Existe músico rockeiro bom?

Se sim (o que é praticamente impossível), cite exemplos.

Pô tem vários em vários níveis e vários instrumentos.

Megadeth acho todos ótimos dentro do estilo deles.
Hendrix, Rage Against the Machine, Living Colour
Pô não da nem para começar.....

Lista gigante.
No contrabaixo tem ótimos baixistas apesar do estilo não dar destaque ainda assim vários se sobressaem e tocam muito bem.

O preconceito não é com o estilo, apesar de algumas vertentes do rock não me acrescentarem muito os músicos envolvidos muitas vezes tocam muito bem.

Roqueiro pode votar?

Lemmy

Muitas vezes, em todos estes anos de Fórum, fiquei com a impressão de que ser um baixista de rock é uma deplorável coisa que rotineiramente é visto por aqui, de forma conceitual, como algo equivalente a ser um pobre prisioneiro sem esperança jogado em um beco musical sem saída.

Se você toca de forma mais simples, você é um idiota que só sabe tocar tônicas e não é criativo. Se você toca de uma forma mais rebuscada, você é um idiota que não sabe tocar simples e é um ególatra incapaz de tocar para a canção. Se você usa efeitos você "toca que nem guitarrista" e "seu baixo não soa como um baixo" . Se você busca novos meios de tocar, você é um "guitarrista frustrado" e você "não toca o baixo como o baixo deveria ser tocado". Se você estuda a história do estilo, dos músicos e dos discos, você é um idiota que "acredita nas lendas do rock". Se você é um dos pioneiros do estilo e ajudou a criar novas sonoridades no instrumento, você é um baixista medíocre.

Enfim, não há escapatória. Se você toca rock, não importa o que você faça, você é um idiota e está condenado à mais completa e absoluta insignificância musical.

Zubrycky escreveu:Muitas vezes, em todos estes anos de Fórum, fiquei com a impressão de que ser um baixista de rock é algo que rotineiramente é visto, de forma conceitual, como sendo o equivalente a ser um prisioneiro jogado em um beco musical sem saída.

Se você toca de forma mais simples, você é um idiota que só sabe tocar tónicas. Se você toca de uma forma mais rebuscada,  você é um idiota que não sabe tocar simples. Se você usa efeitos você "toca que nem guitarrista". Se você busca novos meios de tocar, você é um "guitarrista frustrado". Se você é um dos pioneiros do estilo e ajudou a criar novas sonoridades no instrumento, você é um baixista medíocre.

Não há escapatória.

Algum tatuador aqui?
Queria fechar as cotas com um pergaminho com essas frases.

Breno_Barnabe escreveu:

Zubrycky escreveu:Muitas vezes, em todos estes anos de Fórum, fiquei com a impressão de que ser um baixista de rock é algo que rotineiramente é visto, de forma conceitual, como sendo o equivalente a ser um prisioneiro jogado em um beco musical sem saída.

Se você toca de forma mais simples, você é um idiota que só sabe tocar tónicas. Se você toca de uma forma mais rebuscada,  você é um idiota que não sabe tocar simples. Se você usa efeitos você "toca que nem guitarrista". Se você busca novos meios de tocar, você é um "guitarrista frustrado". Se você é um dos pioneiros do estilo e ajudou a criar novas sonoridades no instrumento, você é um baixista medíocre.

Não há escapatória.

Algum tatuador aqui?
Queria fechar as cotas com um pergaminho com essas frases.

Acrescentei mais algumas.

Ansioso aqui pra ver a opinião dos 30k membros!

São muitos os bons músicos nas diferentes vertentes de rock.
Além do óbvio, um que admiro bastante é o Glenn Tipton do Judas Priest. Gosto das melodias que ele criou em seus solos.

Da mesma banda, o baixo do Ian Hill é legal, mas não vejo maior destaque nas músicas do Judas. Ele dá conta do recado.

Tai eu fui no Rock in rio por causa do Judas. Estava em dúvida até anunciarem eles como atração ai no dia seguinte fui comprar ingresso. Já queria ver o Megadeth mas estava achando o esforço grande pra ver só eles.
Eu acho uma banda boa e único vocalista gritão que gosto.

^Que legal. Eu perdi essa oportunidade. Em compensação ví a banda do Halford, o Fight, no Olympia em 1994 ou 95 e ele mandava muito bem ao vivo.
Tem um monte de bons músicos no rock, reconhecidos por suas técnicas, melodias e timbres, mas que não são do meu agrado. Como o Flea, Yngwie Malmsteen, Steve Vai, Billy Sheehan, Jimi Hendrix...

Mas estes "medalhões" alcançaram uma identidade musical a ponto de serem reconhecidos. E isto é uma grande vitória para um músico.

Veja o caso do Slash. Ele não tem nada de excepcional, mas tinha o que precisava para o som do Guns naquele momento. Em outro tópico falaram do Dee Dee Ramone; a banda não seria a mesma se ele estivesse na guitarra e o Johnny no baixo... seria outra coisa.

Momento confissões:
quando comecei a tocar achava o Slash o cara.



Ainda bem que meu pai tinha n discos bons e me mostrou de cara que o buraco era mais embaixo.

Ôh, e se existe. Vários do rock são bons músicos.

Fernando Zadá escreveu:Momento confissões:
quando comecei a tocar achava o Slash o cara.



Ainda bem que meu pai tinha n discos bons e me mostrou de cara que o buraco era mais embaixo.

Eu gosto do Slash até hoje. O fato de existir outros melhores não muda nada. Nem o fato de eu ter estudado música, pelo contrário. Continuo fã do cara. O fato de hoje existir um Pipoquinha não anula em nada um John Deacon da vida. Daria um dedo pra ter criado a linha de Under Presure. Imagina criar um solo ou linha de baixo imortal? Reconhecida no planeta inteiro?

Sim com certeza p#$% timbre e um guitarrista com atitude e que criou riffs e melodias bem marcantes.
Ainda acho bem legal mas quando você é mulecote e não tem referências quase a gente tende a achar que é único ou absurdo.
Acho ele ótimo ainda só abri meu leque de referências.
Lembro quando mostrei Stevie Ray Vaughan pro meu pai e ele ouviu curtiu e ai depois falou:
Minha vez. Perai que vou te mostrar de onde veio isso e me apresentou o Hendrix que eu conhecia só de nome.
Não desgostei do SRV por causa disso pelo contrário.

Quantas vezes a gente não vê alguém com metade da nossa técnica mandando uma coisa bonita pacas e não pensa pqp que coisa linda....
Música não é e nem nunca pode ser julgada sob aspectos não musicais. Não é esporte e sim arte.
Julgamentos são todos subjetivos nessa seara.

Se sim (o que é praticamente impossível), cite exemplos.
Para o "Esquadrão Anti-Rock", jamais....

Não entendi a enquete, ou talvez ela tenha sido motivada pelo tópico do Entwistle. Bem... Pra mim todo músico tem seu valor. Pra mim todo músico que toca música que eu gosto (seja rock ou não), é bom, mesmo que seja tecnicamente fraco.

Não me encontro em condições de julgar a técnica (ou falta dela) de quem quer que seja. Só consigo julgar o que eu acho bom e ruim, baseado obviamente no meu conceito de bom ou ruim, claro... A última coisa que vejo numa música é o quanto é apurada a técnica de quem a toca.

Isso não significa eu eu seja surdo. Se ta errado, tá errado. Mas também não posso resumir a carreira de quem quer que seja, por 5 minutos de audição.

Eu já tentei analisar a música e os músicos sob um olhar mais técnico, mas isso não funcionou pra mim. Eu vi um show com Clarke, Patitucci e um brasileiro que não lembro quem era. Só vibrei com o Clarke, porque já admirava muito ele e eu já tinha na cabeça o que eu ia assistir. Sequer me lembro dos outros dois. Tão vendo como eu não tenho condições de julgar essas coisas?

Vi um tal de G3 com três guitarristas, sendo dois virtuoses e o terceiro, Robert Fripp, que foi bastante vaiado, inclusive. Eu só gostei do Fripp. Sou fã do Crimson, e os outros dois não me conquistaram, embora eu até tivesse tido boa vontade com o lance deles. Eles estavam tecnicamente a dois universos de distância do velho Robert, mas a música deles não bateu...

Penso assim sobre o Entwistle, Squire, Roger Glover e McCartney, só pra citar alguns.

Agora... Seria sandice tentar comparar tecnicamente esses caras a um Nathan East, por exemplo. A única e possível ressalva, é que eles tem uma importância pra mim, que o genial East nunca teve.

Então, a minha resposta à enquete é sim! Eu gosto de Rock, acho os músicos de rock bem bons, dentro do meu conceito do que é bom.

E agora a pergunta de 1MM: porque vocês se importam com a opinião alheia a respeito dos seus ídolos? Vocês irão gostar mais ou menos deles dependendo do gosto pessoal dos outros foristas??

Às vezes eu não entendo... Daqui a pouco alguém pede pra moderação fazer enquete sobre se podem ou não expor opiniao sobre rockeiros, por causa dos foristas que não vem mais ao fórum por mágoa...

Eu hein...

Óbvio que existem os músicos bons e os ruins; qualquer atividade sempre será assim, em qualquer profissão, gênero de música, etc.

Zubrycky escreveu:...Se você toca de forma mais simples, você é um idiota que só sabe tocar tônicas e não é criativo. Se você toca de uma forma mais rebuscada,  você é um idiota que não sabe tocar simples e é um ególatra incapaz de tocar para a canção. Se você usa efeitos você "toca que nem guitarrista" e "seu baixo não soa como um baixo" . Se você busca novos meios de tocar, você é um "guitarrista frustrado" e você "não toca o baixo como o baixo deveria ser tocado". Se você estuda a história do estilo, dos músicos e dos discos, você é um idiota que "acredita nas lendas do rock".  Se você é um dos pioneiros do estilo e ajudou a criar novas sonoridades no instrumento, você é um baixista medíocre...

Não me referindo ao FCBR, mas isso é o que mais vejo em contextos musicais, salvo aqueles com profissionais realmente sérios.

allexcosta escreveu:

Rico escreveu:Não entendi a enquete, ou talvez ela tenha sido motivada pelo tópico do Entwistle.

Mas não é vdd? Porque um músico de rock não seria bom? É cada coisa....

Rico escreveu:

allexcosta escreveu:

Rico escreveu:Não entendi a enquete, ou talvez ela tenha sido motivada pelo tópico do Entwistle.

Mas não é vdd? Porque um músico de rock não seria bom? É cada coisa....

O "Esquadrão Anti-Rock" é uma tropa disciplinada...

Mauricio Luiz Bertola escreveu:

Rico escreveu:

allexcosta escreveu:

Rico escreveu:Não entendi a enquete, ou talvez ela tenha sido motivada pelo tópico do Entwistle.

Mas não é vdd? Porque um músico de rock não seria bom? É cada coisa....

O "Esquadrão Anti-Rock" é uma tropa disciplinada...

Indubitavelmente.

Rico escreveu:

allexcosta escreveu:

Rico escreveu:Não entendi a enquete, ou talvez ela tenha sido motivada pelo tópico do Entwistle.

Mas não é vdd? Porque um músico de rock não seria bom? É cada coisa....

Rico, a enquete é retórica. Não é uma pergunta séria e sincera por parte do Breno_Barnabe (que é do Esquadrão do Roque), o tópico é uma brincadeira.

Mas...muitas vezes, nessas brincadeiras estão as melhores oportunidades de se discutir as coisas. Por isso que gosto do Forum, hehe.

^Sem dúvidas! Só tô botando lenha...

allexcosta escreveu:

Mauricio Luiz Bertola escreveu:O "Esquadrão Anti-Rock" é uma tropa disciplinada...

Tropa de 1?

Tropa de tropa....

Talvez seja exposição desnecessária mas eu vou compartilhar aqui três baixistas roqueiros que são muito bons no que se propõem (ou foram), segundo eu-mesmo:

1- Dee Dee Ramone
Foi com ele que eu percebi que podia tocar - se ele fazia e dava certo, eu também conseguiria!

2- Lemmy Kilmister
Fez com que eu percebesse que o baixo não precisava ficar lá atrás o tempo todo - aliás, me fez perceber que nem duas guitarras são necessárias!


3- Geezer Butler
Me fez prestar atenção às frases, aos arranjos e às dinâmicas - "sutilezas" pra mim, até aquele momento.

Uma menção honrosa à Paul McCartney - a quem eu só passei a admirar com o passar dos anos e a partir da revisão de vários dos meus conceitos e preconceitos.

Se hoje eu sou fascinado por Willie Dixon, James Jamerson, Leland Sklar, Aston Barrett, Donald V "Duck" Dunn, Bill Black, Charles Mingus, Bob Stroger e Fred Thomas, entre outros, tudo começou lá com os 3.

Abraço.

Hummmm. Pergunta difícil... Vou pensar e depois respondo.

allexcosta escreveu:

Mauricio Luiz Bertola escreveu:O "Esquadrão Anti-Rock" é uma tropa disciplinada...

Tropa de 1?

Pô não sirvo nem como soldado raso???
me dá um cargo ai vai?? Rssss

WHead escreveu:Talvez seja exposição desnecessária mas eu vou compartilhar aqui três baixistas roqueiros que são muito bons no que se propõem (ou foram), segundo eu-mesmo:

1- Dee Dee Ramone
Foi com ele que eu percebi que podia tocar - se ele fazia e dava certo, eu também conseguiria!

2- Lemmy Kilmister
Fez com que eu percebesse que o baixo não precisava ficar lá atrás o tempo todo - aliás, me fez perceber que nem duas guitarras são necessárias!


3- Geezer Butler
Me fez prestar atenção às frases, aos arranjos e às dinâmicas - "sutilezas" pra mim, até aquele momento.

Se hoje eu sou fascinado por Willie Dixon, James Jamerson, Leland Sklar, Aston Barrett, Donald V "Duck" Dunn, Bill Black, Charles Mingus, Bob Stroger e Fred Thomas, entre outros, tudo começou lá com os 3.

Abraço.

A única coisa boa que eles fizeram foi te chamar a atenção pro baixo mas na boa nenhum dos três é nenhuma maravilha.... Funcionaram num contexto pobre e raso só isso.

Como "projeto de baixista de rock", acho que a grande maioria dos baixistas do estilo é mediana (ou mediocre), se pensar nas possibilidades que o instrumento oferece. E tudo bem, ué.

Assim como não vejo problema com as zoeiras do pessoal dos outros estilos.

Sobre shows que falaram aí em cima, em 2005 assisti um do Sebastian Bach para umas 300 pessoas . Mas o baixista dele na época era o Steve Digiorgio, que tocou o show inteiro com um fretless. Foi o melhor cara que vi tocar ao vivo.

Fernando Zadá escreveu:

WHead escreveu: (...)

A única coisa boa que eles fizeram foi te chamar a atenção pro baixo mas na boa nenhum dos três é nenhuma maravilha.... Funcionaram num contexto pobre e raso só isso.

Pois é. A questão tem muitas faces, apesar de não parecer. Tecnicamente eu nem me sinto confortável em analisar visto que meu conhecimento e experiência são limitados. Contextualizadamente os três são perfeitos e insubstituíveis. Historicamente os três possuem um lugar de destaque e reverência no rock. Particularmente, por fim, foram decisivos pra mim e para outros tantos por aí, de anônimos à famosos. Acho que o correto seria dizer que não eram baixistas com técnica apurada. Bons,no que se propuseram a fazer, eles foram.
Abraço

Fernando Zadá escreveu:

WHead escreveu:Talvez seja exposição desnecessária mas eu vou compartilhar aqui três baixistas roqueiros que são muito bons no que se propõem (ou foram), segundo eu-mesmo:

1- Dee Dee Ramone
Foi com ele que eu percebi que podia tocar - se ele fazia e dava certo, eu também conseguiria!

2- Lemmy Kilmister
Fez com que eu percebesse que o baixo não precisava ficar lá atrás o tempo todo - aliás, me fez perceber que nem duas guitarras são necessárias!


3- Geezer Butler
Me fez prestar atenção às frases, aos arranjos e às dinâmicas - "sutilezas" pra mim, até aquele momento.

Se hoje eu sou fascinado por Willie Dixon, James Jamerson, Leland Sklar, Aston Barrett, Donald V "Duck" Dunn, Bill Black, Charles Mingus, Bob Stroger e Fred Thomas, entre outros, tudo começou lá com os 3.

Abraço.

A única coisa boa que eles fizeram foi te chamar a atenção pro baixo mas na boa nenhum dos três é nenhuma maravilha.... Funcionaram num contexto pobre e raso só isso.

Tocar na mesma banda por anos a fio, refinar uma sonoridade por meio de infindáveis ensaios, compor canções atrás de canções, criar uma discografia e desenvolver um estilo pessoal e um trabalho musical ao longo dos anos é realmente um contexto pobre e raso.

Me repetindo.

Zubrycky escreveu:
Enfim, não há escapatória. Se você toca rock, não importa o que você faça, você é um idiota e está condenado à mais completa e absoluta insignificância musical.

Vocês parecem levar pro pessoal... Deve ser por causa do "lugar de destaque e reverência" que os deuses do rock conquistaram. Tomo a liberdade de alterar a fala do Zadá (que pra mim está clara desde o início)...

Funcionaram num contexto musical pobre e raso só isso

Isso não tem nada a ver com ter feito sucesso ou não. Caneta azul foi hit... Por isso deixa de ser tosco?

Acho que você quis dizer que pra você é igual.. Tudo bem também. Mas um se popularizou momentaneamente, num contexto até jocoso, enquanto os citados não apenas deixaram carreira e obra reconhecida como definiram um gênero novo dentro do rock. Há uma distância aí que você pode não considerar - mas há.

Obs.: não é pessoal, eu sei, mas o fórum é bem frequentado e algum desavisado pode chegar aqui sem saber sobre o contexto da pesquisa e das opiniões e pensar que nossos comentários saíram direto da caixa de comentários do youtube..
Abraço.

allexcosta escreveu:

Fernando Zadá escreveu:Pô não sirvo nem como soldado raso???

Nem você nem eu...

Nós não somos anti-rock, longe disso. Sabemos apreciar bons exemplos do estilo.

O único membro da tropa anti-rock aqui no FCBR é o Juninho Magia Baiana. Aquele ali nem quer saber do que se trata. Já vem com os dois pés no peito...

Vocês estão se levando à sério demais... Não é "Herr Oberst!"

Você se apegou a citação do caneta azul e de uma forma equivocada.

Inicialmente concordei com Zadá. O contexto musical é pobre. Já ouviu Ramones?

O caneta azul foi para dizer que não importa a repercussão, ela não muda a natureza da obra.

Seu conceito de repercussão, nesse caso, se limita à popularidade - no caso,  momentânea. Qual é a obra do "Caneta Azul" além da referida? Sua carreira? Seu legado? Sua influência e relevância dentro do universo dele?

Ramones, Motörhead e Black Sabbath fazem parte da história do rock. Nada que aborde o gênero vai negligeciar esses nomes. Foram (ou são) populares dentro de seus respectivos universos e, mesmo se não forem mais, ainda assim, serão relacionados como pioneiros e referência.

Sobre Ramones, não vou me aprofundar porque a proposta era justamente tornar o rock acessível de novo, para eles e para seus contemporâneos - e aí o buraco é mais embaixo ainda.

Espero também que não levem pro lado pessoal.
Abraço.

Deixando de lado as óbvias questões da simplicidade inerente ao Punk Rock e ouvindo a discografia do Ramones como um todo, há nela fases bem diferentes entre si (em outras palavras a discografia deles não consiste no mesmo disco regravado da nauseaum), o que evidencia a pobreza do contexto musical deles.

De maneira alguma levo pro pessoal.

Apenas discordo amplamente. Ramones e Motorhead são para mim bandas insignificantes e que não possuem nada a acrescentar ao mundo do contrabaixo (core business desse fórum). Esse peso todo que elas têm é relativo ao rock, não ao contrabaixo.

Black Sabbath eu gosto e acho um pouco injusto estar nessa lista.

Se você tiver um exemplo de algo que possamos aprender no contrabaixo com Ramones (ou Motorhead) e quiser disponibilizar aqui serei o primeiro a analisar e mudar de ideia se for o caso.

Roqueiros são idiotas que tocam em um contexto musical pobre. Não se pode aprender nada de útil com eles.

Zubrycky escreveu:Roqueiros são idiotas que tocam em um contexto musical pobre. Não se pode aprender nada de útil com eles.

Não senhor. Foi citado no mesmo post Sir Paul. Eis aqui uma aula de contrabaixo que dispensa qualquer tipo de comentário. Uma coisa é uma coisa... outra coisa é outra

Henri-Q escreveu:

Zubrycky escreveu:Roqueiros são idiotas que tocam em um contexto musical pobre. Não se pode aprender nada de útil com eles.

Não senhor. Foi citado no mesmo post Sir Paul. Eis aqui uma aula de contrabaixo que dispensa qualquer tipo de comentário. Uma coisa é uma coisa... outra coisa é outra

(Vídeo)

Pelo visto fui sutil demais na ironia. Da próxima vez usarei aspas ao invés do itálico.

Talvez devesse ter escrito isso: Roqueiros são "idiotas" que tocam em um contexto musical "pobre". "Não se pode aprender nada de útil" com eles.

Mea culpa mea maxima culpa. Meu preciosismo ainda será a minha ruína.

Já que falamos em outro tópico do João Erbetta:

Música Rock

Los chicos batem los pesitos
Las chicas batem las palmitas
Tu padre no gusta?!
Tu madre se assusta?!
Musica rock
Los chicos batem las cabeças
Las chicas pulam en las mesas
Tu padre condena?!
Tu madre tiene pena?!
Musica rock
El pároco avisou
Esto no és cosa buena
És mejor ficar de fuera
Se te gusta macarena

Henri-Q escreveu: Uma coisa é uma coisa... outra coisa é outra

Exato. Gêneros musicais diferentes são diferentes, logo eles são tocados de forma diferente (o que os faz soar de forma diferente).