baixista deve acompanhar LITERALMENTE o baterista?

wodtke escreveu:Já pegaram para tocar com um batera ruim que muda o bumbo a cada estrofe? quero ver acompanhar! heheheh

vc quis dizer um cara que toca mal e porcamente, cujo bumbo fica variando em vez de ser no tempo certo.... ou um cara desgraçado da cabeça tipo o virgil donati, que toca cada peça em um tempo diferente mas meio que faz o conjunto da obra soar como se fosse um 4/4?

jgs escreveu:

wodtke escreveu:Já pegaram para tocar com um batera ruim que muda o bumbo a cada estrofe? quero ver acompanhar! heheheh

vc quis dizer um cara que toca mal e porcamente, cujo bumbo fica variando em vez de ser no tempo certo.... ou um cara desgraçado da cabeça tipo o virgil donati, que toca cada peça em um tempo diferente mas meio que faz o conjunto da obra soar como se fosse um 4/4?

vc quis dizer um cara que toca mal e porcamente, cujo bumbo fica variando em vez de ser no tempo certo <- isso!

wodtke escreveu:Já pegaram para tocar com um batera ruim que muda o bumbo a cada estrofe? quero ver acompanhar! heheheh

Acho que isso depende muito do entrosamento tbm cara! Em minha banda, tocamos com o mesmo baterista desde sempre(há 5 anos, desde o surgimento da banda) e digo a vc, obviamente nem sempre nas mudanças dele de música pra música dá pra acompanhá-lo a toda hora, mas com o entrosamento dá uma previsibilidade maior do que ele vai fazer. Pelo menos isso acontece comigo!

Se for suprimida a palavra "literalmente" da pergunta, digo sim.
Do contrário, não.

Creio que o ideal é sincronizar idéias entre baixista e baterista. Quando isso acontece, você pode ouvir isto:



Alguém duvida que o baterista (Graham Lear) não foi fundamental nesse solo do David Margen?

Não cara acho que o baterista tem que se groovar conosco...
Acho o baixo mais essencial.

nukebass escreveu:
Forró não... graças a Deus, nunca passei fome pra ter de me submeter a isso.

cara, na boa, achei essa frase preconceituosa e arrogante. Forró se diz de muitas formas e não é "música de fome". Mas não é mesmo, de jeito nenhum. Se você está falando desses "forrós universitários" e coisas do gênero que vemos por ai, realmente é algo muito ruim e tudo. Mas de qualquer modo, essa é somente a face "comercial" de um ritmo que é muito rico e bonito. A mesma exploração comercial se aplica a todos os ritmos, mesmo os mais tradicionais. Fala assim do forró não. Posso dizer que é um ritmo muito rico e que, apesar de simples, não é algo fácil de executar. Estou tocando com uns italianos que, simplesmente, não conseguem pegar o feeling de um ritmo como esse (apesar de tocarem Coltrane e Miles Davis...). E os caras ficam boquiabertos com as possibilidades ritmicas e melódicas que conseguimos desenvolver no nordeste. Tenta pegar os mais conceituados, como Dominguinhos, Waldonys, Gonzagão, Sivuca, Jacson do Pandeiro e etc e você vai ver que sempre se aprende muita coisa por lá.

desculpe se não foi sua intenção ou qualquer outra coisa, mas é que essa sua colocação me lembrou uma afirmação infeliz do Ed Motta que dizia que a "axé music" (título estúpido, concordo...) seria "música de fome". Acho que isso é radicalismo e falta de conhecimento. Valeu.

^ Tenho quase certeza que o Nuke quis dizer que não gosta do estilo e só tocaria forró se estivesse precisando muito de dinheiro.

Já o Ed fala besteira a torto e direita. Não dá mais nem pra levar a sério um cara desse.

GusVCD escreveu:^ Falou o cara q só toca música de videogame! Não tem um Forrózim ai não?

Poxa, p/ quem domina Tapping e gosta de musica de videogame....

Gostei deste.

Não, sim, talvez, quem sabe... [2]

nukebass escreveu:^Falando nisso, tirei aquela linha de Baixo escabrosa da musiquinha do Top Gear!

Nossa, nostalgia pura!! Se tem uma coisa que não dá pra negar é que os japoneses mandavam bem em termos de arranjos e melodias nesses jogos... complicado pra caramba!! Eu ouvi madracer e fui trasportado pra uns 15 anos atrás... rs

É bom saber tocar no bumbo, porem não se prender a isso RADICALMENTE... pra falar a verdade, eu hj em dia nem me preocupo tanto com isso, antes eu era mais preso a isso... depois q comecei a tocar instrumental me desprendi mais disso, porem é sempre bom não perder o bumbo de vista hehe