Pipoquinha não é normal!!! Na moral!

Ta ai!
Tirando o comentário pessoal do SUBGRAVE, adorei os comentários. Gosto sim de ver um músico virtuoso e que conheçe o instrumento, mas as vezes tenho essa impressão de achar que ele faz coisas de guitarristas!

Tem baixistas que possuem percepção de guitarristas e ele é um deles.

Na minha opinião, eu acho que não fica legal na música. Quando ele começa a improvisar. FEDEU!!!

#muitaNotaEpoucoSentimento

Eu particularmente não vejo problema algum em usar linguagem típica de um instrumento em outro.

Grandes baixistas como Nico ou Patitucci utilizavam/utilizam linguagem de guitarra ou piano.

Não gostar tudo bem, mas achar que em música isso ou aquilo não pode é uma mentalidade tacanha.

^Excelente seu comentário. Se existirem pessoas aqui, que gostem vou respeitar tb.

Então allexcosta....Vou tentar explicar.

Eu tenho vários artistas no pen drive do meu carro e existem muitos improvisos de baixistas, que pegam o instrumento e metem o dedão, faz um solo monstro entupido de notas, rápido pacas, cheio de frases de efeito,
mas se é que você me entende e tenho certeza disso, parece que o improviso não é de um contrabaixo.

Já falando de você....não por que estou falando PRA VOCÊ, mas tenho um disco no meu carro, de um artista daqui da bahia, ao vivo, chamado Adelmo Casé (Funk Machine). Um show gravado em 2001, na rede Bahia (globo) que lá tinha um baxista chamado Allex Costa.

Se você pegar o disco e ouvi, lá existem sim improvisos e é nítido que o baixista, no caso vc, tem concepção de baixista, solo de baixista e visão. O groove é colado com o batera e guitarrista. (power trio)

Muito bem tocado por sinal!

Juninho Sampaio escreveu:Vou tentar explicar.

Obrigado pelo elogio.

Deixe-me tentar explicar também:

O que escrevi acima não foi direcionado especificamente a você ou a qualquer outra pessoa que escreveu aqui. A mensagem que tento passar é que no momento em que você coloca conceitos programados em pequenas gavetas de pensamento, você está tolhendo a arte e a evolução de uma coisa.

Ao escrever "parece que não é improviso de contrabaixo", você está automaticamente dizendo que existe um som característico que pode ser chamado de "improviso de contrabaixo". Isso limita as coisas, limita a linguagem musical, limita as possibilidades do nosso instrumento. Se Anthony Jackson não tivesse desejado outras notas e outros sons que seu Fender Jazz não podia produzir, jamais teríamos escutado suas linhas estupendamente boas em baixos de 6 cordas. Se Marcus Miller achasse que o som de um contrabaixo é algo já definido e imutável, jamais teríamos testemunhado o florescer de uma linguagem tão rica e quase que totalmente feita de slaps, ainda considerada por muitos uma técnica amaldiçoada.

Posso continuar citando exemplos de músicos que foram além da suposta linguagem do seu instrumento na sua época, como o Jaco, que cresceu escutando linhas Motown, o Jamerson, que cresceu escutando linhas meio engessadas, ou o Wooten, que no máximo escutava o Larry Graham.

Tudo é música. Você ouve, gosta ou não gosta. Mas colocar música em situações pré-moldadas trava a evolução da arte.

Quando você deixa de ser um personagem, palavras da galera(kkkkk), seus comentários são muito legais mesmo.
Excelente comentário, quando começou a falar do Anthony Jackson.

Mas, deixo claro, que acho improviso cheio de notas bonito, mas acho o simples muito mais!!!

^De fato, quando ele está com banda, não larga muito o dedo.

piabives escreveu:
https://www.facebook.com/mestrinhooficial/videos/394898297373684

Mais um!

^ Bem legal. Infelizmente a banda não fez dinâmica suficiente para destacar o solo de baixo.

O moleque tocou demais nesse último vídeo que o Cláudio postou.

Nível Bona, Patitucci, Nico, etc...

Virtuoso de mão cheia e cuida do talento que tem. Excelente publicidade para a D'Mark também.

Abrilhantar a tarde
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