Por que ocorre isso em Sampa???

Bem...
Eu já estou aqui desde 2014, já tomei uma suspensão dada Alex e já cheguei a achar que ele não ia muito com minha cara.
Sempre achei que ele (Allex) era exagerado, maluco e chato, mas observando bem, eu acho que ele está certo!

Um amigo que está morando em SP, está tendo dificuldades de arrumar uma gig, por que ele tem um Fender JB.
Duas pessoas já indagaram ele a respeito do Baixo Fender Precision.

A primeira pergunta que vem na minha cabeça é: Será que esses caras de SP são limitados?

Esse amigo é um p#$% músico, conhecido aqui em Salvador e respeitado.
Como pode isso ocorrer?

Outro ponto é esse modismo sobre um baixo velho todo descascado de 1978, 79, 84, etc...sem som de nada.
Eu toco com o meu TRB e não me venha com chorumelas! Empurraaaaaaaaaaaaaaaa tudo.

Até tenho um Fender PB, mas é um baixo meio morto e sem vida.

Uma pena! Mas eu só conheci esse mundo preconceituoso, quando me informei sobre como as coisas são fora da Bahia.
Acho engraçado.. a cidade mais desenvolvida do país com pessoas com esse pensamento retrogrado.

Pois é.... não entendo isso também. Mas o mercado define suas demandas. E o músico profissional deve atender a elas na medida do possível.

Morei e toquei na noite de Sampa de 1997 a 2005. Foram diversas bandas, em diversas casas e, pelo menos naquela época, nunca vi ou passei por esse tipo de situação.

Ivanov_br escreveu:Pois é.... não entendo isso também. Mas o mercado define suas demandas. E o músico profissional deve atender a elas na medida do possível.

Exatamente.

Por outro lado, o Claudio Rocha compartilhou aqui uns anos atrás a luta que foi para ele conseguir gravar alguns trampos usando o Ladessa e outros baixos que ele tinha. Hoje a gente só vê ele gravando com os Dingwall e os S. Martyn e ok, ele conseguiu abrir esse espaço.

Nunca passei por isso aqui.
Mas eu não sou exatamente um cara do circuito ultra comercial aqui mas nem gig esta tendo quem dirá escolher baixo...
Eu sinceramente acho que isso pode ocorrer num circuito mais fechado e especifico não no geral.
Fala pra ele tentar algo fora do circuito rock...

Mas estranho nunca vi o Marcelo Mariano de PB e ele trabalha pacas em Sp.

Fernando Zadá escreveu:Mas estranho nunca vi o Marcelo Mariano de PB e ele trabalha pacas em Sp.

Tem isso. Pode ser coisa de nicho. Já vi nhenhentas bandas por aqui e muito JB, alguns Warwick, muito Music Man...

Edu Fettermann escreveu:....ele conseguiu abrir esse espaço.

Pois é, mas é o Claudio Rocha, né? Um p. profissional! Um cara que os produtores consultam sobre como o baixo deve ficar em determinado trabalho (acho eu).

Em Curitiba uma vez me pediram "Fender" obrigatoriamente... Antes de fazer qualquer ensaio... Pra tocar cover...

Acho que estão me esperando até hoje.

Eu já tinha ouvido falar sobre "ser Fender" mas nunca sobre modelo específico.
Meu palpite é que deve ter sido algo de nicho mesmo...

Fernando Zadá escreveu:Nunca passei por isso aqui.
Mas eu não sou exatamente um cara do circuito ultra comercial aqui mas nem gig esta tendo quem dirá escolher baixo...
Eu sinceramente acho que isso pode ocorrer num circuito mais fechado e especifico não no geral.
Fala pra ele tentar algo fora do circuito rock...

Pois é...
Eu não citei o estilo, pois ele toca de tudo. Perceba que no meu post não tem referência com o bendito rock

Fernando Zadá escreveu:Mas estranho nunca vi o Marcelo Mariano de PB e ele trabalha pacas em Sp.

Peraê ne! Você quer comparar o Marcelo Mariano. Um baixista que foi da noite Carioca, obteve o seu sucesso, músico consagrado da MPB...?
Ele pode tocar com tonante!

Breno_Barnabe escreveu:Eu já tinha ouvido falar sobre "ser Fender" mas nunca sobre modelo específico.
Meu palpite é que deve ter sido algo de nicho mesmo...

Então existe a parada de fato!

vcrz escreveu:Em Curitiba uma vez me pediram "Fender" obrigatoriamente... Antes de fazer qualquer ensaio... Pra tocar cover...

Acho que estão me esperando até hoje.

Caramba! Eu tenho baixos para todos os nichos. Se o cara falar isso comigo, eu nem lá vou! Faço igual a você.

No interior de SP nunca vi isso , só se essa parada estiver rolando na capital agora...putz ,cada coisa véio...só faltava mais essa...

Rapaz, boa ideia, se eu for contratar alguém, só de pbass fender..... American standard de 2012 pra frente....

Juninho Sampaio escreveu:
Até tenho um Fender PB, mas é um baixo meio morto e sem vida.

Manda ele pra cá pra eu ver se é isso mesmo.

Aqui em BH já teve várias modinhas, agora parece que chegou a vez do precision. Eu particularmente detesto essas modinhas. Tenho observando vários baixistas pelo Brasil que não usavam e que de uma hora para outra estão usando precision como instrumento principal. Fora os baixistas consagrados conheço uma galera aqui de Belo Horizonte que aderiu a essa onda de pbass.

Tô na modinha desde 1988....

N tenho colado em gig por conta da Pandemia, mas esse negócio de galera aderindo a modismo é total a cara do Paulistano médio

Juninho Sampaio escreveu:Outro ponto é esse modismo sobre um baixo velho todo descascado de 1978, 79, 84,

Principalmente isso daqui, já que essa estética velha, "rustica" e desgastada é a coqueluche da classe média paulistana. Pessoal paga rios de dinheiro pra morar em prédio decrépito no centro velho, pra ter móveis velhos e surrados, além de comprar roupa rasgada em brechó e outras coisas do gênero

E isso não é preconceito pq nasci e moro em são paulo e tenho lugar de fala kkkkk

Mas sério agr, questão de exigência de modelo de baixo, só acho cabível se for alguma banda de tributo em que os caras prezam muito pela parte estética. Se for qualquer outra gig aí eu já acho muita nóia.

abs

GRRS escreveu:
Mas sério agr, questão de exigência de modelo de baixo, só acho cabível se for alguma banda de tributo em que os caras prezam muito pela parte estética. Se for qualquer outra gig aí eu já acho muita nóia.

abs

Concordo com você.

Paulo Penna escreveu:Tô na modinha desde 1988....

Já é sua onda mesmo!

AlbertoBass escreveu:Aqui em BH já teve várias modinhas, agora parece que chegou a vez do precision. Eu particularmente detesto essas modinhas. Tenho observando vários baixistas pelo Brasil que não usavam e que de uma hora para outra estão usando precision como instrumento principal. Fora os baixistas consagrados conheço uma galera aqui de Belo Horizonte que aderiu a essa onda de pbass.

Que coisa! Meio que o cara perdeu a identidade!

Muita gente usa PBass e ajuda nessa "modinha" Braguinha, Robinho sempre usou, vi muito o Serginho Carvalho de PB daqueles antigos mas tem muita gente que não usa também.
Já me pediram coisas tipo vem de strato ou vem de guitarra com humbucker curiosamente no baixo nunca mas eu toco muito com conhecidos e quem me chama geralmente já me viu tocar oiu me conhece.
Uma coisa difícil é o cara me ver fazer gig com 4 cordas então sei lá! Rssss
Mas fato é que alguns músicos nunca vi usando PB por isso citei o Mariano.

Eu acho que realmente se não for uma banda tributo das mais pentelhas não tem sentido nenhum chamar um baixista que nunca tocou e xigir algo dele em termos de baixo.
Ou confia no bom gosto do cara e na versatilidade para resolver a parada ou chama outro cara que você já conhece o som.
Isso pra mim ou é lance de produtor amador querendo pagar de sabidão ou de alguém burro mesmo.

Já vi sim dono de casa noturna consultando banda se ela tocava tudo no bpm original mas o mané tinha acabado de fazer curso de Dj e queria mostrar que tinha aprendido alguns termos técnicos para parecer mais sabido mas na verdade era um tremendo zé ruela...

Fora que quem liga pra marca e modelo de baixo é músico e não o publico ......
Já ouvi lances tipo que pra tocar com cantora X fizeram o cabra comprar uma daquelas headless Strinberg ou coisas do gênero mas me parece aqueles pedidos de 50 toalhas brancas e três rodelas de limão no camarim.

Eu cresci com tia produtora e tio músico e a casa deles vivia forrada de músicos e bandas e mal me lembro das vezes que assuntos giraram em torno de equipamento e não música....

^Que onda da zorra!!!

Breno_Barnabe escreveu:

Juninho Sampaio escreveu:
Até tenho um Fender PB, mas é um baixo meio morto e sem vida.

Manda ele pra cá pra eu ver se é isso mesmo.

Veja com seus próprio olhos...
Claro o som é de celular, mas o baixo é não tem aquele CHANNNNNNNNNN!!!

Mesmo com erro, eu cheguei a postar no insta.
Eu, meu irmão na voz e meu batera que tinha ido embora e não tocávamos juntos há 3 anos. (Triplo X-Burger)

3 gordos dá nisso!

Baixo ruim de gig

É comum a gente ir "mudando/evoluindo" o som que a gente tem na cabeça. Eu por exemplo, era baixista de 6 cordas, mas depois de um certo tempo a dozinha começou a me incomodar. Essa vibe violão de nylon de baixo de 6 cordas não é mais pra mim, apesar de achar super válido para estudar. Esse tipo de mudança é normal e saudável na minha opinião. Eu curto a vibe do precision, já tive alguns pbass muito legais, mas o som que tenho na cabeça (até o dia de hoje) tem que ter cap da ponte. Acho estranho esses caras que ficam pulando de ganho em ganho, ou seria de instrumento e instrumento, e não conseguem criar identidade.

Juninho Sampaio escreveu:^Que onda da zorra!!!

Breno_Barnabe escreveu:

Juninho Sampaio escreveu:
Até tenho um Fender PB, mas é um baixo meio morto e sem vida.

Manda ele pra cá pra eu ver se é isso mesmo.

Veja com seus próprio olhos...
Claro o som é de celular, mas o baixo é não tem aquele CHANNNNNNNNNN!!!

Mesmo com erro, eu cheguei a postar no insta.
Eu, meu irmão na voz e meu batera que tinha ido embora e não tocávamos juntos há 3 anos. (Triplo X-Burger)

3 gordos dá nisso!

Baixo ruim de gig

Cara, o som que você tem na cabeça que é outro. O som do baixo tá legal demais. Mas se você tem um som diferente na cabeça você vai achar morto como disse acima. O som que pra você é morto pode ser o som perfeito para outra pessoa.

Eu sempre fui das 6 cordas. Toquei 18 anos com apenas 1 único baixo. Hoje tenho alguns pra tocar. Mas te confesso que peguei esse PB por que é leve.

Descobri que estou com problemas na C5 e C6 e não posso mais tocar em pé com um baixo de 6 cordas.

GRRS escreveu:Principalmente isso daqui, já que essa estética velha, "rustica" e desgastada é a coqueluche da classe média paulistana...além de comprar roupa rasgada em brechó e outras coisas do gênero

Rapaz, falou e disse.
Entre o povo hipster explodiu esse negócio de brechó. Antes o brechó era um lugar em que a roupa mais cara custava 10 reais. Agora é um tal de brechó cult pra lá e pra cá... nesses lugares você compra as roupas de vovó e vovô por 50 reais ou mais e tá pronto pra entrar para o clube paulistano hispster usando roupa velha e surrada.

Vi uma live que o André Vasconcelos falou que num belo dia, pegou todo o seu equipamento (TUDO) levou na bass center e trocou por dois pbass antigos. Morro de medo desse mosquito me picar kkkkkk

Juninho Sampaio escreveu:Eu sempre fui das 6 cordas. Toquei 18 anos com apenas 1 único baixo. Hoje tenho alguns pra tocar. Mas te confesso que peguei esse PB por que é leve.

Descobri que estou com problemas na C5 e C6 e não posso mais tocar em pé com um baixo de 6 cordas.

Depende do bass meu Dingwall AB6 era mais leve que minha guitarra.
Cheguei a saindo pra gig abrir o bag para confirmar se não estava esquecendo o baixo em casa.
Meu JB era pesado.
Hoje meu S Martyn 30 fica devendo peso! Rsss
Acho que tem mais esse lance de buscar um som mesmo.
Eu com 3 Dingwalls aqui buscava neles um som de JB tradicional quando pegeui meu S Martyn passivo os Dingwalls foram tudo indo embora....

AlbertoBass escreveu:Vi uma live que o André Vasconcelos falou que num belo dia, pegou todo o seu equipamento (TUDO) levou na bass center e trocou por dois pbass antigos. Morro de medo desse mosquito me picar kkkkkk

Jamais farei isso!

^E vc encaixou com esse pequeno!
Mas, não me vejo eu com um desses.

Fernando Zadá escreveu:

Juninho Sampaio escreveu:Eu sempre fui das 6 cordas. Toquei 18 anos com apenas 1 único baixo. Hoje tenho alguns pra tocar. Mas te confesso que peguei esse PB por que é leve.

Descobri que estou com problemas na C5 e C6 e não posso mais tocar em pé com um baixo de 6 cordas.

Depende do bass meu Dingwall AB6 era mais leve que minha guitarra.
Cheguei a saindo pra gig abrir o bag para confirmar se não estava esquecendo o baixo em casa.
Meu JB era pesado.
Hoje meu S Martyn 30 fica devendo peso! Rsss
Acho que tem mais esse lance de buscar um som mesmo.
Eu com 3 Dingwalls aqui buscava neles um som de JB tradicional quando pegeui meu S Martyn passivo os Dingwalls foram tudo indo embora....

Me lembrei que o Allex comentou que nos USA rolou uma trata dessas de tipo...nao ter um PB nem venha

Eu casei com o 30 EADGC e logo menos sai um 32 polegadas headless da S Martyn EADGCF! Rsdsss
Mas eu não sou exatamente um sideman de mercado eu foco mais nas minhas gigs mesmo.

Estranho isso...o JB é super vintage também, é um baixo super old school.

Talvez porque o JB ganhou (paralelamente) modernizações e sofisticações ao longo dos anos. Hoje várias marcas fazem JBs modernosos, cheio de cordas e de eletrônica, com escala "assim" e raio "assado". Não que não exista, mas é muito mais raro ver um PB "fora da casinha". Aí os caras pensam que o PB é mais true, mais old (e cronologicamente é), mais cult. Enfim, coisa de gente tonta.

Eu vejo vocês escrevendo essas coisas e me dou conta de que nunca estive próximo a um circulo profissional de músicos.

Isso já me aconteceu uma vez, mas era um banda de garotos, filhinhos de papai. Fora isso, sempre vi os meus amigos por aí de Tagima, SX, Yamaha, Ibanez...

O baixo que eu mais usava quando tava com banda era o meu Squier VM JB.

Eu fiz uma gig de MPB por pouco tempo, em que não levava baixo. Tocava com um 5 cordas Strinberg do guitarrista, porque naquela gig precisava da Bzona.

Juninho Sampaio escreveu:^Que onda da zorra!!!

Breno_Barnabe escreveu:

Juninho Sampaio escreveu:
Até tenho um Fender PB, mas é um baixo meio morto e sem vida.

Manda ele pra cá pra eu ver se é isso mesmo.

Veja com seus próprio olhos...
Claro o som é de celular, mas o baixo é não tem aquele CHANNNNNNNNNN!!!

Mesmo com erro, eu cheguei a postar no insta.
Eu, meu irmão na voz e meu batera que tinha ido embora e não tocávamos juntos há 3 anos. (Triplo X-Burger)

3 gordos dá nisso!

Baixo ruim de gig

Po, pra mim tá bom pra caramba!!
Realmente, p#$% baixo zuado, manda pra cá e se livra disso.

Perto de um JB ele soa velado e quase embolado mesmo mas acho que é meio que a proposta dele mesmo.

Fernando Zadá escreveu:Perto de um JB ele soa velado e quase embolado mesmo mas acho que é meio que a proposta dele mesmo.

Eu fui picado pelo Jazz Bass. Tinha um Precision e um Jazz Bass e acabei vendendo o Precision e hoje estou com dois Jazz Basses. Diversos fatores me levaram a essa escolha e um deles foi realmente isso que o Zadá falou. Era muito fácil errar e estragar uma gig com o Precision. Já o Jazz Bass eu sempre tive 95% de aproveitamento.

pedrohenrique.astronauta escreveu:Eu fui picado pelo Jazz Bass.

Nem me fale...

O cara que me vendeu o Squier Precision, falou algo nessa linha.
Na época eu ainda estava com o PHX (esperando a loja vir recolher para devolução, que demorou muito pra buscarem, até pensei que tinham desistido, já estava até pensando em ficar com ele, me afeiçoando).
Ofereci ele em troca; ele tinha studio em casa, tocava profissionalmente, falou que era até legal, mas que não ia rolar, porque na cena musical aqui no estado MA se tu não tem um Fender, tu és um nada (ele tinha um Fender e um Yamaha).

E falando em doença, sempre fui infectado pelo vírus do Precision... não tem jeito, sempre gostei do ronco.

Houve apenas um "jazz bass style" que ganhou meu coração unânime que foi o Warwick Fortress One 1996 alemão. Tive outros jazz bass que me agradaram muito... Porém

Minha vida é double humbuckers... E se a banda não gosta, não estou no grupo certo.

vcrz escreveu:Houve apenas um "jazz bass style" que ganhou meu coração unânime que foi o Warwick Fortress One 1996 alemão.

Acho que nem a posição dos captadores é original dos JB.

Por isso que disse "estilo"... Posição por posição nem a fender é fiel ao longo dos anos.

Rapaz, em todos estes meus anos de praia tocando na capital do estado de São Paulo eu nunca vi ou ouvir falar desse tipo de imbecilidade...

Juninho Sampaio escreveu:...Um amigo que está morando em SP, está tendo dificuldades de arrumar uma gig, por que ele tem um Fender JB.
Duas pessoas já indagaram ele a respeito do Baixo Fender Precision...

Ele está procurando banda, na Galeria do Rock?

Ei, pessoal, quem era aquele usuário antigo daqui que dizia que alguém com mais de 40 anos e sem baixo Fender não conseguiria gigs?

fheliojr escreveu:

Juninho Sampaio escreveu:...Um amigo que está morando em SP, está tendo dificuldades de arrumar uma gig, por que ele tem um Fender JB.
Duas pessoas já indagaram ele a respeito do Baixo Fender Precision...

Ele está procurando banda, na Galeria do Rock?

Ei, pessoal, quem era aquele usuário antigo daqui que dizia que alguém com mais de 40 anos e sem baixo Fender não conseguiria gigs?

Ele toca tudo!

Quando a pessoa que você se refere, deve ser o o Allex

Juninho Sampaio escreveu:

Ele toca tudo!

Dose, viu?! Sem contatos locais fica meio difícil, tb.

Rpz, fale para ele retornar a Salvador, mesmo que seja com aquela moça que arrumou em um cruzeiro.

Juninho Sampaio escreveu:Quando a pessoa que você se refere, deve ser o o Allex

Éeeeeeeeeeeeegua, Alex, frescando, ó.

fheliojr escreveu:
Ei, pessoal, quem era aquele usuário antigo daqui que dizia que alguém com mais de 40 anos e sem baixo Fender não conseguiria gigs?

Anlei..

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk