Blaver 1/2, Atelier Paulo Gomes e o uso de captadores/mic
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Claudio
luizribeiro
Fernando Zadá
Rapha Avelino
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Blaver 1/2, Atelier Paulo Gomes e o uso de captadores/mic
bom como alguns sabem estou vendendo meu acustico Concert/Cremona e hoje resolvi ir até o Paulo Gomes e avaliar para ver se realmente eu estava pedindo um preço justo, pois bem a Edna Avaliou em R$ 2,000.00 por causa da regulagem que ja foi feita nele e por ele estar "impecavel"...
para quem não conhece o meu Gigante tem aqui: http://bass.forumeiros.com/contrabaixo-acustico-vertical-f6/novo-acustico-concert-cremona-com-audio-t4414.htm
Primeiramente quero deixar bem claro o satisfatório atendimente que eu tive com a Edna no atelier, ela simplesmente é simpatica e muito, mas muito prestativa, tanto para solucionar problemas quanto para responder qualquer pergunta que voce tenha, ao chegar lá ela me perguntou porque eu queria vender ele e a minha primeira reclamação foi que o acustico era muito grande dava muito trabalho carregar para lá e para cá, não tinha me dado bem com a tocabilidade, me sentia desconfortavel e outros pontos...
Ela me perguntou se eu gostava dele, eu respondi sinceramente que sim porem eu via muitos problemas em ter ele e ver ele parado na minha sala todos os dias sem eu ter vontade de tocar...
Ela me olhou e disse: por favor não venda! e eu nao soube oque falar na hora uahuahua, ela me disse que ia resolver o meu problema, ela pegou um Blaver 1/2 e deu na minha mao, antes deu falar qualquer coisa ela disse: leva ele e fica com ele 1 semana depois voce me fala oq achou e nos trocamos...
é claro que eu me assutei e perguntei mas assim pau a pau nos trocamos
Ela disse: sim e se voce quizer o Paulo pode baixar as cordas e fazer uma adaptacao para o seu captador no corte do cavalete, se voce ficar com ele tambem eu te dou um capa nossa...
eu realmente assustado com tudo isso falei que tudo bem q eu ia levar e testar né...
Pois bem estou com ele aqui...
O Blaver: Acustico 1/2 com cordas thomastik e ja regulado pelo Paulo Gomes, Tampo e fundo MACIÇOS, ele esta bem maltratado com muias marcas de uso e batidas principalmente porque eu cuido muito bem do meu e ele não tem nada apenas uma marquinha na lateral de veio da loja....
Tocabilidade: meu DEUS parece que eu estou tocando em um contrabaixo eletrico quando se fala em distancia entre as notas, é MUITO igual... espigao, realmente por eu ser alto tenho q usar quase todo o espigao oque se torna um pouco desconfortavel no meu corpo pois ele nao esta encaixando perfeitamente como o 3/4 (claro que a minha "barriguinha" uahauha nao esta ajudando) porem acho que eh algo para eu me acostumar, tocar sentado com ele é tranquilo mto bom mesmo melhor que no 3/4... o braço eu senti um pouco mais grosso doque o do meu, oque me deixou com algumas dores agora de noite...
O Timbre: bem aberto, naum tem aquele grave tremendo e fechado, mas realmente eu gostei muito, e as thomastik´s ajudam mesmo... com o arco o som sai lindo !!!
BOM FIZ TROCA O ACUSTICO JA ESTA EM MINHA POSSE !!!
bom é isso ae...
valew..
FOTOS:
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Primeiramente quero deixar bem claro o satisfatório atendimente que eu tive com a Edna no atelier, ela simplesmente é simpatica e muito, mas muito prestativa, tanto para solucionar problemas quanto para responder qualquer pergunta que voce tenha, ao chegar lá ela me perguntou porque eu queria vender ele e a minha primeira reclamação foi que o acustico era muito grande dava muito trabalho carregar para lá e para cá, não tinha me dado bem com a tocabilidade, me sentia desconfortavel e outros pontos...
Ela me perguntou se eu gostava dele, eu respondi sinceramente que sim porem eu via muitos problemas em ter ele e ver ele parado na minha sala todos os dias sem eu ter vontade de tocar...
Ela me olhou e disse: por favor não venda! e eu nao soube oque falar na hora uahuahua, ela me disse que ia resolver o meu problema, ela pegou um Blaver 1/2 e deu na minha mao, antes deu falar qualquer coisa ela disse: leva ele e fica com ele 1 semana depois voce me fala oq achou e nos trocamos...
é claro que eu me assutei e perguntei mas assim pau a pau nos trocamos
Ela disse: sim e se voce quizer o Paulo pode baixar as cordas e fazer uma adaptacao para o seu captador no corte do cavalete, se voce ficar com ele tambem eu te dou um capa nossa...
eu realmente assustado com tudo isso falei que tudo bem q eu ia levar e testar né...
Pois bem estou com ele aqui...
O Blaver: Acustico 1/2 com cordas thomastik e ja regulado pelo Paulo Gomes, Tampo e fundo MACIÇOS, ele esta bem maltratado com muias marcas de uso e batidas principalmente porque eu cuido muito bem do meu e ele não tem nada apenas uma marquinha na lateral de veio da loja....
Tocabilidade: meu DEUS parece que eu estou tocando em um contrabaixo eletrico quando se fala em distancia entre as notas, é MUITO igual... espigao, realmente por eu ser alto tenho q usar quase todo o espigao oque se torna um pouco desconfortavel no meu corpo pois ele nao esta encaixando perfeitamente como o 3/4 (claro que a minha "barriguinha" uahauha nao esta ajudando) porem acho que eh algo para eu me acostumar, tocar sentado com ele é tranquilo mto bom mesmo melhor que no 3/4... o braço eu senti um pouco mais grosso doque o do meu, oque me deixou com algumas dores agora de noite...
O Timbre: bem aberto, naum tem aquele grave tremendo e fechado, mas realmente eu gostei muito, e as thomastik´s ajudam mesmo... com o arco o som sai lindo !!!
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bom é isso ae...
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Última edição por Rapha Avelino em Sex Jul 23, 2010 7:42 pm, editado 5 vez(es)
Re: Blaver 1/2, Atelier Paulo Gomes e o uso de captadores/mic
Que doideira 1/2!!!!
Nunca me imaginei tocando um assim!!!
sei lá se curtiu manda bala!
talvez único problema seja passar ele pra frente se desistir. ve com ela se ela troca de novo!!!!Rsss
Nunca me imaginei tocando um assim!!!
sei lá se curtiu manda bala!
talvez único problema seja passar ele pra frente se desistir. ve com ela se ela troca de novo!!!!Rsss
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Fernando Zadá- Moderador
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Re: Blaver 1/2, Atelier Paulo Gomes e o uso de captadores/mic
Fernandao, é uma delicia tocar nele, levo um dia para voce dar um testada uahauhau
mas entao passar para frente nao vejo tanto um problema pq ela mesmo me disse que vai ser mais dificil vender o 3/4 uauahua vai entender, e outra se eu passar por R$ 2,000.00 é praticamente dado né novo custa 2,500.00 com cordas ching ling e sem regulagem! realmente nao vejo esse problema...
mas nao quero fazer besteira uhauhaua
vamos ver oque mais vão dizem!
valew...
mas entao passar para frente nao vejo tanto um problema pq ela mesmo me disse que vai ser mais dificil vender o 3/4 uauahua vai entender, e outra se eu passar por R$ 2,000.00 é praticamente dado né novo custa 2,500.00 com cordas ching ling e sem regulagem! realmente nao vejo esse problema...
mas nao quero fazer besteira uhauhaua
vamos ver oque mais vão dizem!
valew...
Re: Blaver 1/2, Atelier Paulo Gomes e o uso de captadores/mic
cara, eu nunca ví ninguem querer pegar um baixo 1/2. Mas oque importa e se você está gostando ou não. Aqui nos estados unidos todo mundo usa instrumento grande pois não rola de levar baixo acústico e ampli pra gig de metrô. Então todo mundo usa instrumentos enormes, com as cordas bem altas, daí não precisa de ampli.
Se tu curtiu o som, e resolvera o seu problema de carregar o instrumento, então vai nessa.
Se tu curtiu o som, e resolvera o seu problema de carregar o instrumento, então vai nessa.
luizribeiro- Membro
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Localização : Nova Iorque
Re: Blaver 1/2, Atelier Paulo Gomes e o uso de captadores/mic
Luizao... vou te falar que esse 1/2 tem mais som acustico doque o meu 3/4 e as cordas estao altas mesmo, bem para tocar arco, que por sinal estao me machucando bem uahuahua
costume neh...
costume neh...
Re: Blaver 1/2, Atelier Paulo Gomes e o uso de captadores/mic
Bicho, então vai fundo. você está feliz com o instrumento, é isso que importa!
Eu deixaria as cordas altas, no começo é uma dureza não tem dedo que aguente, mas depois é pura alegria e vicia. Todo dia eu subo a altura das minhas cordas, no fim do espelho passam dois dedos entre a corda e o espelho!
Eu deixaria as cordas altas, no começo é uma dureza não tem dedo que aguente, mas depois é pura alegria e vicia. Todo dia eu subo a altura das minhas cordas, no fim do espelho passam dois dedos entre a corda e o espelho!
luizribeiro- Membro
- Mensagens : 611
Localização : Nova Iorque
Re: Blaver 1/2, Atelier Paulo Gomes e o uso de captadores/mic
^ se é doido...
e eu querendo que o Paulo abaixe mais as cordas... uhauhaua (no momento naum passa o dedo)
é pelo jeito vou ficar com ele mesmo... sera que mandar afinar o braço é uma boa opção?
e eu querendo que o Paulo abaixe mais as cordas... uhauhaua (no momento naum passa o dedo)
é pelo jeito vou ficar com ele mesmo... sera que mandar afinar o braço é uma boa opção?
Re: Blaver 1/2, Atelier Paulo Gomes e o uso de captadores/mic
Não curto muito baixas não. O som que vem delas numa altura razoável é animal.
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Fernando Zadá- Moderador
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Re: Blaver 1/2, Atelier Paulo Gomes e o uso de captadores/mic
Rapha Avelino escreveu:^ se é doido...
e eu querendo que o Paulo abaixe mais as cordas... uhauhaua (no momento naum passa o dedo)
é pelo jeito vou ficar com ele mesmo... sera que mandar afinar o braço é uma boa opção?
Rafa, até onde eu sei não tem problema afinar o braço. Claro que deve existir um limite, mas se você acha que precisa afinar é porque deve ser possível reduzir alguma coisa aí.
Quanto as cordas, eu acho que tu deveria ficar com elas por duas semanas assim, vai por mim. Sem contar que quando tu for pegar o baixo dos outros para dar canja vai ser que nem tocar em um brinquedo, não vai fazer força nenhuma.
luizribeiro- Membro
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Re: Blaver 1/2, Atelier Paulo Gomes e o uso de captadores/mic
Eu dei um tapa no braço do meu chinês quando peguei. Levei lá no Fernando do jardim Bonfiglioli porque tava muito fora do padrão e bem pão francês. Voltou excelente.
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Fernando Zadá- Moderador
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Re: Blaver 1/2, Atelier Paulo Gomes e o uso de captadores/mic
Eu já prefiro as cordas bem rentes ao espelho, mais na linha de Brian Bromberg e Adam Ben Ezra. Facilita muito a vida, principalmente pra tocar Samba. Minhas cordas hoje variam de 2 a 3mm do espelho, e como eu não toco com arco, e sempre utilizo captação, acabo não tendo problemas com "volume".
Agora, como o Luiz falou, tem situações onde acontecem uns apertos... fui dar canja na gig de um amigo, com baixo regulado pelo Sandrino... naquele estilo de passar 2 dedos entre o espelho e a corda... passei sufoco, acabei tocando uma música só, e bem "matada".
Agora, como o Luiz falou, tem situações onde acontecem uns apertos... fui dar canja na gig de um amigo, com baixo regulado pelo Sandrino... naquele estilo de passar 2 dedos entre o espelho e a corda... passei sufoco, acabei tocando uma música só, e bem "matada".
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[ ]s Cláudio -- Por que Fretless? porque se Traste fosse bom não teria esse nome!
My name is Lucifer... please, take my hand (by Black Sabbath)
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Claudio- Membro
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Re: Blaver 1/2, Atelier Paulo Gomes e o uso de captadores/mic
Eu prefiro uma sonoridade com mais pressão. Tipo a do Christian Mcbride, Larry Granadier e a galera velha guarda.
Aqui nos estados unidos agente fica meio sem opção, carregar um ampli mais um baixo acústico é muito complicado. Sem contar que muitos músicos da pesada valorizam que toca sem ampli. O Joshua Redman mesmo uma vez falou que detesta som de baixo acústico no amplificador...
Aqui nos estados unidos agente fica meio sem opção, carregar um ampli mais um baixo acústico é muito complicado. Sem contar que muitos músicos da pesada valorizam que toca sem ampli. O Joshua Redman mesmo uma vez falou que detesta som de baixo acústico no amplificador...
luizribeiro- Membro
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Re: Blaver 1/2, Atelier Paulo Gomes e o uso de captadores/mic
^ Mas acho que é inviável fazer uma gig com bateria, piano, guitarra, metais, e colocar o baixo acústico sem amplificação... todos os shows que assisto aqui no Brasil de Jazz, Instrumental, Bossa e outros, o acústico é sempre amplificado... inclusive dessa galera da velha guarda como o recente show do Ron Carter e outros que vieram pra tocar nos festivais de Jazz que aconteceram aqui no Rio agora no primeiro semestre.
Se você se refere a tocar Erudito, Orquestra sem amplificação, aí tudo bem, nos shows da OSB em lugares abertos, rola no máximo uma microfonação overall... mas pra inserir um acústico em banda sem amplificação, acho meio complicado.
Concordo que o som natural do Acústico sem amplificador é muito mais bonito e agradável!
Se você se refere a tocar Erudito, Orquestra sem amplificação, aí tudo bem, nos shows da OSB em lugares abertos, rola no máximo uma microfonação overall... mas pra inserir um acústico em banda sem amplificação, acho meio complicado.
Concordo que o som natural do Acústico sem amplificador é muito mais bonito e agradável!
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Claudio- Membro
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Re: Blaver 1/2, Atelier Paulo Gomes e o uso de captadores/mic
concordo que dependendo do lugar não dá para tocar sem ampli. Mas a maioria das casas de jazz são pequenas. vi um show do dave holland quintet, que tem sax, trombone, bateria e vibrafone e ele não usou ampli nenhum. Mesma coisa quando eu vi a Esperanza Spalding tocando com o ravi coltrane. Joshua redman trio, sem ampli. E quando usam microfone aqui no palco não tem quase nada do som microfonado.
luizribeiro- Membro
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Localização : Nova Iorque
Re: Blaver 1/2, Atelier Paulo Gomes e o uso de captadores/mic
Falando em amplificação alguém já testou microfones de outros instrumentos para captar baixo. Toquei com um amigo com um mic sem fio no violino e achei sensacional o timbre. To armando dele trazer aqui pra eu testar no acústico.
Acho incrivel não ter nada relax pra quebrar o galho!!
Acho incrivel não ter nada relax pra quebrar o galho!!
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Fernando Zadá- Moderador
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Re: Blaver 1/2, Atelier Paulo Gomes e o uso de captadores/mic
vale ressaltar que toda essa galera usa baixos excelentes, acho que não é possível fazer isso com um baixo sem ser todo maciço, por mais que você deixe as cordas com 10 cm de altura do espelho.
luizribeiro- Membro
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Localização : Nova Iorque
Re: Blaver 1/2, Atelier Paulo Gomes e o uso de captadores/mic
muita gente usa um beta 98 H/C no baixo acústico.
luizribeiro- Membro
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Re: Blaver 1/2, Atelier Paulo Gomes e o uso de captadores/mic
luizribeiro escreveu:concordo que dependendo do lugar não dá para tocar sem ampli. Mas a maioria das casas de jazz são pequenas. vi um show do dave holland quintet, que tem sax, trombone, bateria e vibrafone e ele não usou ampli nenhum. Mesma coisa quando eu vi a Esperanza Spalding tocando com o ravi coltrane. Joshua redman trio, sem ampli. E quando usam microfone aqui no palco não tem quase nada do som microfonado.
Tenho um DVD do Dave Holland (by Lucas) em que ele faz um show sozinho com o Acústico, Live At Jazz Baltica, num lugar grande, e sem nenhum tipo de captação... o Ron Carter quando tocou no Mistura Fina, fez o show também sem captação, mas o local era minúsculo, 80 lugares. Tirando isso, todos os DVDs que tenho, a galera de Acústico toca com captação direta ou com microfonação. A Esperanza quando tocou aqui no Espaço Vivo Rio, além de captação ainda usou um Condenser AKG.
Fernando Zadá escreveu:Falando em amplificação alguém já testou microfones de outros instrumentos para captar baixo. Toquei com um amigo com um mic sem fio no violino e achei sensacional o timbre. To armando dele trazer aqui pra eu testar no acústico.
Acho incrivel não ter nada relax pra quebrar o galho!!
Usei um AKG de contato para Trompete, mas deu microfonia pacas... tirando isso, já usei um Marshall MXL 990 Condenser e um Shure SM57, mas só pra gravação... ainda não tive coragem de levar isso pra um palco, acho que o resultado vai ser um desastre!
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Claudio- Membro
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Re: Blaver 1/2, Atelier Paulo Gomes e o uso de captadores/mic
Fernando Zadá escreveu:Falando em amplificação alguém já testou microfones de outros instrumentos para captar baixo. Toquei com um amigo com um mic sem fio no violino e achei sensacional o timbre. To armando dele trazer aqui pra eu testar no acústico.
Acho incrivel não ter nada relax pra quebrar o galho!!
Zadá o meu cap eh um Black Bug de R$ 40,00 sabe aqueles d contato para violao/cavaco que voce cola no instrumento (fuleiro d+)... oque eu tive que fazer é que ele é de madeira entao fui lixando até entrar nos cortes do cavalete, e os encaixei lá para mim dá um otimo resultado, porem tem que equalizar BEM, ele tem muita sobra de medios e agudos e também tenho q aterrar ele junto as cordas... nada que nao seja simples...
Re: Blaver 1/2, Atelier Paulo Gomes e o uso de captadores/mic
como eu disse em lugares grandes não rola de tocar sem microfonação.
Bom toco aqui toda semana e nunca usei ampli.
Bom toco aqui toda semana e nunca usei ampli.
luizribeiro- Membro
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Localização : Nova Iorque
Re: Blaver 1/2, Atelier Paulo Gomes e o uso de captadores/mic
^^ acho que isso é uma boa discussao viu uhauahua, conversei sobre isso com a Edna hoje e ela me disse ter visto lá fora todo mundo usando cap, é claro que voce Luiz vive isso ai entao deve ver muito mais bares doque alguem que morou apenas 1 mes ai... acho que tudo eh relativo...rs
entao... levei o acustico lá para a Edna e ja vamos fazer a troca, ela só vai fazer a adaptação no cavalete novo...
Amanha ja tenho a resposta se vai estar tudo OK
entao... levei o acustico lá para a Edna e ja vamos fazer a troca, ela só vai fazer a adaptação no cavalete novo...
Amanha ja tenho a resposta se vai estar tudo OK
Re: Blaver 1/2, Atelier Paulo Gomes e o uso de captadores/mic
Rapha, diz que eu mandei um beijo para a Edna quando você for lá.
Olha realmente é relativo. No Brasil quando o dave holland vai tocar ele leva um czech-ease que é impossível de tocar em captador, a esperanza spalding é o mesmo caso.
Lógico que se eles forem tocar com o Herbie Hancock que toca só toca em lugares enormes por motivos lógicos eles precisam usar microfonação e/ou captador. Mas por exemplo, vi o joshua redman trio no blue note. lá tem todo um esquema de som disponível para os músicos, mas ainda assim eles tocaram acústico. e o blue note é relativamente grande. Nos bares menores igual os que nós mortais tocamos, não existe a menor necessidade de ampli. Um grande amigo meu Eduardo Belo, uma revelação lá de Brasília, veio para nova iorque e viu que essa é a realidade daqui e esse ele quiser ter espaço vai ter que se acostumar com isso. Resultado subiu as cordas do baixo dele, ele já se acostumou, mas agora ele é famoso lá em Brasília pois ninguem dá conta de dar canja no baixo dele.
No brasil eu NUNCA vi isso. Ai todo mundo é muito mais preocupado com equipamentos bons para chegar a uma boa sonoridade.
Mas aqui é a realidade é outra, como vou levar de metro ou onibos meu baixo mais um amplificador? Tenho um promethean da ibanez que adoro, é pequeno, mas mesmo assim é impossível. a solução é ter um carro, daí vou tocar para pagar o estacionamento. Que é em média 15 dólares a hora. se for em um lugar cheio vai para 40 dólares fácil.
Olha realmente é relativo. No Brasil quando o dave holland vai tocar ele leva um czech-ease que é impossível de tocar em captador, a esperanza spalding é o mesmo caso.
Lógico que se eles forem tocar com o Herbie Hancock que toca só toca em lugares enormes por motivos lógicos eles precisam usar microfonação e/ou captador. Mas por exemplo, vi o joshua redman trio no blue note. lá tem todo um esquema de som disponível para os músicos, mas ainda assim eles tocaram acústico. e o blue note é relativamente grande. Nos bares menores igual os que nós mortais tocamos, não existe a menor necessidade de ampli. Um grande amigo meu Eduardo Belo, uma revelação lá de Brasília, veio para nova iorque e viu que essa é a realidade daqui e esse ele quiser ter espaço vai ter que se acostumar com isso. Resultado subiu as cordas do baixo dele, ele já se acostumou, mas agora ele é famoso lá em Brasília pois ninguem dá conta de dar canja no baixo dele.
No brasil eu NUNCA vi isso. Ai todo mundo é muito mais preocupado com equipamentos bons para chegar a uma boa sonoridade.
Mas aqui é a realidade é outra, como vou levar de metro ou onibos meu baixo mais um amplificador? Tenho um promethean da ibanez que adoro, é pequeno, mas mesmo assim é impossível. a solução é ter um carro, daí vou tocar para pagar o estacionamento. Que é em média 15 dólares a hora. se for em um lugar cheio vai para 40 dólares fácil.
luizribeiro- Membro
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Re: Blaver 1/2, Atelier Paulo Gomes e o uso de captadores/mic
E vale uma experiência que passei que foi horrível, fui tocar com um trompetista daqui. Cheguei com um contrabasseto que o Andrea Spada fez para mim, sabe o que o trompetista fez? Ligou para outro baixista que respeitasse ele e fosse tocar na gig dele com um baixo de verdade.
luizribeiro- Membro
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Re: Blaver 1/2, Atelier Paulo Gomes e o uso de captadores/mic
luizribeiro escreveu:muita gente usa um beta 98 H/C no baixo acústico.
Luiz,
também já ouvi falar muito bem desse microfone, minha dúvida é a seguinte, como esse microfone é de clip, em qual parte do baixo o pessoal fixa ele? já que não dá para usar um pedestal normal de microfone.
abraço
Dpaulo- Membro
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Re: Blaver 1/2, Atelier Paulo Gomes e o uso de captadores/mic
acho que tem um acessório da amt para usar esse tipo de microfone, ele fixa na lateral do baixo. Mas de qualquer maneira acho que se você deixar ele no cavalete é uma boa posição! vou perguntar a um amigo que usa ele.
Abraço
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luizribeiro- Membro
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Re: Blaver 1/2, Atelier Paulo Gomes e o uso de captadores/mic
luizribeiro escreveu:E vale uma experiência que passei que foi horrível, fui tocar com um trompetista daqui. Cheguei com um contrabasseto que o Andrea Spada fez para mim, sabe o que o trompetista fez? Ligou para outro baixista que respeitasse ele e fosse tocar na gig dele com um baixo de verdade.
Bem estranha essa história. Pelo menos de acordo com minha experiência com músicos nos EUA...
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Sem anistia...
allexcosta- Administrador
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Localização : Terra
Re: Blaver 1/2, Atelier Paulo Gomes e o uso de captadores/mic
Esse microfone é bem interessante hein!!!
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Fernando Zadá- Moderador
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Re: Blaver 1/2, Atelier Paulo Gomes e o uso de captadores/mic
allexcosta escreveu:luizribeiro escreveu:E vale uma experiência que passei que foi horrível, fui tocar com um trompetista daqui. Cheguei com um contrabasseto que o Andrea Spada fez para mim, sabe o que o trompetista fez? Ligou para outro baixista que respeitasse ele e fosse tocar na gig dele com um baixo de verdade.
Bem estranha essa história. Pelo menos de acordo com minha experiência com músicos nos EUA...
Na praia do pessoal que faz gigs de jazz achei até leve já ouvi coisas horrorosas de amigos que estudaram fora!
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Fernando Zadá- Moderador
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Re: Blaver 1/2, Atelier Paulo Gomes e o uso de captadores/mic
allexcosta escreveu:luizribeiro escreveu:E vale uma experiência que passei que foi horrível, fui tocar com um trompetista daqui. Cheguei com um contrabasseto que o Andrea Spada fez para mim, sabe o que o trompetista fez? Ligou para outro baixista que respeitasse ele e fosse tocar na gig dele com um baixo de verdade.
Bem estranha essa história. Pelo menos de acordo com minha experiência com músicos nos EUA...
Eu fui mandado para casa antes da gig começar. Um colega saxofonista foi mandado pra casa no segundo set.
Uma amiga minha contrabaixista foi empurrada da escada na Julliard e quebrou o braço. Não sei como são as coisas onde você mora, mas aqui em Ny, é um por todos e todos contra você.
luizribeiro- Membro
- Mensagens : 611
Localização : Nova Iorque
Re: Blaver 1/2, Atelier Paulo Gomes e o uso de captadores/mic
Fernando Zadá escreveu:Esse microfone é bem interessante hein!!!
Zada, um colega meu adora ele. Acho que o Eddie Gomez usa esse mic também! Vale a pena pelo preço, se você comparar com o AMT que custa 900 dólares.
luizribeiro- Membro
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Localização : Nova Iorque
Re: Blaver 1/2, Atelier Paulo Gomes e o uso de captadores/mic
Po isso que ouvi em parte foi de um amigo que cursou a Manhathan.
Vou espiar esse mic que até hoje não me satisfiz com nenhum cap acabo sempre achando o som do baixo mais interessante acústico.
Vou espiar esse mic que até hoje não me satisfiz com nenhum cap acabo sempre achando o som do baixo mais interessante acústico.
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Fernando Zadá- Moderador
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Re: Blaver 1/2, Atelier Paulo Gomes e o uso de captadores/mic
Acho que a mistura do captador com o acústico muito boa, dá para você conseguir um resultado bem bonito.
A Manhattan School Of Music é só para doidos! Acho que lá, na Julliard e na Eastman se você bobear tu está ferrado!
A Manhattan School Of Music é só para doidos! Acho que lá, na Julliard e na Eastman se você bobear tu está ferrado!
luizribeiro- Membro
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Re: Blaver 1/2, Atelier Paulo Gomes e o uso de captadores/mic
a respeitos dos microfones testei certa vez com um condenser, porem estava dentro do estudio e ficou animal
agora se eu tivesse alguma duvida eu iria de SM57, um mic direcional e que voce sabe que nao vai ter dar problemas captado tudo ao seu redor...
agora nao sei se tem algum doido que usa... mas para mim seria uma boa opção
agora se eu tivesse alguma duvida eu iria de SM57, um mic direcional e que voce sabe que nao vai ter dar problemas captado tudo ao seu redor...
agora nao sei se tem algum doido que usa... mas para mim seria uma boa opção
Re: Blaver 1/2, Atelier Paulo Gomes e o uso de captadores/mic
Rapha, minha impressão é que o SM57 timbra muito para agudo, acho que não fica legal não. O beta 98 H/C foi um microfone criado para percussão, capta bem as frequências graves. Já o SM57 é muito usado para amps de guitarra.
Dpaulo- Membro
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Re: Blaver 1/2, Atelier Paulo Gomes e o uso de captadores/mic
Dpaulo escreveu:Rapha, minha impressão é que o SM57 timbra muito para agudo, acho que não fica legal não. O beta 98 H/C foi um microfone criado para percussão, capta bem as frequências graves. Já o SM57 é muito usado para amps de guitarra.
Pelo contrário Dpaulo, o 57 reforça as frequências de médios e médio-graves... dá uma olhada lá no sub-fórum de Homestudio que você verá gravações de ensaios onde usei o SM57 tanto pra voz quanto pra percussão:
http://bass.forumeiros.com/home-studio-f13/gravacao-de-ensaio-musicas-e-dados-tecnicos-t7887.htm
Quero ver se essa semana ainda consigo fazer uns testes de gravação do Acústico utilizando o SM57.
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Claudio- Membro
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Re: Blaver 1/2, Atelier Paulo Gomes e o uso de captadores/mic
então me enganei mesmo, jurava que era o contrário.
Dpaulo- Membro
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Re: Blaver 1/2, Atelier Paulo Gomes e o uso de captadores/mic
luizribeiro escreveu:Eu fui mandado para casa antes da gig começar. Um colega saxofonista foi mandado pra casa no segundo set.
Uma amiga minha contrabaixista foi empurrada da escada na Julliard e quebrou o braço. Não sei como são as coisas onde você mora, mas aqui em Ny, é um por todos e todos contra você.
Bem, a pessoa que empurrou deve ficar presa por um bom tempo...
Mandar pra casa é normal, mas o motivo ser o instrumento pra mim é novidade.
Americano em geral nem quer saber o instrumento que você toca, mas sim o som que você tira, e digo isso tendo morado 4 anos bem perto da Berklee e apesar de não ter estudado lá, ia com certa frequência...
Um por todos e todos contra você não faz sentido algum. Pra mim é simplesmente cada um por si e o melhor ganha a gig, como em qualquer lugar do mundo...
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allexcosta- Administrador
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Re: Blaver 1/2, Atelier Paulo Gomes e o uso de captadores/mic
Acho que cada estado é diferente. Não tem como comparar Boston e Nova Iorque. Boston é uma cidade pequena. É a mesma coisa que falar que a disputa em Uberlândia é a mesma coisa que em Belo Horizonte. Tenho um amigo que estuda guitarra na Berklee, o nome dele é Ítalo. Segundo ele, o clima ai é muito tranquilo, fora da universidade.
Mas bem isso não vai chegar a lugar nenhum. Um dia que tu vier para Ny, vou te mostrar a selva que é isso aqui.
Voltando ao mic.
Acho que microfone não cabe em qualquer lugar. Me corrija se eu estiver errado Claudio. Por exemplo, quase ninguem no rio usa mic, pois onde rola gig de jazz é sempre restaurante e muito barulhento, daí a banda tem que tocar mais alto, e se o batera tocar forte o microfone já vai por água abaixo. Eu nunca levaria só um mic para um show e nenhum captador. Existe um captador da Schertler que tem um som muito fiel a sonoridade acústica do baixo, muito fiel mesmo, não lembra nem um pouco o timbre de captação piezo. Mas olha o precinho http://www.lemurmusic.com/Schertler-Electrodynamic-Transducer-for-Double-Bass-DYN-B/productinfo/A1417/
Ai não dá
Mas bem isso não vai chegar a lugar nenhum. Um dia que tu vier para Ny, vou te mostrar a selva que é isso aqui.
Voltando ao mic.
Acho que microfone não cabe em qualquer lugar. Me corrija se eu estiver errado Claudio. Por exemplo, quase ninguem no rio usa mic, pois onde rola gig de jazz é sempre restaurante e muito barulhento, daí a banda tem que tocar mais alto, e se o batera tocar forte o microfone já vai por água abaixo. Eu nunca levaria só um mic para um show e nenhum captador. Existe um captador da Schertler que tem um som muito fiel a sonoridade acústica do baixo, muito fiel mesmo, não lembra nem um pouco o timbre de captação piezo. Mas olha o precinho http://www.lemurmusic.com/Schertler-Electrodynamic-Transducer-for-Double-Bass-DYN-B/productinfo/A1417/
Ai não dá
luizribeiro- Membro
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Localização : Nova Iorque
Re: Blaver 1/2, Atelier Paulo Gomes e o uso de captadores/mic
Com relação ao lance dos comportamentos... além de questões de cidades, q naturalmente mudam td, ainda pode até ter o lance de diferenças entre gigs, estilos.
Nunca vivi nos US, mas em SP por exemplo, atuar no meio sertanejo é bem diferente do pagode, q é bem diferente do jazz... e aí vai.
A depender do meio em q se transita, o clima e o nível de hostilidade mudam bastante entre os músicos...
Nunca vivi nos US, mas em SP por exemplo, atuar no meio sertanejo é bem diferente do pagode, q é bem diferente do jazz... e aí vai.
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Re: Blaver 1/2, Atelier Paulo Gomes e o uso de captadores/mic
luizribeiro escreveu:Boston é uma cidade pequena. É a mesma coisa que falar que a disputa em Uberlândia é a mesma coisa que em Belo Horizonte.
Essa comparação chega a ser esdrúxula... A quantidade de músicos em Boston é bem maior que em NY e a competição é muito grande, além disso grande parte dos músicos de NY se educam em Boston, que é uma cidade universitária. Digo porque conheço bem NY e já toquei lá inúmeras vezes, além de ter morado em Boston por 4 anos.
Gente empurrada de escadas? Nos EUA? Isso dá cadeia braba...
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allexcosta- Administrador
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Re: Blaver 1/2, Atelier Paulo Gomes e o uso de captadores/mic
Vlad escreveu:Com relação ao lance dos comportamentos... além de questões de cidades, q naturalmente mudam td, ainda pode até ter o lance de diferenças entre gigs, estilos.
Nunca vivi nos US, mas em SP por exemplo, atuar no meio sertanejo é bem diferente do pagode, q é bem diferente do jazz... e aí vai.
A depender do meio em q se transita, o clima e o nível de hostilidade mudam bastante entre os músicos...
Concordo e nem acho que o tamanho da cidade influência tanto mas mais o estilo da gig. E pior o instrumento em questão. Guitarristas nesse ponto são os piores. Totalmente equivocados no geral!!!
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Fernando Zadá- Moderador
- Mensagens : 14318
Re: Blaver 1/2, Atelier Paulo Gomes e o uso de captadores/mic
O ambiente e o estilo também influênciam pacas. Já cruzei com conhecidos em situações que o cara é totalmente relax super gente boa ai você cruza o mesmo cara numa gig de jazz com sua panelinha e o cara é grosso e metido pacas! parece outra pessoa!
Desses fujo total!
O ser humano é um bicho complicado pacas!!!
Ou melhor simples mas que adora complicar as coisas!!!
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Ou melhor simples mas que adora complicar as coisas!!!
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Fernando Zadá- Moderador
- Mensagens : 14318
Re: Blaver 1/2, Atelier Paulo Gomes e o uso de captadores/mic
luizribeiro escreveu:
Acho que microfone não cabe em qualquer lugar. Me corrija se eu estiver errado Claudio. Por exemplo, quase ninguem no rio usa mic, pois onde rola gig de jazz é sempre restaurante e muito barulhento, daí a banda tem que tocar mais alto, e se o batera tocar forte o microfone já vai por água abaixo.
Exato, em geral o microfone é utilizado somente em estudios e gravações. Eu nunca levei microfones pra gigs, e nem vi (aqui no Rio) niguém tocando direto a base de microfone e sem captador. O que já vi e é comum, é a utilização de microfonação na caixa do baixo pra jogar linha pro PA.... o próprio Ron Carter usou esse recurso aqui no Rio.
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Claudio- Membro
- Mensagens : 15413
Localização : Rio de Janeiro - RJ
Re: Blaver 1/2, Atelier Paulo Gomes e o uso de captadores/mic
Vlad escreveu:Com relação ao lance dos comportamentos... além de questões de cidades, q naturalmente mudam td, ainda pode até ter o lance de diferenças entre gigs, estilos.
Nunca vivi nos US, mas em SP por exemplo, atuar no meio sertanejo é bem diferente do pagode, q é bem diferente do jazz... e aí vai.
A depender do meio em q se transita, o clima e o nível de hostilidade mudam bastante entre os músicos...
tambem concordo, depende de onde voce circula oque eu vejo muito aqui em sampa é isso no sertanejo por exemplo é tudo festa e ninguem te trata mals, mas no meu caso que tambem toco em igreja, as vezes vou tocar em lugares diferentes e voce nitidamente outros musicos te fritando ou tratando mal (detalhe em ambiente de igreja)...
é bem complicado isso e infelizmente vejo muito disso aqui em sampa !
Re: Blaver 1/2, Atelier Paulo Gomes e o uso de captadores/mic
allexcosta escreveu:luizribeiro escreveu:Boston é uma cidade pequena. É a mesma coisa que falar que a disputa em Uberlândia é a mesma coisa que em Belo Horizonte.
Essa comparação chega a ser esdrúxula... A quantidade de músicos em Boston é bem maior que em NY e a competição é muito grande, além disso grande parte dos músicos de NY se educam em Boston, que é uma cidade universitária. Digo porque conheço bem NY e já toquei lá inúmeras vezes, além de ter morado em Boston por 4 anos.
Gente empurrada de escadas? Nos EUA? Isso dá cadeia braba...
Pois é, não deu.
Alex, Boston tem mais músico que Nova Iorque?? Não sei como é possível uma cidade de 545 mil habitantes (aproximadamente) ter mais músicos que Nova Iorque, lembrando que só o Brooklyn tem mais de 2 milhões de habitantes. Esdrúxula foi a sua afirmação
Não quero estender essa discussão, eu moro em Nova Iorque, estudo aqui e trabalho aqui, e sei como as coisas funcionam aqui.
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Claudio tem razão uma boa opção é usar um mic no ampli. Acho que inclusive deve ser mais prático/barato achar um mic que atenda a isso.
Claudio, tu viu o Ron Carter nesse mês? Ele estava usando esse captador que mostrei? Eu vi ele tocando aqui e ele estava usando esse cap.
luizribeiro- Membro
- Mensagens : 611
Localização : Nova Iorque
Re: Blaver 1/2, Atelier Paulo Gomes e o uso de captadores/mic
Rapha Avelino escreveu:mas no meu caso que tambem toco em igreja, as vezes vou tocar em lugares diferentes e voce nitidamente outros musicos te fritando ou tratando mal (detalhe em ambiente de igreja)...
A cena Gospel é das piores pra se trampar aq em SP... tvz ñ só aq...
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Re: Blaver 1/2, Atelier Paulo Gomes e o uso de captadores/mic
luizribeiro escreveu:Alex, Boston tem mais músico que Nova Iorque?? Não sei como é possível uma cidade de 545 mil habitantes (aproximadamente) ter mais músicos que Nova Iorque, lembrando que só o Brooklyn tem mais de 2 milhões de habitantes. Esdrúxula foi a sua afirmação
Não quero estender essa discussão, eu moro em Nova Iorque, estudo aqui e trabalho aqui, e sei como as coisas funcionam aqui.
É completamente diferente. Em NY considera-se os 5 boroughs como a cidade de NY, em Boston é como se só o West Village fosse chamado de Boston, pois lá, assim como na maioria das grandes megalópoles americanas (NY sendo excessão), o poder é bem descentralizado. Uma comparação mais correta seria incluir nas estatísticas de Boston as cidades de Cambridge, Somerville, Malden, Braintree, Watertown, Revere, Brookline, Belmont, Arlington, etc...
Mas de qualquer forma, deixa eu ir mais direto ao ponto, que definitivamente não é a questão de qual cidade é maior ou tem mais músicos...
O que quero mesmo dizer é que com 23 anos de idade, você talvez tenha dificuldade em perceber as entrelinhas das coisas...
Da mesma forma que você queimou publicamente o trabalho de um luthier conhecido num fórum como esse aqui, pode também ter dito coisas lá na sua escola/trabalho/cidade que as pessoas não apreciam muito. Entende?
Aí quem sabe o cara não falou que ia chamar outro porque escutou falar essas coisas... E quem fala demais realmente não fica em gig, isso aliás é assim em qualquer lugar do mundo.
Não estou dizendo que foi o seu caso, mas é só uma hipótese...
Aí pra não criar um atrito, o cara te dispensa dizendo que não curtiu seu instrumento... Isso pra mim, aliás, é lenda. Coisa de lugar provinciano e não de uma metrópole como NY.
Quanto a não alongar a discussão, só se você parar de responder, porque o fórum é um lugar justamente pra isso, discussão de assunto. E eu não tenho o costume de calar se ainda tiver algo pra dizer.
Mais uma vez, que fique bem claro, minha intenção não é provocar, mas braços quebrados, trumpetista que conhece marca de baixo e liga pra isso... na boa, isso tudo é bastante estranho...
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Sem anistia...
allexcosta- Administrador
- Mensagens : 54845
Localização : Terra
Re: Blaver 1/2, Atelier Paulo Gomes e o uso de captadores/mic
allexcosta escreveu:
Da mesma forma que você queimou publicamente o trabalho de um luthier conhecido num fórum como esse aqui...
...trumpetista que conhece marca de baixo e liga pra isso... na boa, isso tudo é bastante estranho...
Posso estar atravessando (e desculpem-me se for esse o caso), mas acho q o preconceito q o Luiz citou do tal trumpetista ñ foi em relação à marca, mas ao modelo... parecia q o cara queria alguém q tocasse um baixo "de verdade" (grande)...
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Re: Blaver 1/2, Atelier Paulo Gomes e o uso de captadores/mic
Vlad,
entedi da mesma forma.
entedi da mesma forma.
Dpaulo- Membro
- Mensagens : 1899
Localização : Brasília
Re: Blaver 1/2, Atelier Paulo Gomes e o uso de captadores/mic
Só pra tentar esclarecer esse assunto antes que vire um embate:
Para algumas pessoas ficou claro que a colocação do Luiz fazia refrência a um Contrabaixo Acústico 3/4 como todos nós conhecemos, é provável que os americanos não considerem um Contrabasseto como padrão de mercado para Acústicos.
Só que, para outras pessoas, isso não ficou nada claro, e a declaração do Luiz surtiu um efeito negativo para o Contrabasseto e o trabalho realizado pelo Andrea Spada.
A frase do Luiz foi a seguinte: "Cheguei com um Contrabasseto que o Andrea Spada fez para mim, sabe o que o trompetista fez? Ligou para outro baixista que respeitasse ele e fosse tocar na gig dele com um baixo de verdade".
Todas essas palavras encaixadas numa mesma frase, pode gerar interpretações diferentes para pessoas diferentes, e foi o que aconteceu. É óbvio que não vou citar nomes, mas recebi uma MP que me perguntava o seguinte (destaquei só a parte principal):
"Cláudio, você conhece ou já tocou com esse Contrabasseto do Andrea Spada? eu estava começando a pesquisar sobre esse instrumento pra decidir futuramente mandar fazer um, mas depois do que o luizribeiro falou começo a questionar se realmente vale a pena investir em algo que não seja um baixo de verdade (...)".
Pode até ser que o Luiz não tenha percebido, mas esse tipo de declaração pode acabar soando como queimação mesmo, pois permite que cada um interprete de forma livre. Aqui, estamos num Fórum aberto, a palavra "Contrasseto" é facilmente indexada no Google, o nossos textos podem ser traduzidos para outros idiomas, e daí vocês imaginem a quantidade de interpretações equivocadas que uma declaração dessas pode causar.
Para algumas pessoas ficou claro que a colocação do Luiz fazia refrência a um Contrabaixo Acústico 3/4 como todos nós conhecemos, é provável que os americanos não considerem um Contrabasseto como padrão de mercado para Acústicos.
Só que, para outras pessoas, isso não ficou nada claro, e a declaração do Luiz surtiu um efeito negativo para o Contrabasseto e o trabalho realizado pelo Andrea Spada.
A frase do Luiz foi a seguinte: "Cheguei com um Contrabasseto que o Andrea Spada fez para mim, sabe o que o trompetista fez? Ligou para outro baixista que respeitasse ele e fosse tocar na gig dele com um baixo de verdade".
Todas essas palavras encaixadas numa mesma frase, pode gerar interpretações diferentes para pessoas diferentes, e foi o que aconteceu. É óbvio que não vou citar nomes, mas recebi uma MP que me perguntava o seguinte (destaquei só a parte principal):
"Cláudio, você conhece ou já tocou com esse Contrabasseto do Andrea Spada? eu estava começando a pesquisar sobre esse instrumento pra decidir futuramente mandar fazer um, mas depois do que o luizribeiro falou começo a questionar se realmente vale a pena investir em algo que não seja um baixo de verdade (...)".
Pode até ser que o Luiz não tenha percebido, mas esse tipo de declaração pode acabar soando como queimação mesmo, pois permite que cada um interprete de forma livre. Aqui, estamos num Fórum aberto, a palavra "Contrasseto" é facilmente indexada no Google, o nossos textos podem ser traduzidos para outros idiomas, e daí vocês imaginem a quantidade de interpretações equivocadas que uma declaração dessas pode causar.
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