precision 51 fanned

^Cara, a adaptação é instantânea.

O estranho é voltar para os baixos normais...

Fernando Zadá escreveu:na verdade grande artista!
ele transcende o fazer bem os baixos saem com um carinho que é dificil explicar. Só da pra sentir.
meu jB me senti o harry potter sendo escolhido pela varinha (analogia meio infantil mas é por ai!!! Rssss) o baixo parece que tem a minha cara!!!

É essa a mesma sensação que tive.

s.martyn escreveu:Flavio obrigado pelos elogios, fico feliz que tenha gostado do baixo.

Eu que agradeço, seu trabalho é espetacular.

siodoni escreveu:^Cara, a adaptação é instantânea.

O estranho é voltar para os baixos normais...

Eu te disse eu te disse!! Rss
Quando volto pra um normal o normal sempre me parece um pouco inferior..... rss
quem pega o vírus fanned acaba tendo essa sensação!!!

Imaginem eu no encontro em Sp depois de ter tocado no meu JB e no do Allex ai trazem os dois Foderas do Allex eu dou uma brincadinha de leve e penso: Ok! Bonitinhos... mas cade os S Martyn fanned????!!! Rssss

É algo difícil de descrever se o vírus ainda não te pegou.....

^É uma sensação estranha mesmo.

Quando você não conhece esse sistema, todos os baixos tem a ergonomia bem parecida, alguns mais confortáveis outros menos.

Já com os trastes em leque é outra coisa, acordes ficam mais fáceis, a região mais aguda do instrumento fica com o acesso muito mais facilitado, além das cordas terem o mesmo volume e entonação. É simplesmente sensacional.

Só digo uma coisa, nesse pique que o Samuel está, logo logo a Dingwall vai começar a se preocupar...

Siodoni, meus parabéns.

Acredito que existe algum tipo de conexão mística entre um músico e seu instrumento. Às vezes um baixo chama o nome da gente, mesmo por fotos. Quando isso se confirma pessoalmente é algo para se comemorar mesmo.

Concordo com a adaptação instantânea e com o fato dos trastes normais terem uma sensação de inferioridade quando tocamos em um fanned. Esse foi um dos motivos que me fez vender o Dingwall que tive, pois não estava disposto a trocar vários baixos.

O mais interessante de tudo é que o Samuel começou a fazer os fanned sem nunca ter colocado as mãos em um. Fez na fé e na habilidade de quem nasceu em uma marcenaria. Quando os primeiros ficaram prontos, ele ficou bem impressionado com as sutilezas do sistema, que vão bem além das cordas graves com melhor tensão e coisas mais óbvias, mas parece que o baixo soa e se comporta de maneira diferente e melhor, sob um ponto de vista de um luthier.

Por favor faça um review detalhado, se possível com fotos de qualidade. Acho que a maioria de nós tem interesse em ver tal material. Boa sorte com o novo filho.

Valeu Allex!

Alguns acontecimentos nessa vida sãos estranhos, o caso desse baixo não foge a regra. Eu havia trocado umas mensagens com o Samuel, pois, após o encontro tive a idéia dele construir um P-Bass 51 Fanned, porém estava bem descapitalizado na época, e tive que sossegar minha GAS.

Mas quando o Samuel começou a construir esse baixo, pensei, caramba bem que esse poderia ser o meu baixo...
E não é que quando ele terminou o baixo eu tinha o dinheiro pra comprá-lo
Ou seja, esse azulão tinha que ser meu.

Agora falando do artista...
O talento do Samuel é acima da média.
Fiquei impressionado com a qualidade do acabamento do instrumento.
Tudo é magnífico, caprichado e feito com o maior zelo possível.

Prometo fazer fotos bem detalhadas do instrumento, e quero ver se consigo grava-lo em um estúdio, caso a gravação caseira não faça jus ao instrumento.

José Augusto escreveu:Apesar do Samuel também ser um bom fotógrafo(he he) ,as fotos não fazem jus à beleza desse baixo pessoal !!

Pois é...eu te disse, eu te disse...! rsrsrs
Parabéns pelo baixo.

pessoal por favo parem de falar um pouco de mim senão já viu né, como diz o ditado '' não se pode elogiar muito senão faz besteira'' hehehe.
brincadeiras a parte, fico muito feliz com os comentarios de vcs, isso é um combustivel pra continuar melhorando a cada dia mais a qualidade dos instrumentos, e entregar sempre algo que supere as expectativas do cliente, esse é o meu objetivo, espero que chegue lá sempre que entregar um instrumento.

obrigado a todos pela força.

Eu babo nesse baixo (nesses todos do S.martin, na verdade)....

O braço desse é de Marfim?

Marfim peça única e o corpo em Cedro, também peça única.

pessoal to sem tempo de postar as fotos que fiz em estudio aqui, mas tem aqui o link do facebook pra vcs verem
fotos P51 Fanned

^Putz Samuel, se puder me manda por e-mail, eu não tenho Fecebook...

cara msm sem vc ter facebook dá pra ver.
de quaquer forma, eu to resolvendo uns lances aqui, mas depois te mando.

s.martyn escreveu:cara msm sem vc ter facebook dá pra ver.

Acho que não. Eu tive que logar pra poder ver.

Faz um, ué!

^Pra que Facebook??? Não vejo utilidade nenhuma nisso... mas melhor não polemizarmos...

Samuel, aparece a mensagem: "Este conteúdo está atualmente indisponível"

Samuel, pq da escolha do sétimo traste como o traste perpendicular a escala? e não o 12º como normalmente é?

Muito belo. Esperando um jb pretinho saindo da nova fornada

siodoni escreveu:^Pra que Facebook??? Não vejo utilidade nenhuma nisso... mas melhor não polemizarmos...

Facebook não serve para nada mesmo não.

q massa, siodoni!!! parabéns p/ vc e p/ Samuel!
qual era a "surpresinha" q vc disse q este baixo tinha?

^A surpresinha é muito legal!

É um varitone com 6 posições de capacitores.
Muito legal!

O Samuel sempre surpreendendo.

malka_aff escreveu:Samuel, pq da escolha do sétimo traste como o traste perpendicular a escala? e não o 12º como normalmente é?

Não sou o Samuel mas isso não é regra não o perpendicular pode ser qualquer um e isso vai influenciar onde os trastes vão ficar mais inclinados. Tem inclusive foto de um Fodera que postaram uma vez que começava reto no primeiro e ia inclinando ao longo do braço. É uma questão de onde foi planejado e executar. Mais inclinado nos primeiros torna as primeiras casas não tão automático de tocar e acho que pelos estudos dele deve ter chego a essa configuração por algum motivo especifico dele.
Qual a medida da escala dele Samuel?

sei disso zadá, sei que não é regra, eu quis dizer que a maioria é no 12º traste, e perguntei pq ele usou o sétimo (ou quinto, na foto não consigo ver direito).

^
De onde tirou essa informação?
Nenhum dos 3 Dings que tive tinham a 12 casa como a reta.
Depende das medidas da escala em cada corda e se não estou enganado dependendo de onde esta o ponto de fuga no projeto pode acontecer de nenhum ficar 100% reto.

Por questões óbvias, o meio do leque geralmente coincide com o meio do braço. Dingwall faz assim, o Samuel também...

Nada impede que se implemente algo completamente diferente. Um fanned pode ter o nut ou a própria ponte em instalação tradicional e o leque abrir totalmente para o outro lado, como acontece no Fodera abaixo:

Fernando Zadá escreveu:^
De onde tirou essa informação?
Nenhum dos 3 Dings que tive tinham a 12 casa como a reta.
Depende das medidas da escala em cada corda e se não estou enganado dependendo de onde esta o ponto de fuga no projeto pode acontecer de nenhum ficar 100% reto.

hmmm, interessante...

conclui tudo errado então hehehe, esses fanned ainda me embaralham todos.

Mas continuando, qual o fator que leva a escolha da casa quando não é feita pelo baixista?

Como no caso desse baixo do samuel, onde com certeza não foi o siodoni que escolheu o traste "reto"

Acho que é para a inclinação não acontecer de forma tão brusca como no fodera da foto.

allexcosta escreveu:Por questões óbvias, o meio do leque geralmente coincide com o meio do braço. Dingwall faz assim, o Samuel também...

Nada impede que se implemente algo completamente diferente. Um fanned pode ter o nut ou a própria ponte em instalação tradicional e o leque abrir totalmente para o outro lado, como acontece no Fodera abaixo:

Engraçado que nos Dingwall me parecia as vezes que nenhum era exatamente reta, pode ser ilusão de ótica e nunca peguei uma régua para medir.
Quando é no meio dependendo do tamanho da escala é bom que não fica exagerada a angulação em nenhuma das extremidades.

malka_aff escreveu:
hmmm, interessante...

conclui tudo errado então hehehe, esses fanned ainda me embaralham todos.

Mas continuando, qual o fator que leva a escolha da casa quando não é feita pelo baixista?

Como no caso desse baixo do samuel, onde com certeza não foi o siodoni que escolheu o traste "reto"

Acho que o luthier define a não ser que seja um projeto especial como esse Fodera. No caso desse Fodera para um baixista que toque de forma mais básica e mais na região grave e não use o agudo pra solar ele vai ter os benefícios da tensão equilibrada e ergonomia mas não vai ter nenhuma alteração na região grave.

gpraxedes escreveu:Acho que é para a inclinação não acontecer de forma tão brusca como no fodera da foto.

Não achei brusca achei interessante e pode ser bem inteligente dependendo do uso e preferências do baixista. O Cid que reclamou da distância grande no grave nos dingwalls, por exemplo, poderia se beneficiar desse modelo.

Malka a explicação é simples pegue seu baixo e escorregue a sua mão em sentido as casas graves, vai perceber que a mão angula nesse sentido, agora escorregue a mão no sentido das casas agudas, vai ser o contrario e a escala segue essa inclinação, agora na região de 7º traste a mão fica com a pegada reta, ou seja acho que o melhor lugar para se ter o ponto de partida para a escala em leque é ai, entendeu?

quanto ao que vc falou que a maioria ser na casa 12, sinceramente eu nunca vi na casa 12, já vi no nut na ponte, na 9, agora na 12 eu ainda não vi cara, todos os dings ( me corrijam se estiver errado) são na casa 7, mas como o Alex e o zadá falaram nada impede de que seja em qualquer casa.

s.martyn escreveu:Malka a explicação é simples pegue seu baixo e escorregue a sua mão em sentido as casas graves, vai perceber que a mão angula nesse sentido, agora escorregue a mão no sentido das casas agudas, vai ser o contrario e a escala segue essa inclinação, agora na região de 7º traste a mão fica com a pegada reta, ou seja acho que o melhor lugar para se ter o ponto de partida para a escala em leque é ai, entendeu?

E eu achando que sabia muito de fanned!!


Por isso que não dá pra comparar a visão de um luthier com a do músico!!! Quando o cara sabe o que esta fazendo e o porquê não dá pra fazer coisa ruim!!!
Sem palavras!!

Valeu samuel, e o da casa 12 eu conclui errado mesmo.

é que você pensou n meio da escala e não no meio do braço. acho eu....

O que o Samuel disse é a mais pura verdade.
Na casa 7 vc está com a mão bem reta, toque no seu baixo e perceba.

Fernando Zadá escreveu:é que você pensou n meio da escala e não no meio do braço. acho eu....

Exato Zadá

Siodoni, este Varitone é externo ou o Samuel instalou no 51?

É interno.

No baixo existem 2 controles, o volume e onde seria o tone é uma rotary switch de 6 posições

Em 5 posições está instalado um capacitor que faz um corte nos agudos do baixo, cada uma faz o corte de uma forma.

Na última posição não há nenhum capacitor, ou seja o som do captador passa sem nenhum corte.

Bacana, deve fazer diferença significativa no timbre do 51. Não conhecia este sistema, pesquisando na internet achei este aqui, muito interessante.

Pô, os tópicos sobre os Fanned do Samuel tem me tirado o sono.

Parabéns pelo instrumento Siodoni! Eu já babava no seu P-Bass '51, agora vc levou a brincadeira pra outro nível E o trabalho do Samuel, o que dizer? Perfeito! Agora, to ansioso pra ver o Review!

siodoni escreveu:É interno.

No baixo existem 2 controles, o volume e onde seria o tone é uma rotary switch de 6 posições

Em 5 posições está instalado um capacitor que faz um corte nos agudos do baixo, cada uma faz o corte de uma forma.

Na última posição não há nenhum capacitor, ou seja o som do captador passa sem nenhum corte.

Cadê o Samuel pra falar mais disso aqui!!???

... não seria o "ToneStyler" ?
http://www.stellartone.com/index.asp

Pessoal o varitone nada mais é do que um tone estagiado, por exemplo, se o tone geralmente tem um capacitor de 47nf ou 100nf, só que ele não tem um ajuste tão fino no potenciometro comum, no varitone é como se eu começasse de um valor pequeno e fosse aumentando até chegar no 47nf ou 100nf, vou exemplificar abaixo colocando valores comuns não de capacitores

posição 1- sem nada
2- 2 unidades
3- 4 //
4- 6//
5- 8 //
6- 10 //
é mais ou menos assim, caso ainda tenham dúvidas é só perguntarem.

afonsodecampos escreveu:Bacana, deve fazer diferença significativa no timbre do 51. Não conhecia este sistema, pesquisando na internet achei este aqui, muito interessante.

Pô, os tópicos sobre os Fanned do Samuel tem me tirado o sono.

Manda ele fazer um pra você, tenho certeza que vc não irá se arrepender...

Luiz87 escreveu:Parabéns pelo instrumento Siodoni! Eu já babava no seu P-Bass '51, agora vc levou a brincadeira pra outro nível E o trabalho do Samuel, o que dizer? Perfeito! Agora, to ansioso pra ver o Review!

O trabalho do Samuel é primoroso, só vendo o baixo pessoalmente pra saber.

Tô pensando nisso Siodoni, o lance é que estou montando mais 2 contrabaixos e com os outros que tenho já vai ficar demais pra quem toca de menos. Mas com calma, vou ver a possibilidade de vender alguns e fazer um 51 sunburst fanned.

Mas isso é lá pra frente...

Você não irá se arrepender...

ai galera as fotos que prometi.
vlw.
[img] [/img][img] [/img][img] [/img][img] [/img][img] [/img]

me lembrei, agora: siodoni, no futuro, o Samuel poderia construir o teu rick-o-doni, neh?

^Calma... baixo agora só daqui a uns bons anos...
Mas, com certeza meu proximo baixo será outro S.Martyn, disso eu não tenho dúvida.

Quem sabe um Rick-o-doni fanned...

^ Xiiiii.
Mais um fanned addicted localizado!!!!
Daqui a pouco vai começar até a escrever em itálico pra ver tudo fanned!! Rsss