Ligar Contrabaixo a uma caixa de Grave Automotiva Amplificada

Olá Amigos.

Por Problemas pessoais e "Grupais", acabei deixando de lado o Contrabaixo, e estou voltando à ativa, porém meu cubo é de estudante( o cubo que usava na banda foi roubado) e está chiando muito, é uma porcaria da meteoro de 15 wts, eu quero comprar um cubo descente mas não estou com condições financeiras para tal, então surgiu essa ideia( que, claro, não é nova) de usar uma caixa de grave automotiva(já amplificada) no meu baixo.


Bom chega de PF. Segue as descrições mais detalhadas:

A ideia é usar essa caixa (Notem que ela já é amplificada): http://goo.gl/50N3SJ

Com esse Baixo: http://goo.gl/412XEU

Bom, para não precisarem ir nos links:  

Caixa: Características:Tipo: Selada, Potência Máxima: 150 W: Resposta de Frequência: 40Hz a 140Hz, Imã: Comum, Altura: 55 cm: Largura: 15 cm: Comprimento:31 cm: Peso: 08 kg: Itens Inclusos: Amplificador: Subwoofer 08: Caixa Selada.

Contrabaixo:  Warwick Rockbass Streamer 5 Cordas Passivo Captadores: MEC Vintage Humbuckers
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Já tenho o contrabaixo, eu iria comprar a caixa mais um inversor de voltagem 220v x 12v no total R$358,00 de investimento.

Outra opção é essa aqui: http://goo.gl/ckcX7G
Uma caixa amplificada LM 500 . LoudVox
- Alto falante de 12"
- Potência RMS 100 watts
- Tweeter
- Entradas para dois microfones com volumes independentes
- Entrada auxiliar com volume independente
- Entrada para guitarra com over drive
- Entrada para contra-baixo
- Equalização em 3 vias: grave, médio e agudo
- Chave liga/desliga para acionamento do tweeter
- Saída e entrada de efeito
- Saída de linha
- Saída para caixa auxiliar
- Tomada AC auxiliar
Valor R$400,00

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Enfim, vocês acham que ligar na caixa de grave dá certo? Se sim, compensa mais do que a caixa amplificada?Ou não compensa investir nesses ítens?


Agradeço a todos


Lembro que a ideia é usá-lo apenas para estudo, também com essa grana não daria pra comprar nada que pudesse utilizar em shows, e no mais, estou sem banda  


Abraços

Essa caixa que vc passou o link,não serve
ela é de sub,tem corte de frequencias altas,o falante ate da para usar,mas o amplificador não,pq esta dimencionado para subs

ct.colela escreveu:Essa caixa que vc passou o link,não serve
ela é de sub,tem corte de frequencias altas,o falante ate da para usar,mas o amplificador não,pq esta dimencionado para subs

A caixa de grave ou a caixa amplificada?

É ilusão, esquece. São R$ 358,00 a menos pra você comprar um amp de verdade. Junte mais uma grana e pegue um Staner.

cara junta mais uns 150 a 200 que tu pega um staner usado, bs 120, ou 150

Sou mais com a opinião de comprar um Stanner ao invés de usar isso.

Esquece esse negócio de caixa automotiva.

Nunca, jamais, coloque contrabaixo e automotiva na mesma frase. Perda de tempo e dinheiro.

allexcosta escreveu:Nunca, jamais, coloque contrabaixo e automotiva na mesma frase. Perda de tempo e dinheiro.

2
Junte uma grana e compre um Staner usado....
http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-721427068-amplificador-staner-bs150-combo-para-baixo-_JM

Estudos?
Um power click da vida e um fone akg.
Vai gastar menos e melhorar o som.

Vai de Staner usado, BS 120 ou BS 150. Serve para estudo, banda (se voltar a ter uma) e o melhor de tudo, é que vai funcionar para baixo. Usar som automotivo não vai funcionar direito. Esse som não foi projetado para uso de um instrumento musical.

Obrigado pela ajuda. Verei se consigo algo melhor, mas aqui em Goiânia, está difícil encontrar cubo com essas características e preço razoável.

De novo, grato galera.

Fala pessoal, ressucitando o tópico aqui.
De 2015 pra cá entraram no mercado (ou ficaram mais acessíveis) os IR loaders. Então a dúvida é a seguinte:

Se eu comprar uma caixa ativa tipo a Staner SR315A (falante de 15" 300Wrms) e ligar uma cadeia de pedais, comp > préamp > IR loader > Caixa dá pra usar em ensaios e pequenos shows?

E será que o IR loader seria indispensável nessa situação?

Ahh mas por que vc não compra uma caixa tipo BS150, 120...? É porque essa caixa ativa me atenderia também pro voz e violão, matando assim 2 coelhos numa "caixa d'água" só. rsrs

Sei que não é o ideal, mas seria um recurso momentâneo, visto que a grana tá curta e vou precisar apertar o laço.

E aí, o que vocês me dizem? Obrigado!

Erimar Fillho escreveu:E aí, o que vocês me dizem? Obrigado!

Você pode ligar o baixo num DI, mesa e pra caixa. Na mesa vão sua voz e violão também...

Mas é bom mencionar: um instrumento grave com grande dinâmica, como é o baixo tocado ao vivo e não de uma gravação já masterizado é um tipo de material que exige comportamento específico do equipamento. Uma caixa ativa de PA ou retorno às vezes sofre um pouco com esse material dinâmico em baixas frequências, especialmente se aliado a outros sinais sonoros.

allexcosta escreveu:

Erimar Fillho escreveu:E aí, o que vocês me dizem? Obrigado!

Você pode ligar o baixo num DI, mesa e pra caixa. Na mesa vão sua voz e violão também...

Mas é bom mencionar: um instrumento grave com grande dinâmica, como é o baixo tocado ao vivo e não de uma gravação já masterizado é um tipo de material que exige comportamento específico do equipamento. Uma caixa ativa de PA ou retorno às vezes sofre um pouco com esse material dinâmico em baixas frequências, especialmente se aliado a outros sinais sonoros.

Exatamente. Quero ligar o baixo num pré-amp que já seja DI também, depois na mesa e da mesa pra caixa ativa.
Quando usar o baixo seria só o baixo mesmo, para ensaios e pequenos shows (barzinho etc).

Talvez usar um IR antes da mesa seja uma boa então...

Erimar Fillho escreveu:Talvez usar um IR antes da mesa seja uma boa então...

Isso é uma simulação digital de caixa? Não há problema intrínseco à tecnologia... Precisa saber perceber o stress causado num equipamento. Algum tipo de compressão ou limite é bem vindo nesses casos. E não querer o timbre muito grave, pois isso gera uma demanda gigantesca de energia e excursão.

Usar ou não usar Impulse Response é irrelevante nessa questão (na minha opinião).

Na sua equação o mais importante é saber se essa caixa Staner vai aguentar seu baixo a contento no volume em que você precisa. Se vai usar esse ou aquele pré, se tem IR ou não, isso passa a ser detalhe.

Novamente, é só minha opinião.

allexcosta escreveu:

Erimar Fillho escreveu:Talvez usar um IR antes da mesa seja uma boa então...

Isso é uma simulação digital de caixa? Não há problema intrínseco à tecnologia... Precisa saber perceber o stress causado num equipamento. Algum tipo de compressão ou limite é bem vindo nesses casos. E não querer o timbre muito grave, pois isso gera uma demanda gigantesca de energia e excursão.

Sim, é como se você escolhesse gabinetes de tamanhos de falantes e marcas variadas e colocasse determinado mic (marca/modelo) na boca do falante com uma distância x.
A grosso modo é isso aí.

Entendi a questão do limiter também. Muito obrigado!

Jãozeiro escreveu:Usar ou não usar Impulse Response é irrelevante nessa questão (na minha opinião).

Na sua equação o mais importante é saber se essa caixa Staner vai aguentar seu baixo a contento no volume em que você precisa. Se vai usar esse ou aquele pré, se tem IR ou não, isso passa a ser detalhe.

Novamente, é só minha opinião.

Bacana! Na verdade eu tava pensando no IR pro som chegar "pronto" e correr menos risco de danificar o falante, como se o som pudesse chegar mais próximo de um som masterizado. Mais como um tipo de proteção mesmo, não pra ficar bonito. (Apesar de que dá diferença, eu sei)

Outra questão que acho interessante é que a mesa que estou olhando tem um filtro passa alta que corta de 80Hz pra baixo. Talvez seja um ponto bacana dela que ajude a não forçar o falante.

Pelo que entendi o IR não oferecerá nenhum tipo de controle automático de volume (compressão) ou qualquer outra proteção. Não vejo necessidade de usar se não é pra buscar um som que você quer. O passa alta dá uma protegida sim.