dvd em janeiro vou postar aqui no forum algumas musicas do DVD! abraços atodos e bom graves!!
ah hoje o grupo se chama: Grupo Renovadosou GR para os mais intimos!
esta é minha historia!

Eu posso dizer que foi amor a primeira vista hahahahahahahahahaa

Eu comecei meus estudos de musica com 13/14 anos, comecei no teclado,
ai fui convidado a tocar na igreja e tive primeiro contato com o contra baixo, nem conhecia muito, qdo eu vi eu disse pra mim mesmo "quero tocar essa bagaca", ai meu irmao tinha uma guitarra em casa, ficava ensaiando na guitarra,
nem ligava mais pro teclado, ai teve uma oportunidade, o cara que tocava baixo saiu ai eu entrei no lugar dele, ai foi só alegria,
Hoje estudo pra tentar entrar na unicamp - musica popular ,
Ja estudei na E&MT e estudo no Souza lima

Nunca toquei profissional, sempre toquei na igreja, ja sou formado em ciencia da computacao mas quero fazer musica pro resto da vida, entao to estudando se passar, musica pra sempre hahahaha

Acho que ninguem vai ler a minha

Sempre amei Rock e suas divisões principalmente Heavy Metal e Hard Rock e Classic Rock.

Tentei entrar nesse mundo tocando guitarra mas tive um péssimo professor que na época eu achava bom,mas ele queria mesmo era ganhar sem ensinar direito,acabei desistindo isso em 2003.

Em 2007 eu tive um sonho aonde eu estava comprando um baixo Giannini na cor madeira,eu nas minhas doideras achei que aquilo fosse um sinal e resolvi fazer aula com o mesmo péssimo professor,aprendi os primeiros passos usando um BassColection de 5 cordas mas não tinha um baixo ainda,fiz um mes de aula e larguei isso em 2007 em janeiro.

Em maio uns amigos estavam montando uma banda e eu abri a boca e disse eu sei toca baixo haiahuahaua penssei que ninguem ia levar a serio,pois bem entrei na banda e aprendi a tocar Higway To Hell do Ac/dc hehe ensaiava com um Michael Jazz Bass emprestado de um amigo.

Comprei meu primeiro baixo que foi um Giannini Stratosonic e paguei R$200 o baixo era de 1992 e tinha passado na mão de todos os baixistas da cidade comprei e usei na banda na qual eu fiquei 2 meses,sai pq nao estava acompanhando os ensaios.

Desisti novamente de tocar e fiquei 1 ano parado ate reaprender sozinho,pintei o meu baixo troquei as cordas e fiz aula com um professor decente proffisonal que me ensinou muitas coisas mesmo lance de pegada harmonia e etc,voltei com uns projetos e toquei com caras muito experiente na qual aprendi mais ainda,troquei de baixo e estava com um Ibanez GSR200 fiz varios shows com ele tirava musica que eu achava dificil mas a cada musica eu aprendia mais.

Hoje sou considerado um bom baixista toco desde Beatles a Iron Maiden ainda tenho dificuldades em algumas coisas mas são minimas e quando olho para traz vejo o quanto o amor a musica me fez crescer,subi no mesmo palco que bandas famosas e fiquei muito feliz.

Hoje tenho um Squier Vintage Modified P Bass o primeiro baixo novo que eu comprei e estou feliz com ele e com a evolução que tive com ele,tenho alguns videos no youtube tocando sozinho e mais de 70 videos com a minha banda mostrando principalmente essa evolução particular

https://www.youtube.com/watch?v=97OBiPg_2pw&


https://www.youtube.com/watch?v=9_vi_MXEXkE&feature=fvst

Conheci o contrabaixo quando ele me escolheu para tocá-lo.

E todas as vezes que tive alguma desilusão com a música o contrabaixo insistiu em reforçar sua escolha em mim, é realmente incrível esse tal de contrabaixo...

Bom,eu sempre gostei de musica,nos anos 80,5,6 anos,ouvia todo tipo de musica,gostava de todos os instrumentos,mas tinha um que me tocava,eu sabia
que era o baixo,mas nunca tinha visto alguem tocar,e a primeira vez que vi
alguem tocar foi esse cara ae:desde entao nao largo mais do baixo...https://youtu.be/MBChF6mF27A

Comecei tocando guitarra, ou melhor, pensava que tocava guitarra.

Meu irmão se entusiasmou e comprou uma Gianola Flying V azul peça intíma feminina e uma caixa amplificada com overdrive embutido (kkkkkkkk) a caixinha era tão ruim que com 1/4 de volume já dava som de fuzz na guita Doido meu...Doido!!. eu tinha um set igual. Por 'prioridade de primogenitura, ficou decidido que ele seria o solista e eu faria as bases, e a vida dos dois guitarrista ia até bem.

A coisa até esta indo até a decisão de que dois guitarras e nenhum baixista não estava legal... Bom, naquela época (1984/85) era complicado tudo! quem viveu não vai me deixar mentir sozinho(kkkk) então meu irmaõ vendeu a minha caixa amplificada, minha Giannini Flying V, agora preta e colocaram um baixo Magnus (não é o Jennifer Magnus) na minha mão.

E Não é que o Chicão estava certo! Eu não era guitarrista, nunca fui e depois do Magnus veio o viola bass (Calma!!! este viola bass é fake! era um violão com 4 cordas, só isso) Jennifer, O Giannini supersonic anos 70, o Stratosonic dos anos 90 e a minha atual coleção

E tempinho bom que não volta!

Foi num dia desses quaisquer, nos subúrbios do Rio de Janeiro, no fim da década de 70, quando eu e uns amigos entramos no cinema para assistir "The song remains de same".
Num dado momento surge na tela John Paul Jones e seu Fender Jazz Bass tocando as 1ªs notas de "Dazed and Confused"....
A seguir, veio uma longa história, cheia de percalços, "indas e vindas", a vontade e o esforço em aprender a construir instrumentos, etc, etc. Além de uma ENORME paixão pelo Rock and Roll.... Meu 1º baixo? Construído por mim mesmo, com a ajuda de meu saudoso avô Diamantino, à partir de um braço Snake.....

Cara, eu lembro que eu viajava para Rio das Ostras, meus pais tinham uma casa lá. Eu sempre fui meio paradão, nunca gostei de baladas. Lembro que tinha uns amigos com os quais brincava e jogava RPG, eram dois irmãos e um primo paulista deles que aparecia às vezes, amante do Metallica na fase "Black Album". Mas eles tocavam, todos eles, estavam na febre do Punk comercial da época (Blink 182, Sum 41, etc). Também eram remanescentes do Grunge e do Punk Pop dos anos 90 (Nirvana, Pearl Jam, Green Day, etc). Eles eram dois guitarristas e um baterista. Me cansei deles tocarem e eu ficar vendo igual um idiota. Resolvi entrar no meio, já aos 17 anos de idade. Lembro que com uns 14 anos eu já os conhecia.
Perguntei: "O que posso fazer para tocar? Tem espaço pra mim?" Eles responderam: "Precisamos de baixista". E assim, iniciou o meu batismo tardio. Inclusive, não tínhamos baixo e eu comecei a aprender no violão. Aprendi a tirar música sozinho, começando com Ramones, um verdadeiro beabá. Um colega de sala me ensinou o nome das notas e onde elas ficam nas casas.
Lembro que ganhei, já aos dezoito anos de idade, um contrabaixo Strinberg de cinco cordas, pré-amp ativo. A sensação foi indescritível. Aprender música já mais velho, é muito bizarro. A sensação de passar a escutar os instrumentos separados e não mais aquela sopa de notas e só prestar atenção na letra, tava me deixando maluco. Eu sinto que mudei até minha personalidade por isso, me tornei outra pessoa.

O desenvolvimento foi totalmente auto-didata. No máximo, pedia para repetir alguma coisa quando via algo interessante. Minhas tentativas de estudar em conservatório foram frustradas, pois temos poucas opções no interior. Quando tirei as primeiras músicas do Iron Maiden, foi um êxtase total...

Em 2007 alguns amigos de bandas distintas resolveram montar um projeto e me chamaram para fazer vocal gutural, criaram alguns riffs no violão e fomos para o primeiro ensaio, logo depois de 2 passagens de som o guitarra que trabalhava comigo na minha loja olhou para o baixista e disse:
- Voce toca mal pra caramba cara, acho melhor voce pegar o mic e passar o baixo para o Batata!!!uhauhaa. Eu disse oque voce ta viajando, ele disse pow voce tira varios sons no violão (é eu brincava no violão tirando umas musicas do Maiden, Metallica e Pantera sem saber oque era guitarra, baixo fazia as minhas versões lixo) vai se dar bem no baixo então eu peguei para ver no que ia dar e depois de 1 hora tinhamos uma musica pronta então continuei mais alguns ensaios com o baixo do vocal até que um dia eu estava a procura de um baixo mas a grana tava curta um amigo veio a mim com outro amigo querendo vender um Samick artistic series com case e cabo era oque eu prescisava, o cara estava desesperado para vender porque queria uns pneus para o carro eu peguei e comprei no cartão 4 pneus bem vagabundos pra ele e parcelei R$380 em 12 vezes.......

edit

Bom, meu primeiro contato com algum instrumento foi com a Bateria aos 14 anos, montamos uma banda com os amigos da escola, que basicamente tocava Legião, Titãs e Paralamas. Nessa época em 1996-98, era muito raro que tocasse contrabaixo na região, não conseguia encontrar algum para completar a banda, então tive a genial idéia de aprender a tocar baixo e chamar outro baterista. A partir daí comecei a aprender baixo e violão ao mesmo tempo e até hoje sou baixista com muita paixão pelo Instrumento, sem dúvida, foi a melhor escolha, mas confesso que aida gosto de brincar na bateria de vez enquando ...

Fica aqui um resumo da minha história como baixista e também um grande abraço à Todos.

Como sempre era o instrumento que faltava na banda da igreja...kkkk
e eu era o unico kra que interessou pelo baixo. comecei tocando voilão aos 15. sempre fui fascinado por guitarra mas nunca me adaptei com o braço estreito demais. achava isso horrivel. a primeira vez que conheci o baixo foi com o roupa nova, um baixolão. nunca tinho ouvido nada tocado daquele tipo. fiquei dois anos tocando no baixo da igreja, um michael de 5 cordas afinado em E (deu pra imaginar a tensão nas cordas?) pq ñ conhecia afinação de 5 cordas. o Braço era um "C" literalmente!!!
aí comprei o meu SX e to com ele a dois anos e meio.
devo montar uma banda nova mais no final do ano e to montando meu set de pedais.
acho q eh isso

Estava vendo uns videos do Stryper, e o baixista Tim Gaines usava um baixo sem headstock, e comecei a reparar nele, e me encantei .
Ai falei com um amigo que eu estava querendo tocar baixo, ele me apoiou bastante, e disse se eu aprendesse, iriamos montar uma banda pois ele tinha 2 amigos guitarrista. Com o encanto que eu estava pelo baixo e a impolgaçao de começar uma banda, eu acabei comprando meu baixo e entrando em aulas.

Eu sempre gostei de música por influência do meu pai, sempre ouvia Man at Work, Queen, Van Halen, e muitas coisas e desde sempre tive a vontade de tocar um instrumento, com 9 anos eu fui fazer aula de bateria, fiz por meio ano e como eu não podia ter uma bateria pois morava em apartamento, eu acabei desistindo! no mesmo ano fui viajar para o Uruguai com minha família e lá tinha um cover de Red Hot Chilli Peppers, e me encantei pelo som do contra-baixo, e decidi que queria aprender! na mesma viagem achei uma loja de instrumentos e lá tinha um Memphis Jazz Bass vermelho, LINDO! eu no mesmo dia queria comprar um Vídeo Game, mas acabei por decidir do contra-baixo! tivemos alguns problemas para trazê-lo para o Brasil, mas consegui! logo aprendi um blues que meu cunhado me ensinou, depois fiz algumas aulas mas o professor se preocupava mais em conversar do que ensinar, então parei! sabendo algumas coisas eu entrei em uma banda que tocava 3 músicas só, 2 próprias com 3 notas e um metallica MUITO mal tocado, como não deu futuro algum decidi parar! e fiquei por 2 anos estudando o instrumento em casa, sozinho. Comprei um violão e decidi fazer aula, depois de meio ano de aula fiz violão Clássico, que felizmente me ajudou muito com o contra-baixo! tive mais algumas bandas de garagem durante os últimos anos, até que um dia vi que uma banda de Pop Rock da cidade estava fazendo teste pra procurar um novo baixista, resolvi tentar! Eles curtiram e comecei a tocar, logo após gravamos uma música e foi minha primeira experiência em estúdio, e foi algo que me fez evoluir muito! começamos a fazer alguns shows pela região, e estamos na ativa até hoje! se alguém quiser dar uma conferida no nosso som deixo o link do nosso palco mp3 aqui ( palcomp3.com/codigoosmose/ )
Pra mim contra-baixo se resume a TUDO, por ele eu caminhei no sol, na chuva, gastei todo o meu dinheiro, tempo! deixei de fazer muitas coisas! mas só de tocar num ensaio ou num show, é a coisa mais gratificante pra mim!

Bem...
Eu começei com o violão, fiz dois meses de aula, mas depois parei porque me mudei de cidade. Depois de um tempo, voltei a fazer aulas, mas não desenvolvia muito...
Mas minha história com o baixo começou meio que por obrigação (como muitos baixistas que eu conheço, e que não conheço também).
Eu tocava guitarra há dois anos mais ou menos no ministério de louvor da minha igreja, e aí, de repente a baixista de lá saiu, e o ministério ficou sem baixista...
aí, eu tive que assumir o lugar de baixista, sem saber absolutamente NADA (até porque eu era um fiasco na guitarra também rsrs). Então, com o passar do tempo eu fui aprendendo coisas do baixo por minha conta e fui me interessando pelo instrumento...
Até que um professor (muito bom por sinal) daqui onde eu moro, me viu tocar uma dia e falou que eu tinha potencial e que ele gostaria de me dar aulas. Enfim, hoje eu faço aula com ele há 2 anos praticamente, sou completamente apaixonado por esse instrumento maravilhoso e estou evoluindo bastante! (ainda estou engatinhando, mas estou aprendendo muitas coisas legais!)
É isso ae galera! valeu!

Eu, como muitos baixistas, também comecei no violão, ainda garoto... Não tinha nenhum parente chegado a música na família... Meu pai era ator, e trabalhou em filmes antiquissimos como Amuleto de Ogum e O Mulato. Coisas que ninguém ou quase ninguém ouviu falar. Isso foi o mais próximo de qualuqer forma de arte que eu cheguei... Ah! Meu falecido primo Santos era o padre na 1a versão de D. Flor...
Depois de tanto ver fotos de um tal Paul McCartney e seua guitarra gigante, resolví que queria não tocar um instrumento, mes ser como ele, que a essa altura já não era só ele, mas também uns desconhecidos Jack Bruce, Stanley Clarke, Cris Squire, Bill Wyman etc, etc, etc...
Naqueles tempos, você colecionava revistas já antigas da extinta Placar, onde vinham muitas matérias de Bandas de verdade, com Baixistas de Verdade... Led Zeppelin, Deep Purple, Cream, Yes, ELP, Raul (em que tocou meu saudoso amigo Pedro Jaguaribe), Mutantes, Casa das Máquinas, O Terço, Secos e Molhados... Tanta coisa...
Aí começou a desgraça, Graças ao Bom Deus rsrsrsrs !!!!!

Rico escreveu:
Depois de tanto ver fotos de um tal Paul McCartney e seua guitarra gigante, resolví que queria não tocar um instrumento, mes ser como ele, que a essa altura já não era só ele, mas também uns desconhecidos Jack Bruce, Stanley Clarke, Cris Squire, Bill Wyman etc, etc, etc...
onde vinham muitas matérias de Bandas de verdade, com Baixistas de Verdade... Led Zeppelin, Deep Purple, Cream, Yes, ELP, Raul (em que tocou meu saudoso amigo Pedro Jaguaribe), Mutantes, Casa das Máquinas, O Terço, Secos e Molhados... Tanta coisa...
Aí começou a desgraça, Graças ao Bom Deus rsrsrsrs !!!!!

Grande Rico...bebemos da mesma fonte
Abs, meu caro

Cara, dificil falar. Com dez anos, comecei a tocar flauta doce em um projeto de escola. Aos onze comecei a fazer violão, meu sonho era partir do violão pra guitarra, queria ser o novo Juninho Afram. Uns dois meses depois de ganhar um Di Giorgio 18-E elétrico, parei de tocar e, disse que não queria mais fazer aula... Meu pai me deu uma surra, por que ele havia pagado caro no violão. Aos quinze chegou uns camaradas na minha igreja, três irmãos, tocavam muito, e me colocaram pra fazer bateria no teclado. Alguns dias depois recebi o convite de uma banda para ser batera e durante uns dez meses sofri lá, pois não sabia nem sei nada de tambores, pratos e afins... Um dia, perdemos nosso baixista e o tecladista, o que me forçou meu irmão a ir pra bateria e eu fui parar com o baixo. Caí de paraquedas naquele momento, e acabei me apaixonando. Comecei com um Condor BX 12 (do guitarrista) e uma Staner BX 200, fiquei um tempo com um Shelter 5 cordas( o BX 12 estava com o dono do Shelter para a reforma da parte elétrica), mudei para um Condor XB 15A de um colega meu, desmontei e montei o circuito dele várias vezes, mesmo sem saber nada; depois veio um Vantage preto, 4c, uma raridade, me parece que ele é de 1994 a 2000, precision e até bacana. Mas agora minha BX 200 encontrou seu marido: um SX SJB 75C, natural... Isso é perfeito... Em breve devem chegar alguns filhotes: um seis cordas(ainda não decidi qual, mas estou entre S. Martyn, Zaganin ou de alguma maraca nacional), um baixolão 4c, Takamine ou Crafter e mais futiramente ainda um Fretless 5c.Me desculpem se contei mais que minha história, mas creio que tudo isso faz parte...

Desde pequeno eu tive contato com contrabaixo, em virtude do meu pai que tocava na igreja e até já teve uma banda, sempre curti muito o som, mais meu pai acabou se afastando da musica e eu parei de ter contato com o baixo, com 14 anos eu comecei a tocar, com um shelter 5 cordas PJ mais só o P funiconava, depois de um tempo comprei um CLB 11 A, seis meses depois troquei meu CLB 11, por um 19 A, com pouco mais de 2 meses com o CLB 19 A, descobri que o timbre que eu queria, um timbre de precision, no dia tinha ido testar uns baixos pra comprar pra igreja, cheguei em uma loja tinha testei 3 rock bass, e vi um condor Pmaster escondido, pedi ele pra testar, e foi amor a primeira musica, curti muito mais o som do condor do que os outros baixos, recentemente realizei minha GAS por um precision e comprei um squier VM

minha história é meio inusitada:

comecei a gostar do Baixo depois de ouvir muito rock após conhecer (e viciar) em Guitar Hero I com 13/14 anos. Foi entao que comecei a ouvir as linhas graves marcantes e me interessar. Chegava ficar só jogando com as Bass Lines no jogo, para escutar aquele som maravilhoso.
Minha cabeça era muito limitada, e eu só queria escutar e tocar Rock (hard, prog, grunge, punk, etc)
Depois comecei a ouvir os sons de RHCP, que me inspiraram a curtir o legítimo Funk, Soul, R&B até o Jazz.

Hoje embarco em muitas ondas diferentes: Samba, Choro, Forró, Jazz, Pop... e me divirto muito tanto tocando um sertão como sideman e fazendo um rock ou mpb em apresentaçoes com amigos

Eu sempre gostei de música desde novinho, em casa todo mundo ouvia muito sertanejo, na época era Rick e Renner, João Paulo & Daniel, essas coisas assim e eu ia por tabela. Tinha um caderno em que copiava as letras da músicas prá cantar junto, no esquema pausa K7, Play K7, infinitas vezes. Tempos depois meu pai comprou um tecladinho Yamaha de 4 oitavas e compramos algumas daquelas revistas que colava o nome das notas nas teclas, mas não vingou, minha irmã tirava mais sons que eu kkkk

O interesse maior mesmo foi quando comecei ir na igreja católica, e nessa igreja as musicas eram tocadas por diversas pessoas, cada uma com um violão de nylon e uma pasta de cifras. Eu achava o máximo, e como trabalhava com meu pai na Serralheria dele, eu tinha uns 13 anos na época, depois de muita insistência, aos 15 ele me deu um violão, o clássico Ao Rei dos Violões, Tonante!!! Com esse violão fiz algumas aulas na igreja católica, mas nunca cheguei a tocar, porque depois fui prá igreja evangélica. Claro, nesses meio tempo tocava uns sertanejo em casa com um amigo, a todo gogó! kkkk

Na igreja evangélica tinha banda e eu logo pirei na guitarra uma clássica e vintage Jennifer!!! Mas .... o guitarrista era muito, mas muito bom, até hoje meu amigo ... e esse que vos fala ainda não sabia fazer pestana, então se tivesse F ou B nos acordes, sem chance! kkkk

Como os músicos eram meus amigos de escola, me aconselharam o baixo, esse sim eral um Washburn Lyon bem novo, mas o ampli era terrível. Eu sem saber topei, e me falaram a mesma coisa que já lí aqui, prá mim olhar o dedo do guitarrista e tocar as tônicas! No começo foi muito difícil, cheguei a quase desanimar, mas quando cheguei em casa depois de um ensaio frustrante eu coloquei um CD Gospel e tocou uma música que me deu forças, do Voz da Verdade, era tipo assim " Você tem tudo prá desanimar ...." não me lembro o nome, e resolvi continuar!

Depois comprei o meu baixo, o melhor de todos, o Samick LBJ 21. Esse baixo eu tive que comprar no nome da minha mãe, que era doméstica e tivemos kque dividir em 2 financiadoras diferentes, metade do valor em cada! kkkkk todo mês pagava 2 carnês dele! Esse baixo tá com esse meu amigo guitarrista da igreja e estou tentando comprá-lo de volta, por motivos sentimentias!

Daí fui melhorando no louvor da Igreja, veio um Samick Saturno 5 cordas usado, que era meu sonho na época, até que saí da igreja ....

Depois disso foi mais em casa e bandas com os amigos, e passou um SX SJB 75, uma Tagima B4 Brasil e um Ibanez GSR 205 na minha mão ....

Hoje tenho um Squier Vintage Modified Natural, e toco em casa ....

Vamos dizer que como muitos aqui comecei a tocar por causa de ver os amigos na igreja e essa foi minha época mais ativa como músico. Também tenho meu lado "guitarrista frustrado", porque foi o 1º instrumento que me chamou a atenção, e como eu era ruinzinho me deram o baixo prá mim não chorar kkkk Ainda bem, porque hoje gosto muito, mas muito desse instrumento.

Abraço a todos!

Vamos lá: eu nunca tive ligação familiar com música. Parando pra pensar, eu não lembro bem como o desejo de ter um violão acabou surgindo, mas sei que ele surgiu ao som de Legião Urbana. Passei cerca de dois anos tentando juntar grana pra comprar um violão, mas nunca conseguia. Até que quando eu tinha 14 anos, ganhei meu primeiro violão: um Gianinni Estudo.

A partir daí começou minha trajetória na música. O violão veio com um encarte que trazia 24 acordes. Aprendi esses 24 acordes e a partir daí comecei a comprar revistas na banca de jornal pra aprender novas músicas. Em menos de 1 ano eu tinha me desenvolvido bem, mesmo sozinho. Com 1 ano aproximadamente, fui convidado a fazer guitarra-base em uma banda, onde aprendi muito.

A banda não vingou, acabei saindo. Pouco tempo depois conheci um cara que me propôs tocar baixo numa banda. Até então eu jamais havia tido contato com esse instrumento e me limitava a marcar a tônica nas músicas. Ainda sim, aprendi muito e acabei, nessa época, aprendendo um pouco sobre escalas.

Quando essa banda acabou, voltei ao violão/guitarra e passei os próximos anos me desenvolvendo nesse instrumento (sempre sozinho). Por conta do "autodidatismo", eu não sou um profundo conhecedor da teoria (a qual estou começando a estudar profundamente agora). Eu sempre digo que sou um bom "executor" de música, nada mais. Bom, nesse meio tempo, por circunstâncias que não vêm ao caso, meu sonho de ser músico profissional (com curso superior e tudo o mais) foi por água abaixo.

Enfim, aquele meu primeiro contato com o contrabaixo marcou demais. Me apaixonei pelo instrumento, mas era complicado comprar um e me dedicar. Aos trancos e barrancos, me mantive em contato com a música, ao menos pelo violão.

Até que este ano, depois de quase 11 anos no violão/guitarra, algumas bandas, muito aprendizado assistemático e muitos momentos legais acima de tudo, resolvi largar violão/guitarra e começar praticamente do zero no contrabaixo. Semana passada comprei meu primeiro (um modesto Strinberg) e tô completamente apaixonado. Não sentia essa euforia desde que ganhei meu Gianinni Estudo, 11 anos atrás.

Finalmente tô aprendendo um pouco mais de teoria musical e em poucos dias já peguei algumas técnicas básicas do contrabaixo. Meu estudo, como sempre, é solitário, pois faltam professores qualificados aqui na minha cidade, e até mesmo uma conexão decente à internet que me proporcione aulas via Skype. Contudo, o fórum aqui tem me ajudado bastante, embora eu esteja um pouco perdido.

Em resumo, essa é minha história. Não sou ainda um grande contrabaixista, nem mesmo um grande músico... não entendo 10% do que os colegas aqui no fórum discutem, mas tô sempre lendo e tentando absorver. Não me envergonho das deficiências no meu aprendizado, porque apesar de tudo, eu aprendi a sentir, ouvir e criar música, mesmo sem a riqueza da teoria. Contudo, ciente de que só o "feelling" não faz de ninguém um bom músico, eu me dispus a aprender.

O caminho é longo, mas estou certo de que em futuros encontros aqui do fórum, quem sabe eu esteja presente e possa compartilhar e aprender mais ainda com os colegas. É isso o que espero!

Cara, foi totalmente por acaso..no Bola de neve crhush de diadema estava se baixista ai me chamaram pra tocar uma musica de 2 notas kkkkkk

só pra ajudar eles, e daí foi cara até hoje eu to praticando esse maravilhoso instrumento

E o baixo era um Yamarra

ainda sou iniciante no "mundo" do contrabaixo, mas assim que eu tiver alguma historia nesse maravilhoso instrumento irei compartilhar com vocês

Com 8 fiz aula de piano, porque minha avó e suas 6 filhas incluindo minha mãe tocavam, saí dois anos depois, mas continuo tirando músicas até hoje. Aos 12, via meu irmão tocando guitarra, então eu queria porque queria tocar algum instrumento também. Fiz uma aula experimental de violão e não gostei. Daí meu irmão falou pra eu tocar baixo. Mesmo sem saber o que era isso (sério) fui lá e me arrisquei. Mas justamente por não saber muito sobre o instrumento e nem pesquisar sobre ele, ou talvez porque eu era imatura mesmo na época, saí das aulas também. Fiquei em casa só tirando músicas. Conhecendo melhor o instrumento, comecei a tirar músicas cada vez mais difíceis e eu percebia uma evolução muito grande. Voltei às aulas esse ano aos 16 para aprender novas técnicas que tinha dificuldades em aprender sozinha, e posso dizer que sou apaixonada pelo instrumento. Foi a melhor escolha que eu não fiz. kk

Hard Rock Bass escreveu:Acho que ninguem vai ler a minha

Li todas as historias desse Topico, inclusive a sua HARD ROCK BASS ( tambem sem demanda no trampo e o wi-fi batendo certissimo ), todas bem legais e curiosas ,vou aqui navegar pelo Forum, e jaja volto para ler as futuras \o/\o/

Já que o tópico voltou a tona...

Pra mim, td começou em 1990, qdo coloquei um certo vhs intitulado "Cliff 'Em All" no video cassete...rsrsrs

Eu não lembro de idade que tinha, más comecei a gostar de Heavy Metal em 1986 com a chegada do disco Master of Puppets do Metallica. Tudo que eu tinha era relacionado a isso, roupas e tudo mais. Comecei a gostar de guitarra em primeiro e durante muitos anos esperei para ter a minha primeira guitarra. Acho que uns 7 anos depois, fui no sítio de um conhecido e vi dentro de um "celeiro" algo parecido com uma entre uns panos sujos e velhos. Era uma Guitarra Ibanez Xseries cor vermelha tipo Ferrari, uma coisa linda mesmo. Conversei com ele até que finalmente ele deixou ela comigo para que cuidasse dela. Ela estava perfeita, só mandei regular e trocar encordoamento. No mais funcionava perfeito. Acabei que ganhei ela por ter cuidado dela.

Fiquei com ela durante alguns anos, cuidei dela mais ainda, e aprendi a tocar algumas coisas. FInalmente meu primeiro show em Belo Horizonte da banda Megadeth e fiquei bem perto do palco em frente ao Baixista Dave Ellefson. BUM !!!!! foi uma bomba ver o cara tocar baixo, e pirei e vi o quanto aquilo era f*** demais. Minha cabeça mudou dali pra adiante, logo já anunciei a Ibanez (burrice da minha vida) e consegui vender. Lembro que um pastor de uma Igreja Evangélica comprou ela por um preço muito justo e o cara ficou doido com ela tbm. Logo que vendi, corri na loja e achei um baixo da Condor BX12, na época era lançamento e tals. Comprei na hora e paguei a vista e por motivos familiares, tive que vender tudo, Baixo + Amplificador (Marca Óliver) + cabos + Capa e tudo e desde a venda prometi a mim mesmo que um dia eu iria voltar a ter algo para que eu pudesse estudar, ser feliz. Janeiro de 2014, peguei um Tagima 5 cordas lindo e é o que eu tenho com prazer e vender é uma palavra que está longe de mim. Agora é estudar.

LucianoCoto escreveu:Já que o tópico voltou a tona...

Pra mim, td começou em 1990, qdo coloquei um certo vhs intitulado "Cliff 'Em All" no video cassete...rsrsrs

Realmente existe vida antes e depois desse VHS. Cliff Burton era incrível, era não e ainda é. Anesthesia é uma música muito f***. Adoro esse VHS.

Tava vendo e a galera começou cedo... eu já fui entrar nessa de aprender instrumento velho já. Tinha 21 decidi aprender, meu cunhado ja tocava e cantava em bandas a um tempão. Sempre tive vontade de aprender, mas nunca tinha dado o primeiro passo. Arrumei um violão gianinni trovador veeeeelho..., igual ao rascunho da bíblia com um conhecido. Meu cunhado foi me dando umas dicas, me ensinando e assim fui aprendendo violão, comprei um Gianinni MPB que era muito bom, gostei porque ele tinha um som bem grave, mas eu sempre sentia que não era "o meu instrumento". Passei uns anos só tocando em casa, como não estudava, não desenvolvia muito, até porque não tinha intenção de montar banda. Aí, depois de um tempo fiz amizade com uns caras que tinham uma banda que faziam cover de offspring, Blink e coisas do gênero. E o Baterista e o guitarrista que eram meus amigos sempre estavam juntos ensaiando, e num dia apareci e o baixo tava lá no canto, o guitarrista me passou as cabeças de notas das musicas e eu curti muito. Decidi comprar um baixo, mas ganhava pouco, não conseguia juntar dinheiro, ai foram passando os anos... depois de um tempo a banda se desfez e o baterista começou a montar um projeto com um guitarrista pra tocar na noite aqui na cidade, mas faltava um peso nas músicas, e aí me chamaram pra assumir os graves. Usei o msm baixo da outra ocasião um squier affinit que sou louco pra pegar do baterista, mas ele não vende, vacilão! rsrsrs Aí montamos um projeto de pop rock em 2 meses tirei 35 musicas. O guitarrista me passava uns desenhos e eu ia incrementando do meu jeito conforme ia pegando segurança e aprendendo com o tempo. E com isso to aí, hoje tenho meus equipamentos. Participei de outras bandas mas nunca fui muito de estudar, sempre mais na "orelhada". Hoje me interesso em estudar e me aperfeiçoar nesse instrumento maravilhoso que me apaixonei por acaso.

Minha história é no mínimo... engraçada.
Há dois anos eu me tornei um dos melhores amigos de uma banda de rock aqui da minha rua. Ia nos ensaios... Depois de um certo tempo me chamaram para ser o baixista. Eu concordei, mas não comprei o baixo e deixei de lado, mas continuei do lado deles. Eles conseguiram um baixista e fizeram um showzinho aquele ano. O baixista se "demitiu" ao fim do show.

Um ano depois, convidaram-me novamente para tocar na banda. Agora com a formação de baterista, guitarrista e vocalista(esse era outro). Eu concordei. Mas não sabia direito o papel de um baixista nas bandas. Então comecei a pesquisar. O primeiro baixista que comecei a ver para ter uma noção foi o Wooten. Eu achei o som fantástico. Depois passei para Geezer Buttler, John Paul Jones e Flea. Eles me encantaram de tal forma que decidi que seria baixista. Olhando para trás, vejo que é no mínimo cômico que eu já tenha tido banda antes do instrumento kkkkkkkk

No fim, eu peguei o meu baixo no dia 11/05/2013. Foi meu primeiro instrumento. Tenho um violão e um violino, mas vivo dizendo a todos "Meu amor está nos graves". rsrs

Essa foi minha história.  

...

Pow, eu sempre gostei muito de musica mas nunca tive coragem de aprender musica por achar ser uma coisa difícil de se fazer... Sempre curti muito o som da batera e fiz aula por um tempo com um amigo que me ensinava de graça, mas devido ao trabalho tive que interromper os estudos. Passou-se um tempo, casei-me fui morar num apartamento arrumei outro emprego e tive uma filha, sendo assim, impossível tem uma batera num apartamento (me sugeriram uma eletrônica mas não curto), então como o baixo e a batera andam de mãos dadas, acabei comprando um bass. To curtindo pacas e apesar de estar com o baixo a apenas 3 semanas, ainda to achando bem complicado pra amolecer os dedos aos 34 anos. Kkkkkkkk. Vamo ver no que vai dar essa brincadeira.

Bom, eu virei baixista por acaso, eu jogava futebol na base do Olimpia FC daqui do interior de São Paulo, próximo a São José do Rio Preto.. eu gostava de Rock porem só ouvia, não sabia nada de musica, minha mãe gostava muito de musica e rock antigo e meu da Raul seixas, meu irmão já tocava violão... apenas eu partia para os esportes, em 2002 eu tive uma fratura no pulso e antebraço esquerdo, passei por duas cirurgia e minha mobilidade da mão esquerda estava toda comprometida mesmo com a fisioterapia, o "gesseiro" do hospital era um senhor bem de idade e atendia pela alcunha de Cidinho, ele conversava muito comigo e me apresentou fitas k7 com Blues e eu já me liguei no som ali do contrabaixo e fiquei apaixonado e o Cidinho me incentivou a usar o contrabaixo para fazer fisioterapia e melhorar a movimentação da mão esquerda, a partir daí eu fui tentar virar um baixista.. minha evolução foi bem lenta pois tinha esse problema, eu só conseguia tocar punk rock que era mais simples mas o exercício era ótimo para o pulso. Quando eu fui fazer meu primeiro showzinho com banda era em 2006 e eu fui chamar o Cidinho para ver mas ele já era falecido, a filha dele me deu um chaveiro do personagem frajola que ele usava (inclusive usou para me animar antes da primeira cirurgia, o gato tem as mãos brancas). Depois disso tive inúmeras bandas e apenas 2 contra baixos um giannini stratosonic ae08b que achei em uma loja de moveis usados e hoje um Condor.. e eu como sou um baixista bem simples costumo usar o visual, Mascara do Jason, luva de caveira e pingentes, sangue falso.. mas no braço dos meus baixos eu carrego o chaveiro com o frajola que a filha do Cidinho me deu.

Maneiro, Mau evgsouza! Esqueci de comentar no meu post é que sempre em toda musica que eu escuto, involuntariamente eu fico buscando pelo som do baixo.... E isso eu faço desde criança.

Comecei a tocar violão com 7 anos, guitarra com 12, em 2014 (com 15 anos) toquei em umas 4 bandas que não foram pra frente, e em nenhuma delas tinha baixista porque a gente simplesmente não encontrava nenhum.
Na metade 2015 (com 16) fui chamado por um amigo de um amigo meu (sim) pra tocar na banda dele (esse meu amigo entrou como guitarrista na banda), e esse amigo do meu amigo tocava guitarra também e cantava (guitarrista da em árvore). Então troquei uma das minhas guitarras por um baixo e formamos, mas não foi pra frente porque o vocal/guitarra era uma p#$% dum cuzão.
No final de 2015 formei com uns amigos a Verbenna, minha banda atual, tocamos heavy 70's e 80's.
Tocar baixo virou minha nova paixão, sou muito grato por todas as situações que contribuíram pra eu estar onde estou agora.
Então, é isso

Belo tópico para ser ressuscitado!
Tocava violão há bons tempos.. em meados de 2009/10 não lembro ao certo, uns amigos se organizaram para tocar um gaitaço(apresentacoes de músicas gaúchas tocadas por amadores) no CTG da minha cidade. Precisavam de um baixista, e tinham um baixo para emprestar.. eu que sempre tive interesse em aprender mais instrumentos(já tinha uma viola) topei! e nunca mais parei!

Belo tópico. Bem, minha história não é muito longa, a única coisa meio fora da curva que aconteceu comigo foi que eu comecei direto nas 4 cordas. Não tocava nada quando no alto dos meus 14 anos, colegas de escola queriam montar uma banda para brincar nos fins de semana. Cada um deles já tocava um instrumento e faltava o que? Sim, baixista. Eu nem sabia o que era um baixo quando todos apontaram o dedo pra mim. Um deles era da igreja e me levou para conhecer o baixista da igreja dele. Quando vi o cara tocando disse pra mim mesmo: É isso! É isso que eu quero pra minha vida. Comecei a pegar umas dicas com ele e no ano seguinte comprei meu primeiro baixo, um Washburn Lion Series. Desde então nunca deixei a baixaria.

Tarcísio Caetano escreveu:

Rico escreveu:
Depois de tanto ver fotos de um tal Paul McCartney e seua guitarra gigante, resolví que queria não tocar um instrumento, mes ser como ele, que a essa altura já não era só ele, mas também uns desconhecidos Jack Bruce, Stanley Clarke, Cris Squire, Bill Wyman etc, etc, etc...
onde vinham muitas matérias de Bandas de verdade, com Baixistas de Verdade... Led Zeppelin, Deep Purple, Cream, Yes, ELP, Raul (em que tocou meu saudoso amigo Pedro Jaguaribe), Mutantes, Casa das Máquinas, O Terço, Secos e Molhados... Tanta coisa...
Aí começou a desgraça, Graças ao Bom Deus rsrsrsrs !!!!!

Grande Rico...bebemos da mesma fonte  
Abs, meu caro  

Meu irmão é filho do Pedro Jaguaribe. Muito legal ver o nome dele aqui! Grande abraço a todos...

Legal o tópico.

Sempre fui bom ouvinte de músicas e curto a parte rítmica delas, atento à bateria e outros instrumentos da "cozinha" musical.

Adoro The Doors, que escuto há mais de 30 anos e viajo sempre no teclado do Ray Manzarek, que fazia basicamente o papel de contrabaixo na música. E o baixo do Jethro Tull, Dire Straits, Creedence e por aí vai.

Nunca havia tocado nada na vida e sempre tive a sensação de que aquilo não era para mim. Eu achava que nunca teria jeito para a coisa.

Muito tempo depois, comecei a acompanhar um amigo que tinha uma banda e ensaiava em um estúdio toda semana. Entre um conhaque e outro, ficava vidrado com o contrabaixo e aquele som maravilhoso. Decididamente era o instrumento, de longe, que eu mais gostava.

Em 2012, meu pai veio a falecer e isto causou uma depressão em mim. Em 2013, ainda no buraco e de uma hora para outra, decidi que queria aprender a tocar contrabaixo. Entre o contato com este amigo da banda para indicar um professor, comprar um contrabaixo (meu amado Yamaha BB 424, comprado por indicações deste fórum) e a primeira aula com o professor, deve ter levado no máximo uma semana, o que é incrível para alguém procrastinador como eu.

E lá se vão quase quatro anos de puro prazer, alguma ralação e pouquíssimo desinteresse.
Graças à minha família, ao meu professor e hoje amigo, ao maravilhoso contrabaixo que tive a sorte de encontrar e todo o prazer que ele me proporciona, saí do buraco, trouxe música para minha casa, vários instrumentos musicais pendurados pelas paredes e a certeza que continuo não tendo muito jeito para a coisa, mas sempre tentando e me divertindo. Muito.

Só tenho a agradecer. Muito obrigado.

Muito bacana as histórias da galerinha por aí !
Bom, a minha não é tão interessante como as demais, mas aí vai.
Bom, desde pequeno (uns 5 anos de idade) eu sentia muita atração por sons graves, me recordo até hoje de um antigo aparelho Philips 3x1 que meu pai possuía, no qual eu adorava escutar vinil e rádio nele, abrindo bastante o grave para poder "sentir" aquela porrada no peito oriunda das frequências graves ...
Nessa mesma época (já com uns 6 anos) eu era coroinha na igreja daqui da cidade, e sempre que eu ía nas missas me pegava olhando para um simpático "Music Man Stingray" de luthier sunburst de 5 cordas de um "carinha" que anos depois eu iria conhecer ... Com o passar dos anos aquela paixão pelo grave foi crescendo dentro de mim, e também comecei a me apaixonar pelos StingRay, que para quem não sabe, é o meu baixo predileto !
Passado alguns anos, já em 2008, comecei a aprender a tocar violão, depois disso ganhei uma guitarra, mais precisamente uma Memphis MG32 branca, que apesar de ser simples, era uma bela guitarra e que nela eu aprendi várias coisas bacanas ... O problema é que ela (a guitarra) nunca tocou meu coração de verdade ... Até que alguns anos depois "sismei" de querer um baixo, até que num determinado dia, meus pais vieram em mim dizendo que iriam me dar um baixo ... passada algumas semanas, fui de ônibus até uma cidade "vizinha" aqui no Espírito Santo, e comprei um Giannini GIB 440 verde, que ironicamente era uma cópia de um Stingray !
... Infelizmente "perdi" esse baixo num rolo, mas até hoje estou aqui ! Me apaixonei pelo contrabaixo e graças a Deus já tive a oportunidade de ter e tocar em vários baixos diferentes ...
Ahh, e quanto aquele carinha que tinha aquele MM de sunbusrt de luthier ... Hoje sou amigo dele, e sempre toco naquele mesmo "simpático" baixo que ví a muitos anos atrás e que foi o "pioneiro" a me levar para esse mundo dos graves ... Como disse: ele é um Stingray 5 de luthier, e o mais legal de tudo é que ele é um p#$% baixo ! hahah
Ele possui um pré EMG aliado a um captador Seymour duncan basslines ...

Pulei muitaaaaas partes dessa história, mas é mais ou menos isso aí ! hahaha

Lá vai a minha:

Tive umas bandinhas nos anos 80 (na época dos meus 15, 16 anos), Toquei bateria e fiquei no vocal, e tocava violão em casa. Aos 19 fui para o Exército e de lá para a Escola de Sargento das Armas, então me afastei da música. Depois do nascimento dos meu filhos, já com uns 30 anos, comprei um violãozinho para relembrar, depois uma viola caipira.

A uns 3 anos atrás um velho amigo meu veio servir junto comigo, e pelas conversas resolvemos fazer uma dupla acústica, e com isso conhecemos um guitarrista sem banda. Como o cara era muito bom, eu fui pro Cajón. Ficamos 1 ano juntos fazendo barzinhos. O vocal foi embora e este guitarrista tinha uma banda que o baixista tinha saído, então ele me convidou para assumir o baixo.

Minha reação foi: -Vc tá loco! nunca peguei num baixo!, mas ele passou o repertório e um baixo dele. Tirei umas 10 músicas (as mais fáceis!) e fui no ensaio numa quinta, já pensando em dar o fora... Ensaio rolou e o cara falou pra tirar mais 10 pra terça.... Fui na terça e os caras já avisaram que tinha apresentação no sábado!! Fui num cagaço, mas saiu. Estou com os caras a dois anos e já participei de outra banda e agora também tenho outro projeto que toco baixo e canto, e também criei vergonha na cara e faço aulas com um amigo que é um grande baixista.

O resultado da brincadeira agora são duas bandas, 5 baixos em casa, dois amp e maisi 3 caixas de PA, fora 1 violão, 2 violas e 13 gaitas...

Vamos lá, direto do túnel do tempo!

Quando era criança sonhava em ser guitarrista. Mas, minha vida musical começou pelo caminho mais oposto possível: o piano! Na época com 12 anos de idade, via o órgão da igreja lá parado porque não tinha quem tocasse... falei pro meu pai que eu queria aprender pra tocar nele e o velho logo me colocou pra estudar. A partir daí, tudo girou em torno das teclas... comecei a tocar regularmente nos cultos e na equipe de louvor, no teclado.
Com 26 anos, atravessei um período de afastamento da igreja e um amigo baterista me chamou pra integrar uma banda de Heavy/Hard/Thrash como tecladista. Encarei o desafio durante dois anos, mas a banda acabou se separando e eu fiquei parado.
O bom filho a casa torna, já dizia o ditado, e eu voltei a tocar na equipe de louvor, sempre nas teclas, mas sentia que já estava cansado delas... aliás, apesar de todos esses anos, nunca me senti pianista de fato... nunca esqueci a paixão pela guitarra da infância e já tinha, ao lado do Alesis QS6, a minha Giannini AE08 1982 e um violão Tonante e comecei a dar cabeçadas pra aprender sozinho.
A equipe de louvor ficou sem baixista e a diretora me perguntou se eu topava "tampar o buraco" no baixo, já que a igreja tinha 3 tecladistas. Aceitei o desafio e comecei a fazer o feijão com arroz. Comprei um baixo de segunda mão da igreja de um amigo (mais tarde descobri ser um Giannini também de 1982) e comecei a treinar. Não prestou! Descobri naquele momento a grande paixão da minha vida! A relação com o baixo foi amor a primeira vista! Comprei depois um Strinberg de 5 cordas pra me acostumar (na igreja toco com um Yamaha RBX 775).
Comprei depois um baixolão Tagima AB400 pra brincar em casa sem precisar do cubo e o baixo entrou de vez no DNA. Quando me perguntaram se eu queria voltar para o teclado, a resposta foi imediata: nem pensar! Recentemente tive a oportunidade de adquirir um Fender Squier Jazz Bass de 5 cordas, que já se tornou o meu xodó, e aproveitei pra transformar o strinberg em fretless.

Hoje em dia já nem me apresento mais como tecladista/pianista quando me perguntam se eu toco alguma coisa. Se Deus permitir, pretendo voltar a integrar uma banda, mas dessa vez, no baixo!

Este é minha primeira participação aqui no fórum. Nada mais adequado do que começar contando como eu conheci o baixo.
Eu não tinha nem 10 anos de idade e morava no interior de MG. Meu pai era o único chaveiro da região. A ainda desconhecida banda Biquini Cavadão, que nem havia lançado seu primeiro disco, estava na cidade para fazer um show. Na hora de sair para passar o som, o baixista André Sheik não estava conseguindo abrir a porta do quarto no hotel onde estava hospedado e acabou quebrando a chave dentro da fechadura. Meu pai foi chamado para resolver o problema e me levou com ele. Tão logo meu pai conseguiu retirar a fechadura e abrir a porta, o baixo do Sheik apareceu deslumbrante na minha frente. Gente-finíssima, o baixista do Biquini Cavadão percebeu que eu não tirava os olhos do baixo e me apresentou o instrumento musical. Até deixou que eu tocasse.
Fui ao show do Biquini naquela noite e desde então o som do baixo nunca mais passou despercebido por mim.
Graças a esse incidente com o Sheik, me senti estimulado a frequentar aulas de violão, mas poucos meses depois tirei as cordas do violão e coloquei cordas de baixo elétrico no lugar para tocar com uns amigos.