Guyatone EB-8.

Saudações.
A Guyatone (1951), surgiu da antiga Guya (1933-40), no Japão. A guerra Guerra Sino-Japonesa interrompeu a produção nos anos 40 até que, nos anos 50, a marca voltou ao mercado com o novo nome. Durante os anos 60 a Guyatone teve seus produtos distribuídos mundialmente sob diversas alcunhas, sempre chamando a atenção pelos seus projetos, digamos, arrojados. O Guyatone EB-8 (1966), definitivamente, é desse grupo. Pesado, desajeitado, com o braço “gordo”, uma ponte problemática, segundo alguns relatos, o modelo não costuma ser muito bem visto entre os baixistas. Porém, na minha opinião, o formato do corpo e o escudo que o divide ao meio são muito interessantes – esteticamente falando. E tem o headstock (flácido?!) também. Diferente das guitarras da marca, o Guyatone EB-8 não tem muitos botões, comutações etc. Só o básico: escala curta, um captador próximo ao braço, volume e tone separados. Recomendado, talvez, apenas para colecionadores, restauradores e curiosos – como eu. Abraço.









https://guyatone.com/

eu teria pela estranhesa

Eu conhecia. Alguém que conheci teve algo...

O Head parece que derreteu.

Rico escreveu:Eu conhecia. Alguém que conheci teve algo...

O Head parece que derreteu.

A má fama procede?

Lindo!

WHead escreveu:

Rico escreveu:Eu conhecia. Alguém que conheci teve algo...

O Head parece que derreteu.

A má fama procede?

Impossível de lembrar, porem, aquela era uma época em que qualquer coisa que não fosse Tonante, Golden, Innsbruck, Magnus, Jennifer ou Giannini, já era motivo de orgulho e tava valendo.

Não existia internet também. Tudo o que se sabia era porque estava em fotos, normalmente dentro de publicações para guitarristas.

Nos anos 90 aqui no Rio, foi um tal de Kramer pra lá, Kramer pra cá, e quem tinha um dava até autógrafo.

Squier era artigo de luxo, e aí a Giannini passou a fabricar as SC, que era quase tão ruim quanto qualquer coisa que a Giannini fazia na época.


É a minha lembrança dos 80 e início dos 90...

.

^Entendi.
Infelizmente não encontrei amostras para compartilhar mas a proximidade do captador ao braço me deixou curioso. Além disso, o escudo, dividindo o corpo ao meio, teve sobre mim um forte apelo estético. Dizem que esse modelo, no Japão, é difícil de ser encontrado - mas que o instrumento não serve pra tocar. Na Internet os preços não parecem se importar com isso.. Enfim.. seguimos..

Mais uma vez...




































...GAS!

Em tempo: O headstock desse Guyatone me lembra uma versão invertida do headstock deste Musicvox...

Head do Gonzo (para quem assistia Muppets na infância)... ou Head pré Pfizer....

Pô WHead...
Faz isso não... Qualquer dia desses tu vai matar o Zubrycky do coração...

^Eu fico zanzando pela internet e percebo que lá fora o pessoal encontra esses modelos/marcas diferentes em vendas de garagens, brechós, tudo à preços módicos.. me dá uma inveja..

O corpo até vai, mas esse headstock é broxante.

Vtrpira escreveu:O corpo até vai, mas esse headstock é broxante.

Hahahahha por isso pré-pfizer!

Mauricio Luiz Bertola escreveu:Pô WHead...
Faz isso não... Qualquer dia desses tu vai matar o Zubrycky do coração...
   

Fique tranquilo, meu querido!

Meu coração é forte... Além disso, é muito mais fácil me matar de tédio com tópicos sobre Fenders...          

Dito isso, continue WHead!

Eu queria conhecer a história da FINCH. Alguém sabe ???
Grande marca dos anos 70/80.

https://brazilianguitars.blogspot.com/2010/01/guitarras-e-baixos-finch.html

http://robertocatalogoseoutrosdocumentos.blogspot.com/2013/04/catalogo-geral-finch-anos-70.html

Além daqui mesmo:
https://www.contrabaixobr.com/t3610-baixo-explorer-finch

muito bo didley

campos escreveu:Grande marca dos anos 70/80.

Finch?! Como assim grande marca?

^Uma grande bomba, Jazz.

Ué?!?! Sucesso póstumo tb é sucesso...