Definitivamente: Precision não rola comigo

Toco em power trio numa banda de Classic Rock anos 70. Muito de BTO, Bad Company, Grand Funk Railroad, Bad Finger, Blue Oyster Cult e as tradicionais Credence, Lennon, Beatles... Coisas assim, e também algumas lado "B" que surpreendem e sempre agradam.
Muito dessas bandas originalmente gravaram com Fender Precision as linhas de baixo dessas músicas nos anos 70.
Tentei usar várias vezes esse baixo nos ensaios. Mas não rola.
Não sei porque, mas eu não fico satisfeito com o timbre. O cara da mesa nunca consegue jogar no PA um som legal e nem no retorno...
A banda também percebe e não gosta do som do baixo, tento tudo quanto é regulagem. Já troquei até o circuito que era ativo e coloquei passivo original.
Já num Jazz Bass, a coisa muda totalmente de figura.
Qualquer um dos 3 que tenho, rola fácil o timbre.
Depois de passar sábado 4 h tentando de tudo para conseguir um timbre decente com um Fender Precision, acho que vou aposentá-lo, pelo menos nessa banda...
Já com outra banda onde tocava rock nacional anos 80 não era significativo a troca de Jazz Bass e Precision e os shows ou ensaios rolavam tranquilamente com um ou outro baixo (mas tinha 2 guitarras nessa banda).
Interessante... Seria pelo fato de ter somente 1 guitarra?
Mistério.

Maurícião , Contrabaixo Acústico & Vertical ?

Xiiiiiiiiiiiiiiiiii....

Vão moderar o tópico do moderador!

(Removido para.....)

Mauricião, comigo já e o contrário.
Jazz Bass não rola, tenho muito mais "facilidade" de tocar com o Precision.
Principalmente pela largura da pestana, acho a do Jazz muito estreita...

Ja toquei numa banda de Punk rock, que era um power trio. O som rolava de boa tanto no P.A quanto no Ampli de retorno.

Logico que o timbre pra Punk rock é o de menos... importante é fazer barulho e cara feia!

rs. =)

*JAPA* PICKER BASS escreveu:Ja toquei numa banda de Punk rock, que era um power trio. O som rolava de boa tanto no P.A quanto no Ampli de retorno.

Logico que o timbre pra Punk rock é o de menos... importante é fazer barulho e cara feia!

rs. =)

Esse japa é flórida!!! Mas o pior é que é a real o que vc disse!!

Maurício_Expressão escreveu:...Depois de passar sábado 4 h tentando de tudo para conseguir um timbre decente com um Fender Precision, acho que vou aposentá-lo...

Se quiser aposentá-lo e mandar pro asilo aqui de casa eu aceito o velhinho,

Concordo com ti Maurício. Eu toco em igreja e uso um Squier Precision. Timbrar o bichano sempre foi um desafio. Nunca consegui tirar um timbre que me agradasse de verdade. Já em casa tenho um Precision da Samick que timbra tão bem. São baixos baratos, mas dá pra sentir a diferença.

Mas me interessei em abrir um asilo aqui tbm. Baixo nunca é d+.

Eu tenho uma banda de rock onde uso dois precisions e o som é uma pancadaria. Já testei nesta banda um jazz bass 67, um lakland dj5, um roscoe beck, um music man sting ray 92 e um classic, além de um zaganin jazz bass. O precision sempre soou melhor, combinou mais com a sonoridade da banda, todas as notas presentes e equilibradas, inclusive as mais agudas, um ronco perfeito. E olha que meu precision favorito é um road worn mexicano, soa melhor que o outro que é um deluxe americano.

Estou agora comprando um americano reedição 62 pra ver se fala tão bem quanto o RW.

Tudo ainda depende de cordas, regulagem, tipo de pegada, etc., precision não é uma unanimidade, mas quando rola é difícil outro baixo cumprir tão bem a função.

Mas não se incomode com este tipo de coisa, com tantas opções de baixo por aí é natural que a gente não se adapte com um ou com outro, eu não consegui usar nenhum warwick, por exemplo.

Galera eu toco em uma banda com 2 guitarristas, e olha que os caras tocam auto. Na gravação que esta no site da gente, usei um squier Jazz Bass VM, e tive que suar pra conseguir o timbre que queria em algumas musicas. As guitarras agudas pediam um som mais grave, então a solução em algumas musicas foi fechar o tone e jogar o som todo no captador do braço, fechando o da ponte todo.
Agora to com um Precision da Condor com captador SPB3 da Seymour Duncan. Nos dois ensaios que usei ele foi outra coisa, além do volume do "bicho", que fala alto demais, o timbre e o que sempre procurei, ainda brinco com o tone dele pra deixar mais porrada ou mais "leve", rss.
Semana que vem vou gravar com ele, aí sim vou ver a diferença.
Acho que sou o contrario, nasci pra tocar com um Precision, rss
Abraços a todos

Pessoal... Que isso? Nunca comentei aqui no fórum que a minha casa é asilo de baixos há muito tempo?!

Meu coração, os suportes, soft bags e semi e hard cases sempre tem amor e espaço para mais um membro da família!

Eu tenho um Pb Gianola, quando eu o comprei, fiz isso de "birra dele". Ele estava à venda na loja de um amigo há mais de 7 anos quando eu o comprei.

Fiz a compra na época com a firme intenção de fazer da gianola uma cópia do PB do Harris. O problema é que o timbre do captador me dava 'reiva' de tão ruim que eram aos meus escutadores de reclamação.

Depois que eu coloquei o captador PB Hot Malagoli, p**a diferença!! Gostei tanto da voz da criança que desisti de mexer nele. fora isso o escudo foi trocado pro um branco perolado. 'Peralóide' como se diz aqui na roça.

Eu amodoro o timbrão dos precision... e tenho a impressão de que ele se sai melhor no meio de mais barulho, tipo quanto mais barulho melhor fica o timbre...

E quanto a um precision PJ o que vocês acham?

Acredito que essa configuração ajuda tanto quanto vc quer tocar estilo precision mesmo e quando vc quer um timbre mais parecido com JB.

acho que tem vaga para o jazz e para o precision...não podemos dizer nunca...dessa água não beberei...os 2 baixos são equipamentos essenciais a um baixista que se preze....rs

Curto mais o P-Bass, tanto estética, quanto sonoramente...
Mas não deixo de ter e de tocar com meus J-Bass...

eu sempre fui adepto do Jazz bass para tudo, agora que possuo um fender mij eu tenho adorado o timbre, to afim de colocar umas cordas flat mas tenho medo de perder o brilho das round. Mas eu quando estou com o Jazz acho que fecha a banda é o som, eu curto mesmo, só que o pbass é pancada no ouvido grave lindo, tenho vontade de experimentar outros timbres pra ver o que mais faz a minha cabeça.

rogerbass escreveu:E quanto a um precision PJ o que vocês acham?

Sempre digo que a configuração PJ é o melhor de dois mundos, peso do precision + definição do jazzbass.

Acho q tem várias variáveis pelo meio. Desde o som, pegada, amplificação até chegar no técnico.
Eu sempre fui fã dos precisions... há um tempo tenho "simpatizado" com o som JB. Hj, possuo um de cada... mas qdo toco no precision...parece q me acho.
Outra coisa: os JB por terem uma característica menos grave, dependendo da banda, acabam se destacando e nos dando uma sensação de q "soam melhor".
Eu gosto dos dois e aprendi a respeitar os limites de cada um... mas como disse no começo: tem mtas variáveis!!

É quase o som que gosto de tirar do meu. Mas concordo com a turma, é questão de gosto mesmo, tem gente que odeia.

Nosso gosto pessoal é muito tendencioso. Tenho as mesmas impressões em relação ao Jazz Bass, mesmo que todos digam que "tá bom" eu não consigo me conformar!

Também prefiro o Jazz bass... mas não deixo de admirar o timbre do steve harris hehe

subgrave escreveu:

rogerbass escreveu:E quanto a um precision PJ o que vocês acham?

Sempre digo que a configuração PJ é o melhor de dois mundos, peso do precision + definição do jazzbass.

Já penso o contrário, uma captação PJ você não consegue o mesmo peso de um precision (talvez pela ligação dos captadores) e falta algo para o som de um JB.

CG escreveu:

subgrave escreveu:

rogerbass escreveu:E quanto a um precision PJ o que vocês acham?

Sempre digo que a configuração PJ é o melhor de dois mundos, peso do precision + definição do jazzbass.

Já penso o contrário, uma captação PJ você não consegue o mesmo peso de um precision (talvez pela ligação dos captadores) e falta algo para o som de um JB.

Concordo. O ideal é ter os dois modelos. Eu to só com um P Master da Condor com SPB3 e um Squier Jazz VM.
Pra mim ta bom,rss

Abraços

Tenho exatamente a mesma opinião do Maurício. Comprei um Precision pela GAS de ter um e vendi em 3 meses. Mesmo tocando 3 vezes na semana por 3 meses em vários palcos e amps diferentes, o Precision não se encaixava de forma alguma. Não tem definição, não fica bom com a banda, e é difícil de ouvir o baixo.
O jazz bass é muito mais presente e na cara.

Maurício,

Acho que aí a questão é do seu ouvido. Por ter 3 JBs, pra mim fica claro que você é apaixonado pelo som desse baixo. Então fica difícil qualquer outro competir. Você já tem um som formado na cabeça e é de um JB!

Eu toco numa banda (trio) de rock anos 50, 60 e 70. O que posso passar de experiência é que não dá pra fazer um show com um só baixo e ficar 100% satisfeito. Mesmo sendo do mesmo estilo, as músicas são muito diferentes. Questões como peso, ataque, definição e timbre vão depender do artista que você está tocando.

Eu uso basicamente 3 baixos na minha banda. Um JB, um PB e um RK. Raramente levo 2 baixos num show e, como disse, nunca fico 100% satisfeito com um só.

Jazz Bass (cordas round) - se encaixa melhor nas músicas do Led Zeppelin, Rush e ZZ Top.
Precision (cordas flat) - se encaixa bem em quase tudo: Creedence, Elvis, Rolling Stones, AC/DC, Grand Funk Railroad, Pink Floyd...
Rickenbacker (cordas round) - se encaixa melhor nas músicas dos Beatles, Yes, Deep Purple e do Motörhead.

Com o RK eu levo um show inteiro "reclamando" menos. Pra mim ele é o mais versátil dos 3. O meu é um Gianinni e fiz uma modificação na elétrica dele. Ele tem um roncado bem parecido com os americanos, porém com mais médios graves e sem agudos exagerados. Com isso ele fica meio que intermediário entre o som do JB e do PB. Consigo controlar o timbre dele mexendo no tone, além do Sansamp VT Bass. Então, hora consigo o timbre clássico de RK, hora consigo um timbre mais médio-grave estilo precision e hora consigo um timbre mais definido estilo JB.

Eu já toquei em Precision e também acho o som dele legal mas não pra tocar qualquer música, pra mim não é versátil, o JB pra mim é o mais versátil de todos, mas um baixo PJ consegue ser bem versátil também.

eu tinha exatamente essa sensação com JB (tudo bem que era JBMM), foi só eu pegar um precision que meu mundo mudou. ele carrega a banda nas costas e ainda sobra roncado pra dar e vender.
o JB sempre faltou peso.

DenisLM escreveu:eu tinha exatamente essa sensação com JB (tudo bem que era JBMM), foi só eu pegar um precision que meu mundo mudou. ele carrega a banda nas costas e ainda sobra roncado pra dar e vender.
o JB sempre faltou peso.

Acontecia exatamente isso comigo. Principalmente quando ouço as gravações,
Domingo gravo com Precison, to ansioso pra ver como fica

allexcosta escreveu:Gosto do Precision sozinho no amp da sala e na mão dos outros. Não consigo tocar uma gig com um baixo P. Parece que não escuto as notas, só um som fofo e indefinido.

[2]

Comigo é o contrário: acho muito legal o timbre de Jazz Bass, mas com outra pessoa tocando e eu apenas ouvindo. Já toquei em vários JB e fico perdida no timbre, não tenho a pressão e o grave que o Precision me dá. Enfim, em termos de timbre não rola. Acho o Precision muito melhor em termos de beleza e sonoridade, mas me identifico com os braços dos JB, já que possuo as mãos pequenas.

eu ainda quero testar um precision 5 cordas

Pois é, eu queria aquele do Macribass que só tem 30 feitos

DenisLM escreveu:o JB sempre faltou peso.

Ah, se John Paul Jones ouve uma coisa dessas!!! KKKKKK

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^ah

acho que já ouviu:








deu até tchau pro JB:

Acho meio complicado falar que o JB ou PB faltam peso, não acho que faltam só acho um mais versátil que o outro.

allexcosta escreveu:Gosto do Precision sozinho no amp da sala e na mão dos outros. Não consigo tocar uma gig com um baixo P. Parece que não escuto as notas, só um som fofo e indefinido.

Adoro o som do Precision em várias bandas de rock and roll ou classic rock. Mas tenho essa mesma impressão de falta de definição e punch nesta banda.
O guitarrista toca muito baixo. Poucas notas. Não fica mandando aqueles milhões de notas num solo.
E o cara da mesa, bota o som do baixo super alto, ele acha que o baixo tem que preencher a falta de outra guitarra ou teclado.

Na outra banda onde toquei por 6 anos até Ago/2011, com 2 guitarras em volume absurdo, e um baterista que socava muito forte a bateria, tanto fazia usar Precision ou Jazz Bass.
O vocalista fazia a guitarra base e sempre aumentava o som deixando tudo bem barulhento. Dai todo mundo aumentava os amplis de palco para se ouvir e vamos que vamos tocar rock...
Rolava da mesma forma usar Precision ou Jazz Bass e era apenas questão de gosto (pelo menos no palco era essa a minha impressão).

Já nessa banda, quando estou de Jazz Bass, com o alto volume que o pessoal do estúdio deixa o baixo no retorno e no PA, até parece som de CD.
Eu até penso: é nós que está fazendo esse som todo?

Fico frustado de não conseguir essa mesma qualidade de som no estúdio com o Precision. Além do que se a gente grava, parece que fica um pouco mais baixo o som do Precision na gravação (ou menos destacado) que o Jazz Bass, que tanto ao vivo, quanto nas gravações parece a mesma coisa.

Osmar Oliveira escreveu:Maurício,

Acho que aí a questão é do seu ouvido. Por ter 3 JBs, pra mim fica claro que você é apaixonado pelo som desse baixo. Então fica difícil qualquer outro competir. Você já tem um som formado na cabeça e é de um JB!

Eu toco numa banda (trio) de rock anos 50, 60 e 70. O que posso passar de experiência é que não dá pra fazer um show com um só baixo e ficar 100% satisfeito. Mesmo sendo do mesmo estilo, as músicas são muito diferentes. Questões como peso, ataque, definição e timbre vão depender do artista que você está tocando.

Eu uso basicamente 3 baixos na minha banda. Um JB, um PB e um RK. Raramente levo 2 baixos num show e, como disse, nunca fico 100% satisfeito com um só.

Jazz Bass (cordas round) - se encaixa melhor nas músicas do Led Zeppelin, Rush e ZZ Top.
Precision (cordas flat) - se encaixa bem em quase tudo: Creedence, Elvis, Rolling Stones, AC/DC, Grand Funk Railroad, Pink Floyd...
Rickenbacker (cordas round) - se encaixa melhor nas músicas dos Beatles, Yes, Deep Purple e do Motörhead.

Com o RK eu levo um show inteiro "reclamando" menos. Pra mim ele é o mais versátil dos 3. O meu é um Gianinni e fiz uma modificação na elétrica dele. Ele tem um roncado bem parecido com os americanos, porém com mais médios graves e sem agudos exagerados. Com isso ele fica meio que intermediário entre o som do JB e do PB. Consigo controlar o timbre dele mexendo no tone, além do Sansamp VT Bass. Então, hora consigo o timbre clássico de RK, hora consigo um timbre mais médio-grave estilo precision e hora consigo um timbre mais definido estilo JB.

Muito legal essas considerações Osmar.

Como foi legal ter feito este post.

Frases como:

"O jazz bass é muito mais presente e na cara."

"Eu gosto dos dois e aprendi a respeitar os limites de cada um... mas como disse no começo: tem mtas variáveis!!"

Podem até parecer obvias, mas dentro do contexto desse tópico explicam muito.

Mas ao meu ver, pelo menos o que mais me ajudou a me situar foi:

"Eu amodoro o timbrão dos precision... e tenho a impressão de que ele se sai melhor no meio de mais barulho, tipo quanto mais barulho melhor fica o timbre..."

Valeu pessoal!

Claudio Jardim escreveu:

É quase o som que gosto de tirar do meu. Mas concordo com a turma, é questão de gosto mesmo, tem gente que odeia.

O P sozinho parece um taquarão, na banda fica esta coisinha ai..... UM PORRA NA FUÇA!!!!

Eu tinha preconceito com pbass pq só havia testado o baixo sozinho, sem banda. Até q um dia resolvi comprar pra testar de verdade e me apaixonei!!

Hoje uso o pbass até mais que o jazz e toco em igreja. Só que a maneira de tocar é completamente diferente, levei um tempo pra entender isso.

Apesar de nunca ter tido um Precision, tudo que eu já escutei sendo executado por um, só me fez gostar mais.
Ainda terei um num futuro, que espero, não muito distante

Maurício_Expressão escreveu:Toco em power trio numa banda de Classic Rock anos 70. Muito de BTO, Bad Company, Grand Funk Railroad, Bad Finger, Blue Oyster Cult e as tradicionais Credence, Lennon, Beatles... Coisas assim, e também algumas lado "B" que surpreendem e sempre agradam.
Mistério.

Ultimamente tenho tido muita vontade de montar um trabalho desse tipo.

Meu primeiro baixo foi um clone de JB (um Golden, péssimo...). Na época (anos 80) não havia todas essas opções de hoje... Depois desse tive mais 3 JB (Tagima, Fender e Squier), mas, realmente, nunca tirei o som que desejava com os mesmos, apesar da minha insistência.
Posteriormente, comprei um PB (Fender, mexicano), ótimo baixo, mas ainda achava que faltava alguma coisa, apesar de achar o som (em banda, em ensaio ou sozinho, no estudo) mais do meu gosto e tb a pegada e o conforto desse PB superiores ao dos JB.
Na sequência, adquiri um PB Special (com um split + 1 single na ponte). Show de bola. É meu baixo até hoje (faz 5 ou 6 anos). Sempre uso os dois captadores abertos.
Hoje tenho este PB Special (California Series) e tb um segundo PB Special (Deluxe Series, ativo).
Mas isto acima é apenas a minha experiência (e preferência) pessoal. Sem dúvida alguma, é absolutamente subjetivo e pessoal isso... Aliás, a prova cabal disso é que a própria Fender sempre manteve os dois (JB e PB) em linha de produção.

Acho que aí vai mais a questão do gosto de cada um do que propriamente do baixo. Ambos são excelentes e tem mais histórias e estradas no rock e na música do que qualquer um de nós.
Em todas as vezes que eu toquei com os dois baixos juntos, o Precision me agradou mais.
Adoro os meus JBs, mas acho que os Precions são mais legais e aparcecem mais na música, independente do volume do baixo.
A excessão é só com slap, aí o JB tem o braço mais fino e um som mais agradável.

Minha opinião é q o Pbass sozinho tem um som bem feinho! mas numa banda fica muito legal! gosto com outras pessoas tocando, comigo não rola! Eu tenho um Yamaha BB424 q é um Pno braço e um JB na ponte, adoro essa configuração! mas não sou expert no assunto!