Como você reage diante de uma crítica?

Galera...

Há alguns dias atrás, uma pessoa começou a seguir o meu perfil no IG, elogiando os meus vídeos e como consequência, passei a segui-lo.
Existiam alguns vídeos antigos bem bacana, mas os mais novos estavam fora de sincronia. Ele tocava uma música e o som do baixo, estava na frente ou atrás do playback.

Foi aí que resolvi comentar no Direct (Privado).

Esta foi a mensagem que mandei pra ele.
                     


Ele respondeu...e logo depois da minha resposta, fui bloqueado!

Eu particularmente não sou assim. Espero que cada um de vocês que assistam a um vídeo meu, faça crítica, comente negativamente ou positivamente, pergunte o motivo de usar algo, que eu responderei com o maior prazer.  

A crítica, pelo menos pra mim, funciona de forma muito positiva, pois eu tenho em mente que o próximo vídeo será necessário evoluir naquele ponto abordado. Lembrando que esse comportamento, eu levo pra vida, não apenas na música.

Só à título de conhecimento, eu gravo meus vídeos 1x ou 2x no máximo. Não tenho paciência, além do que, o meu celular não tem espaço.
Teria que gravar, subir na nuvem e apagar logo em seguida.  

Hoje, gravei um sertanejo na primeira passada! E vou publicar aqui no fórum, YT e IG.
Não pensei em gravar novamente. Tem falhas? Sim...por que não!?

E vocês como reagem a uma crítica? Bloqueia a pessoa? Manda se Fu?
Conte um pouco....

Deixei de fazer inúmeras coisas relavantes por causa do famoso "perfeccionismo" que hoje sei que é uma forma de insegurança. Já tive ideais espetaculares há anos atrás que nunca executei, pois não tinha "a câmera" ideal, "o instrumento" ideal, enfim. As desculpas que sempre damos pra não fazer algo. Aí vem alguém e faz. Um é sempre mais que zero, fazer é sempre melhor que não fazer. Na verdade a gente SEMPRE vai ser criticado, sempre! O gordo é criticado, o magro também. O pobre recebe críticas, o rico também. Por mais difícil que possa parecer, a melhor escolha e não ligar para a opinião das pessoas e seguir seu caminho, é libertador ligar o fod#-se.
Li um livro legal sobre isso, A sutil arte de ligar o fod*-se - Mark Manson

Mas, a questão é que eu não fui ofensivo com ele. Apenas, disse que não estava sincronizado. E ele me bloqueou.

Pelo jeito, ele só gosta de receber tapinhas nas costas e elogios.

Juninho Sampaio escreveu:Mas, a questão é que eu não fui ofensivo com ele. Apenas, disse que não estava sincronizado. E ele me bloqueou.

Pelo jeito, ele só gosta de receber tapinhas nas costas e elogios.

Vida que segue, sobre ele você não tem nenhum controle. A galerinha de hoje está muito sensível há críticas.

Juninho, ninguém hoje aguenta o tranco.
Na minha profissão, tudo o que faço só tem valor ao passar pelo escrutínio de muitos. Entao, tudo que produzo ja é sabendo que serei criticado.
É um ambiente um tanto hostil, mas temos que aprender a lidar com ele. E crescermos com ele

Vc foi educado. É essa geração que se ofende com qq coisa.

Chefia, desencana. A atitude dessa pessoa diz muito mais sobre ela do que sobre você.

Ele te fez um favor. haha

Juninho,
eu não acho que seja "excesso de sensibilidade" dele - na verdade nunca sabemos o suficiente sobre o outro pra julgarmos suas reações - mas também não acho que você tenha sido desrespeitoso ou qualquer outra coisa. A melhor coisa que podes fazer é esquecer isso..
Faça sempre o que lhe parecer certo e terá sempre paz de espírito.
Os outros são os outros.
Abraço.

Obs.: qual é o seu IG pra eu te seguir?

Sinceramente, minha reação depende do quanto (e se) a pessoa que critica está me pagando pra tocar.

eu me critico mais do q qqr um me critica, entao só ignoro msm.. mas ja deixei de fazer e gravar mta coisa só por nao ter um equipo de qualidade, ou deixei de postar pq eu somente nao achava que estava bem executado e talz... mas igual esse kra reagiu eu acho exagero, as vezes ele tá se achando o kra, e nao pode fazer nada errado, sei nem quem ele é...

Falda de maturidade.

Esse tipo de comportamento avesso às críticas revela muitas coisas.

Um primeiro ponto que eu quero abordar é o fato de muitos ainda encararem o fracasso e o erro como algo negativo, quando na verdade a abordagem correta em relação aos erros e fracassos seria entender que são os mesmos que nos levam ao aperfeiçoamento e ao sucesso. As pessoas que obtiveram sucesso na vida são aquelas que antes fracassaram inúmeras vezes, mas ao invés de optar por parar, ignorar as críticas, elas analisaram os erros e escolheram corrigi-los, se aperfeiçoar, melhorar. Não há nada de errado no processo de tentativa e erro. Pelo contrário. Até as grandes invenções passaram pela processo de tentativa e erro. Mas, muitos ainda acham que o melhor é o processo de tentativa e acerto sempre. Mas isso é utópico.

Um segundo ponto que quero abordar é o fato de que muitos desconhecem como os processos ocorrem. Se soubessem, saberiam que além do imput, processamento e do output, existe o feedback e após isso a continuidade cíclica do processo. E é no feedback que se analisa a qualidade do que foi produzido com vias de sempre melhorar o processo. Sem esse feedback contínuo não há melhoria, não há aperfeiçoamento.

Um terceiro ponto, é que muitos não sabem lidar com suas próprias deficiências, com os próprios erros e se tornam escravos de um mundo que prega a perfeição. A perfeição não existe e é preciso que cada vez mais isso seja esclarecido. Só que infelizmente percebemos que o mundo caminha a passos largos para um mundo cada vez mais apegado ao culto da perfeição. Basta passearmos no Instagram para vermos os ditos influenciadores ostentando um ideal de vida perfeita. Lindos carros, pele perfeita, vida perfeita, tudo dá certo, tudo é o máximo. Todos são experts e verdadeiros papas do marketing, da economia, do mercado financeiro, todo mundo rico, todo mundo vivendo em Utopia. Isso é um erro e isso é prejudicial. Imagino o que será da geração que tem crescido em meio a tantos "sins", sempre sim, sim, sim e não conhecem que a vida também é cheia de "nãos". Tudo está banalizado. Hoje o tipo de vida que é vendida é um tipo banal. Me escandaliza muito o mundo de hoje nesse sentido.

Isso, porquê eu ainda não falei da geração que quer sempre "lacrar", sempre ficar "por cima" e essas banalidades...

AlbertoBass escreveu:Deixei de fazer inúmeras coisas relavantes por causa do famoso "perfeccionismo" que hoje sei que é uma forma de insegurança. Já tive ideais espetaculares há anos atrás que nunca executei, pois não tinha "a câmera" ideal, "o instrumento" ideal, enfim.

Idem. Agora que estou começando a vencer isso. Comecei a gravar alguns vídeos e estou fazendo um "arquivo" para ter o que postar com consistência. Mas confesso que investi numas luzes e tal para conseguir gravar de um jeito melhor. Mas é isso, já deixei de fazer muita coisa - não só gravar - por causa da crítica alheia.

Respondendo à pergunta do tópico, depende muito da natureza da crítica. Via de regra, eu não lido muito bem com feedback negativo porque tenho muita dificuldade de separar o lado pessoal do lado profissional (seja do meu trampo mesmo ou de qualquer outra coisa). Afinal, tudo o que eu faço leva um pouco de mim, então uma crítica ao que eu faço acaba sendo, em última instância, uma crítica a mim. O que tenho tentado fazer é racionalizar esse sentimento e entender que não é pessoal e que dá para usar aquilo para melhorar em algo.

O povo não entende que são os tombos que nos deixam mais fortes e nos mostram como levantar mais rápido.
Um tempo atrás um "amigo" que foi pra fora estudar e ficou todo pomposo me pediu para desmarcar ele num video que postei a gente tocando ao vivo porque não gostou da performance achou que estava lento e etc....
Pura frescura só arranquei o nome dele fora e mantive o video.
Esse ideal de fazer tudo 100% mata uma parte boa da nossa criatividade e impulsos por arriscar.

Mas sobre criticas acho que tudo depende da abordagem e da educação da pessoa. Tem gente que não faz tipo pra ajudar faz pra detonar mesmo e no geral acho graça.
O que mostro é o que dá para fazer na hora. Gostou ok não gostou paciência por hoje é o que posso oferecer...

Curiosamente costumo ir bem em provas e testes tocando porque já vou nesse espirito de não tentar fazer mais do que consigo e se for o suficiente ok se não for a gente tenta numa outra oportunidade e esta tudo bem.

Já em gigs e trabalhos gera um pouco mais de estresse mas eu tento manter a mesma ideia. As vezes funciona as vezes não e a gente segue em frente.

WHead escreveu:Juninho,
eu não acho que seja "excesso de sensibilidade" dele - na verdade nunca sabemos o suficiente sobre o outro pra julgarmos suas reações - mas também não acho que você tenha sido desrespeitoso ou qualquer outra coisa. A melhor coisa que podes fazer é esquecer isso..
Faça sempre o que lhe parecer certo e terá sempre paz de espírito.
Os outros são os outros.
Abraço.

Obs.: qual é o seu IG pra eu te seguir?

Tamo junto...@jjuunniioorr79
Mande um alow pra mim

O tópico me fez lembrar uma coisa. Há uns 2 anos comprei um curso de um baixista conhecido no meio educacional, renomado, aclamado.
O áudio estava ligeiramente fora de sincronia. Baixei os vídeos e eu mesmo sincronizei para poder assistir.
A pessoa responsável pelo curso na época não admitiu que estava fora, disse que era algum problema no meu sistema e coisa e tal ... Só que eu trabalho com vídeo e entes com áudio.
Fora isso o áudio do curso era bem ruinzinho, tipo som da sala de casa.
Acho que quem vende um curso em vídeo tem que se preocupar em montar uma sala com algum tratamento acústico e também ter alguma pós produção no áudio.
Muita gente não aceita as críticas, mesmo num ambiente comercial. Não sei bem se por medo, orgulho, vergonha ou, no meu caso, receio de um pedido de devolução do dinheiro, o que não foi o caso. O curso é ótimo, só que poderia ser melhor!

Li tanta coisa boa...e acho que: As pessoas colocam os vídeos no Insta para ter tapinhas nas costas. Se for ruim, elas não aceitam nenhum tipo de comentário.

Na vida não é assim...é como o Pedro disse: "erros e fracassos nos levam ao aperfeiçoamento e sucesso!"

Nada a ver a atitude desse cata-vento aí! Ainda bem que ele te bloqueou haha

Juninho Sampaio escreveu:Li tanta coisa boa...e acho que: As pessoas colocam os vídeos no Insta para ter tapinhas nas costas. Se for ruim, elas não aceitam nenhum tipo de comentário.

A maioria é assim, só quer saber de likes, curtidas, etc.

Só de ver um vídeo dele, já deu pra ver a cara de otário que se acha pra baralho

Juninho Sampaio escreveu:

E vocês como reagem a uma crítica? Bloqueia a pessoa? Manda se Fu?
Conte um pouco....

Se tivesse fundamento, feita de forma respeitosa, como vc fez, eu aceitaria de boa a crítica.
Do contrário, se não mandasse pastar, não respondesse com ironia, ou mandar tomar no caju, eu bloquearia; hoje em dia não tenho muita paciência com pessoas razinzas, negativas, que só sabem criticar.

Bananoise escreveu:Só de ver um vídeo dele, já deu pra ver a cara de otário que se acha pra baralho

Ué? Vc viu como?

Pior que você nem chegou a fazer uma crítica, hehe. Reparou em um problema de sincronia no vídeo e foi conferir com ele se era isso mesmo. Ainda teve o cuidado de chamar ele inbox e conversar de forma privada.

E se você comenta publicamente direto no post do vídeo dele, imagine? Provável que ele ia te bloquear sem conversa nenhuma. Que cara inseguro, precisava disso?

Juninho Sampaio escreveu:

Bananoise escreveu:Só de ver um vídeo dele, já deu pra ver a cara de otário que se acha pra baralho

Ué? Vc viu como?

USHAUHSUAHUAHSUAHSUAHSUA
Achei a peça. Foi fácil hehe

Bananoise escreveu: Foi fácil hehe

[2]

Davi Motta escreveu:

Bananoise escreveu: Foi fácil hehe

[2]

[3] Moleza e não curti tocando não! rssss

Fernando Zadá escreveu:...não curti tocando não! rssss

[2]
ahaha

Eu uso óculos. Mas, no note não. Vocês estão enxergando alguma coisa que o cegueta não tá vendo!

Juninho Sampaio escreveu:Li tanta coisa boa...e acho que: As pessoas colocam os vídeos no Insta para ter tapinhas nas costas. Se for ruim, elas não aceitam nenhum tipo de comentário.

Na vida não é assim...é como o Pedro disse: "erros e fracassos nos levam ao aperfeiçoamento e sucesso!"

Concordo. Há algum tempo encontrei um vídeo de um baixista que tocou com muitos artistas famosos do meio sertanejo, e muito renomado no seguimento. Trabalha hoje com uma das maiores artistas do país em termos de nome no mercado, e o mesmo fazia um vídeo chamando as ghost notes de "pizzicato". comentei no vídeo dele que estava equivocado ensinando ao seu público que pizzicato era isso, quando na verdade era outra coisa. falei praticamente com essas mesmas palavras. ainda elogiei o vídeo e a iniciativa, e desejei que continuasse a produzir conteúdo para passar conhecimento.

o mesmo respondeu o meu comentário com xingamentos e disse que não fazia diferença o que eu estava falando, ainda apagou meu comentário, e antes dele apagar teve seguidor dele que disse "Criticar é fácil. Já que tu sabe tanto mostra tua aula aí, Patrício".

Cara... pelo amor de Deus

Cometi o sacrilégio de criticar o comentário de uma grande amiga no Facebook.
Me bloqueou e ficou anos sem dar notícias.
Fiz outro contraponto a opinião de um grande amigo no Facebook e o cara quase deu um pití....
Conclusão é que redes sociais são locais sagrados onde as pessoas pistas só coisas maravilhosas, e que se vc achar que elas e seus posts não são a materialização da perfeição, vc é um crápula!

Juninho Sampaio escreveu:Eu uso óculos. Mas, no note não. Vocês estão enxergando alguma coisa que o cegueta não tá vendo!

Seus dons pra stalker estão fraquinhos hein....
Coloca Joao no insta e vai rolando os resultados até aparecer essa fotinho de perfil. Demorei 30 segundos pra achar.

Eu achei que iria ser complicado hein, Zadá. Coloquei João e pensei: nossa, vai aparecer uma penca de João aqui, até achar essa peste. E não é que ele apareceu rapidão ahahahahaa

patriciofernandes escreveu:

Juninho Sampaio escreveu:Li tanta coisa boa...e acho que: As pessoas colocam os vídeos no Insta para ter tapinhas nas costas. Se for ruim, elas não aceitam nenhum tipo de comentário.

Na vida não é assim...é como o Pedro disse: "erros e fracassos nos levam ao aperfeiçoamento e sucesso!"

Concordo. Há algum tempo encontrei um vídeo de um baixista que tocou com muitos artistas famosos do meio sertanejo, e muito renomado no seguimento. Trabalha hoje com uma das maiores artistas do país em termos de nome no mercado, e o mesmo fazia um vídeo chamando as ghost notes de "pizzicato". comentei no vídeo dele que estava equivocado ensinando ao seu público que pizzicato era isso, quando na verdade era outra coisa. falei praticamente com essas mesmas palavras. ainda elogiei o vídeo e a iniciativa, e desejei que continuasse a produzir conteúdo para passar conhecimento.

o mesmo respondeu o meu comentário com xingamentos e disse que não fazia diferença o que eu estava falando, ainda apagou meu comentário, e antes dele apagar teve seguidor dele que disse "Criticar é fácil. Já que tu sabe tanto mostra tua aula aí, Patrício".

Cara... pelo amor de Deus

Queria saber quem foi esse cidadão. Pode mandar uma MP, que aceito de boa!

Paulo Penna escreveu:Cometi o sacrilégio de criticar o comentário de uma grande amiga no Facebook.
Me bloqueou e ficou anos sem dar notícias.
Fiz outro contraponto a opinião de um grande amigo no Facebook e o cara quase deu um pití....
Conclusão é que redes sociais são locais sagrados onde as pessoas pistas só coisas maravilhosas, e que se vc achar que elas e seus posts não são a materialização da perfeição, vc é um crápula!

Existem pessoas que fazem algo esperando a resposta que elas querem ouvir. Tipo: Ela coloca um azul-esverdeado e ela acha que está de verde. E você diz que ela está de azul. Ela vira na peste com você!

Fernando Zadá escreveu:

Juninho Sampaio escreveu:Eu uso óculos. Mas, no note não. Vocês estão enxergando alguma coisa que o cegueta não tá vendo!

Seus dons pra stalker estão fraquinhos hein....
Coloca Joao no insta e vai rolando os resultados até aparecer essa fotinho de perfil.  Demorei 30 segundos pra achar.

Você eu até acredito, pois você é O GRANDE MODERADOR DO UNIVERSO.

Bananoise escreveu:Eu achei que iria ser complicado hein, Zadá. Coloquei João e pensei: nossa, vai aparecer uma penca de João aqui, até achar essa peste. E não é que ele apareceu rapidão ahahahahaa

Já você, não!

Juninho Sampaio escreveu:
Você eu até acredito, pois você é O GRANDE MODERADOR DO UNIVERSO.

Pode falar que é meu amigo que eu atesto! Rssss

Pode não parecer, por coisas que posto aqui, e muitas vezes não são entendidas como espero, mas dou uma enorme importância às palavras. O meu problema é que por muitas vezes ao escrever, acredito que as pessoas estão dentro de minha cabeça e entenderão imediatamente. O que não acontece, claro.

Isso já gerou problemas. Excluí minhas contas no Face e Instagram por conta disso.

Tem um cara que considero muito, mas a coisa degringolou quando fiz uma brincadeira com o “sobrenome BASS”, que umas dezenas de baixistas usam e depois com o “PASTORIUS”, que vários usam também.. Alguns baixistas bem conceituados entenderam a brincadeira, comentaram, zoaram porque eu estava zoando primeiramente comigo mesmo, como minha inépcia no instrumento.
Mas este grande cara, porque é independente de qualquer coisa, não gostou. Custei a fazê-lo entender, que não tinha nada a ver com ele, e não tinha mesmo. Nem com ninguém.

Quando do início do processo eleitoral de 2018, na campanha presidencial, escrevi um pequeno texto explicando porque não votaria nos candidatos da esquerda. O caro virou uma fera comigo, me mandou mensagem no privado falando que ia me excluir das redes sociais dele, etc, etc. Mais uma vez, achou que eu havia escrito tudo aquilo para ele. Ponderei, que por muitas e muitas vezes ele havia ofendido os cristãos/crentes/evangélicos/protestantes e em momento algum fiquei com raiva dele ou mandei mensagem pedindo satisfações. E ele sabia que sou protestante. Na mensagem dele não havia meu nome.

Parece-me, que atualmente, todos se acham o centro do universo, que o mundo gira ao redor deles, que tudo tem a ver com eles. Não sabem da infinita insignificância que temos perante o todo.
Fiquei e ainda estou triste com isso. Mas minha vida, como a dele, não depende uma da outra.

Este egocentrismo, minha opinião, que está “matando” as relações humanas. Pelo menos, uma das causas.






PS.:Ô Moderador-Pica-das-Galáxias, este tópico não deveria estar em outro lugar, não? O autor colocou em subfórum errado!!!

Na questão "tocar contrabaixo", todas as críticas que fazem ou já fizeram pra mim eu sempre achei justas e com fundamento... Algumas eu já sei das minhas falhas antes da critica vir, algumas são coisas que eu não tinha percebido

Agora, na minha profissão real mesmo, normalmente as críticas vem de quem não faz idéia do que está falando: quando não interfere no que eu estou fazendo, eu só ignoro. Quando é a pessoa que está pagando(Alex) eu tenho que pelo menos fingir que vou fazer do jeito que ela quer.

No geral, reajo bem, mesmo quando ela é grosseira. Se uma crítica for quanto a algo que não posso mudar, aí foco triste. Ex: "Ah, não vou ficar contigo, pq vc é pobre, feio e baixo".

Eu tento absorver o que tem de bom nas críticas, pois, alguma coisa boa pode ter (Na maioria dos casos, tem) e eu já me importei muito com as críticas, de ficar mal e com vergonha, mas hoje eu já consigo levar mais de boa... Mas eu não bloquearia ninguém por me criticar, nem antes e muito menos hoje...

Faz com que a gente pense fora na nossa caixinha!

A meu ver existem dois fenômenos distintos, que no final chegam ao mesmo comportamento.

O primeiro é a geração atual, muito "mimizenta", chorona, frouxa, mimada. Não convivem com pensamentos diferentes, opiniões distintas ou gostos desiguais, acham que apenas eles estão certos e fazem beicinho para qualquer coisa diferente de seus gostos.

O segundo é que mesmo em gerações anteriores existem os seres que agem como os mimizentos atuais. Geralmente são pessoas que se acham superiores aos demais por deterem um pouco mais de conhecimento em determinada área, o que em sua cabeça os coloca acima dos outros reles mortais. Estes tem necessidade de serem honrados e bajulados constantemente e não aceitam críticas ou conselhos, pois estão acima de tudo e de todos e são os donos absolutos da razão.

A mensagem foi corretíssima, educada e direta, mas desencadeou uma reação típica de uma criança mimada que só aceita elogios e afagos, nunca críticas ou conselhos.