Baixos de Boutique : BR x Gringos

Ola, Alex...Certinho?

Estou na busca por um jazz bass, e decidi que nao vou me precipitar e vou testar bastante varios baixos antes de comprar um JB que possivelmente va me satisfazer durante alguns anos. Nessa busca, me veio na cabeca uma questao que nao tenho como responder justamnete por nao ter contato direto com baixos de boutiques gringas.

O que realmente existe de diferenca entre baixos Lakland USA, Sadowsky etc e M.Laghus, Zaganin, Eliezer Lara?

Existe mesmo uma diferenca gritante o Custom daqui e o Custom de lá?

A resposta padrão é que não existe diferença gritante.

Existe mais ou menos imposto, mais ou menos lucro, uma ou outra técnica no trabalho, enfim, vai estar bem servido com qualquer um desses.

Ainda mais que provavelmente todos custam mais de 4k, então nenhum produtor musical vai pegar no teu pé (exceto se considerar o Zaganin usado...)

Desculpe a demora.

Dos brazucas só conheço o Mlaghus, que acho melhor que Sadowsky NYC e no mesmo nível de Lakland USA em termos de construção, mas acho que o casamento captador/pré que Jacimário atingiu é ainda superior pois é fruto de muita pesquisa do conjunto e não simplesmente colocar um captador bom com um pré bom, coisa que às vezes não funciona bem.

Um baixo gringo que amo de paixão é o Celinder com preamp Greengrove. Talvez o único baixo que conheço que tenha uma vibe pickup/pré parecida com os Mlaghus em termos de transparência e naturalidade do som.