Baixistas sofrem bullying eterno.

Nazaré Tedesco arrebentando no bass...rsrsrs

KKKKKK....... Imagina ela chegando numa casa noturna pra desenvolver as linhas de baixo e houvesse um amplizinho de estudo o arregaço que ela não faria?

^^ ele daria chilique, não tocaria e iria pra casa compor um disco conceitual sobre a falta de respeito com os baixistas!!!!

NeyBass escreveu:

cicero moura escreveu:

ricardo_hiendl escreveu:Não dá pra comparar a situação do nosso amigo

por aqui o cara ganha um baqixo e se ele não sentar o de botar a galera pra dançar nem rola segunda guig.
as linhas do baixo estão bem ali pra qualquer um ouvir(vide youtube)

não assisti o video todo, mas parece que o baixista usa um tagima memphis, será?

tagima milenium ching ling.
o que mostra que o baixista vale mais que o baixo. o baixista é meu brother bruno bass.lá de macaica

Rise from your grave!


Ressuscitando o tópico, porque achei bem engraçada a forma como o Allex leu o espírito dos envolvidos com rock .

Piadas recorrentes entre roqueiros(os que tocam, amador ou profissional):
-Precisamos de um baixista... pra dividir o valor da locação do estúdio
-Sabe o nome do cara que anda com os músicos? Baixista.

Mas são piadas, e fica claro pra quem convive no meio. Eu fui vocalista de uma banda de hard rock em São Paulo, e, agora sim eu dou razão ao bullyng, o equipamento do baixista era sempre subjulgado tecnicamente, e eu acho que por ignorância da "física" do negócio mesmo. Do tipo de achar que 100w pra uma caixa de guitarra e 100w pra um cubo de baixo são equivalentes em termos de volume. Mas entre os músicos é só uma piada.

Sobre, "só ter sertanejo" em Goiania. Vim pra cá em 2004 e tinha esse mesmo preconceito. Desiti da musica por causa disso. Na segunda casa que morei aqui, os vizinnhos, cabeludos, tinham um estudio no fundo da casa e tocavam TRASH METAL. Nunca tive oportunidade de falar com eles, porque morei pouco tempo nessa casa e nunc aos encontrava pela rua(e nunca fui do tipo de tocar a campainha de alguem pra jogar conversa fora, paulistano típico). Ainda assim, eu nem pensei em procurar outra banda por achar que era uma excessão.

Recentemente tive uma vontade louca de voltar a "tocar", nao queria mais cantar, ai procurando anuncios de gente querendo formar banda, achei uma galera da minha idade que ja tinha experiencia em Heavy Metal(e faziam shows Brasil afora), mas que passaram dessa fase e queriam "repaginar" alguns classicos do blues. To com eles agora. Qualquer dia posto um videozinho no topico de apresentações. Mas a questão é que existe sim rock em Goiania, só não se ve facil, porque é meio que aquele conto do cara que criava porcos onde todos criavam galinhas, e o cara dos porcos foi linchado porque era diferente

Tenho banda de rock, e banda de funk.

Concordo com allex. A diferença é absurda entre o "roleplay" do baixista em cada uma.

Semana passada encontrei um colega de trabalho que não via há tempos. O filho dele é baterista. Estávamos conversando a respeito do moleque e eu lhe contei que continuo a tocar violão e que agora estava estudando contrabaixo.

Ele fez uma breve pausa e disse: "Sei, baixo é aquele instrumento que quase ninguém escuta né?"

O que vocês responderiam???  

Stormbringer escreveu: Mas a questão é que existe sim rock em Goiania

Esses caras aqui são de Goiânia e sou fã deles:

CaQuinhO escreveu:...e banda de funk...

pancadao carioca?   

Isso acontece bastante em evntos de igrejas, mais por ignorancia. Em dois eventos1 aberto, entupiram os guita de aparelhagem e mandaram uma bs150 pra mim, sem estar ligado no pa (pois o tec d som disse que queimaria a mesa dele rsrs) entao eu queimei a caixa.

Em outro evento, em uma quadra fechada, acabou sobrando pra mim uma voxstorm 60w. Claro que nao durou muito, queimada em 20 min de louvor.

Hoje eu procuro saber antes qual e o equipamento para obaixista

fheliojr escreveu:

CaQuinhO escreveu:...e banda de funk...

pancadao carioca?   

Aí é fâinque!

RodrigoBR escreveu:Isso acontece bastante em evntos de igrejas, mais por ignorancia.

Não é ignorância não... É descaso e noção errônea de prioridade.

Sempre tem alguém dentro da igreja que conhece um pouco mais de som e até instalador de som automotivo sabe que você precisa de muito mais força e área de falantes para reproduzir graves.

O que acontece é que na hora do orçamento e de escolher entre um amp de baixo decente e uma pilastra de gesso que imita as construções antigas, a pilastra sempre ganha.

allexcosta escreveu:
O que acontece é que na hora do orçamento e de escolher entre um amp de baixo decente e uma pilastra de gesso que imita as construções antigas, a pilastra sempre ganha.

^ Isso ai é verdade e concordo, em minha igreja mesmo já passei por coisa parecida, mas em muitos casos, a ignorância é presente, quantas igrejas eu visito e o que vejo são adolescentes atrás da mesa, ou pessoas sem preparo algum para operar, não sabendo nem o que é grave ou agudo. Isso acaba que pessoas sem conhecimento adquiram som para a igreja sem noção alguma das reais necessidades.

Dona edit: quando me referi a adolescentes, não quis dizer que adolescente não sabe operar som, me refiro a falta de pessoas preparadas, no geral.

Na minha igreja não tenho problemas com o som mais, agora é um técnico de som mesmo, meu som no PA sai uma maravilha.

O mais curioso é que nas bandas de rock dos anos 60 e 70 os baixistas eram super reconhecidos, cujas linhas de baixo eram criativas e bem audíveis no resultado final da mix. Por exemplo, Jack Bruce, John Entwistle, Paul McCartney, John Paul Jones, Chris Squire, Geddy Lee, ainda são referência até hoje. O baixista começou a ser deixado de lado e ser menosprezado nas bandas de rock dos anos 80 para frente, principalmente com o surgimento do 'Hair Metal' e daqueles guitarristas que tocam 27 notas por segundo (Tipo o Malmsteen).

RodrigoBR escreveu: em minha igreja

Rick Charles escreveu:Na minha igreja

É impressão minha ou tem bastante pessoal com gig em "igrejas"?

subgrave escreveu:É impressão minha ou tem bastante pessoal com gig em "igrejas"?

Eu arriscaria dizer que, entre aqueles aqui que tocam em gigs, a esmagadora maioria é gig de igreja.

allexcosta escreveu:

subgrave escreveu:É impressão minha ou tem bastante pessoal com gig em "igrejas"?

Eu arriscaria dizer que, entre aqueles aqui que tocam em gigs, a esmagadora maioria é gig de igreja.

Maioria absoluta.

ggugik escreveu:O mais curioso é que nas bandas de rock dos anos 60 e 70 os baixistas eram super reconhecidos, cujas linhas de baixo eram criativas e bem audíveis no resultado final da mix. Por exemplo, Jack Bruce, John Entwistle, Paul McCartney, John Paul Jones, Chris Squire, Geddy Lee, ainda são referência até hoje. O baixista começou a ser deixado de lado e ser menosprezado nas bandas de rock dos anos 80 para frente, principalmente com o surgimento do 'Hair Metal' e daqueles guitarristas que tocam 27 notas por segundo (Tipo o Malmsteen).

A cultura musical mundial foi mudando, ainda mais com a vinda do sintetizador e da bateria eletrônica.
Ainda mais da mudança de visão da música não mais como forma de arte, e sim como linha de produção e os aos 80 foi essa fase de transição.

/\ +1

E concordo em tudo que o Allex falou sobre 'o meio do Rock e o baixista fora dele'.

Engraçado isso...
Sou baixista, toco 90% do tempo rock (sou "rocker" assumido e orgulhoso), curto todo tipo de música, fundei 2 bandas de rock que se apresentam com alguma regularidade até hoje aqui no RJ e.... NUNCA sofri qualquer tipo de "bullying" ou sacaneação por quem quer que seja...
Concordo com algumas colocações desse tópico, com outras, não...

Já tentei torrar uma meteoro dessas numa gig,duas vezes e não consegui

Já viram isso?