Inclinei a nossa caixa, agora estou observando...

Fala Alex querido.
Já faz algum tempo que tinha isso em mente e ontem botei em prática.
Nossa caixa de baixo vem de fábrica com 04 rodinhas, que foram retiradas assim que definimos seu local de atuação.
Ontem num ímpeto de experimentalismo; recoloquei as 02 rodas da frente, suspendendo/inclinando ligeiramente a caixa para traz (em torno de 15º) somando-se a isso, calcei a parte de baixo traseira "única que ainda estava em ctto com o chão"
Com uma faixa de macarrão de piscina, àquele feito de poliuretano.
Resultado preliminar:
Pude observar que ao retirara/isolar a caixa dos elementos sólidos/estruturais da sala.De imediato consegui reduzir significativamente a vibração estilo "tremendão" que se propagava por todo o complexo.
Também observamos uma maior nitidez/brilho nas emissões da mesma.
Some-se a isso uma maior absorção pela sala como um todo, visto que nosso teto esta todo forrado com placas de sonex em disposição colmeia.
Minha dúvida seria se realmente esse acréscimo de brilho/nitidez em detrimento do efeito "earthquake" pode vir a gerar reclamações por parte de alguns irmãos baixistas que fazem questão do "gravão*emboladão".
Sei que é meio subjetivo pedir sua opinião sem sua presença na sala.
Trata-se mais de pesquisa de mercado mesmo, visto que vc conviveu/convive com baixistas a vida toda, e está mais acostumado com os gostos e preferências dos mesmos.
Sege foto da antiga disposição,(com a devida deferência ao meu amigo GUILÉ)

È só imaginar a caixa uns 10cm elevada (parece pouco né ?) Mas deu uma diferença brutal.






+ MACARRÃO DE PISCINA SRSRSRSR

Brigadão querido; ela ainda está em observação/estágio probatório, mas com grande chance de ser efetivada.srsrsrrsrsrs

Ela tinha o mesmo brilho de antes, o problema é que as frequencias que deviam estar ressonando aí na sala quando a caixa fica em contato com o chao/parede devem ser na faixa entre 80~150hz, que realmente embolam mt o som e tiram nitidez.

Em estúdio eu prefiro a caixa suspensa tb. Se alguem tiver sentindo falta de grave ai vale a pena vc comprar um subzinho ativo com falante de 12 falando de 100hz pra baixo e jogar uma linha do baixo e do kick pra ele.

Tenho ensaiado em 2 estúdios aqui em niteroi que tem isso e o som fica outra coisa.

Abrindo a grave no Gk (rb 400) deixando o pot em torno das 14:00-15:00 Não daria pra compensar um pouco ?
Outra caixa acaba meio que entulhando a salinha. srsrsrsr

Daniel, meu nobre.

Já que perguntou, no nosso ensaio aí na semana passada o pessoal saiu exatamente com essa impressão, de que o som estava um tanto embolado, diferente das outras ocasiões que no Ship estivemos.

Talvez v. tenha solucionado a questão!

Abraços!

SHIP ROOM ESTUDIO escreveu:Abrindo a grave no Gk (rb 400) deixando o pot em torno das 14:00-15:00 Não daria pra compensar um pouco ?
Outra caixa acaba meio que entulhando a salinha. srsrsrsr

Compensa, mas ter uma caixa dedicada a fazer essas frequencias de graves e subs é a boa. Isso pode ficar preso no teto de alguma forma, se nao tiver espaço no chão. Ou do lado do batera pra ele sentir o kick.

A 1ª sugestão de aumentar o angulo de inclinação, não esta de toda descartada.
Já nosso som de bumbo, está super-supimpa, e por enquanto não haveria necessidade de mexer não.

Obrigado mestre, já deu um bom Norte.

SHIP ROOM ESTUDIO escreveu:A 1ª sugestão de aumentar o angulo de inclinação, não esta de toda descartada.
Já nosso som de bumbo, está super-supimpa, e por enquanto não haveria necessidade de mexer não.

Sempre achei melhor o som dos estúdios em que a caixa, em lugar de inclinada para o teto, repousa sobre um suporte, elevada do chão.

Jack

Pessoalmente, gosto de colocar a caixa toda no chão mesmo (Lembrando que essa é uma preferência pessoal minha e que o funcionamento dela está subordinado à acústica do estúdio).

Honestamente, não me lembro agora se alguma vez, em algum ensaio, tivemos problemas por causa de uma caixa de contrabaixo em contato total com o chão. Em contrapartida, me lembro de ter resolvido o problema do timbre do baixo certa vez em um estúdio de ensaio simplesmente tirando a caixa do suporte e colocando-a no chão.