Poste uma cafonice de Brasileiro

Legal o tópico. De fato uns aí são bem bizarros. Outros, msm sendo tidos como cafonas, eu acho aceitável. Ex: as "bolinhas" (manoplas?) de carro com adereços embutidos(siri, santos, escorpião). Isso aí numa brasília bem conservada, por exemplo, fica massa(pra mim, claro)!

Vinicius F escreveu:Baile de debutante é muito brega mesmo, também acho a motivação deveras tosca pra 2016.

Outra cafonice, são os prédios estilo "neoclássico" que dominam os bairros mais nobres de algumas cidades, São Paulo tem bastante. Putz, nada a ver aqueles tetos de escorrer neve, janelas minúsculas (contra o frio), aquela pintura que fica preta e nojenta com o nosso diesel, balaustres, jardins de plantas "de cemitério" que estão longe de serem nativas do Brasil, peças de gessos que imitam pedras e outras tosquices. A cereja do bolo é ter no nome chateau "alguma coisa".

É tipo toda a pieguisse arquitetônica possível reunida, mas para aquela classe média alta brasileira, que gosta de "pagar" de européia, vende bem. Mas pra quem gosta de arquitetura ou tem um mínimo de noção de realidade ou de ridículo, putz, dói nos olhos!

Ótima observação! De fato existe essa m$%& de achar legal essa onda gringa que permeia alguns débeis aqui no BR; antes se dava com os USA, e atualmente com a Europa. Poha, o BR é um país tropical e lindo, com toda uma cultura rica em vários aspectos. Me amarro em casas que tendem ao rústico, seja repaginada, mesclada com elementos mais atuais, até msm as que remetem ao lance interiorano msm. A msm coisa pra apartamento; curto mais o lance reto/tendendo ao moderno, que esse lance aí querendo buscar a vibe europa...

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Eu curto bastante o modernista (e ultra modernista), ou então o minimalista (arquitetos japoneses são muito bons nisso)! Muita construção antiga brasileira me agrada bastante, também. Muitos prédios antigos, devidamente conservados ou restaurados são muito bonitos, muitos tem vários elementos artísticos, esculturas etc. Nada falso como esse "neoclássico".

Quase todas as construções podem ser bonitas ou feias dentro de um contexto. Paris é de fato uma cidade muito bonita, pois segue aquele padrão arquitetônico. Muitos prédios baixos, "neoclássicos" e tem aquele contraste com alguns prédios ultra modernos, como o instituto do mundo árabe. Isso dá um ar bem sofisticado a cidade, fora que tem toda uma identidade visual fácil de compreender. As cidades brasileiras carecem de identidade própria, salvo excessões, como cidades históricas vide Paraty (que é muito bonita). É tudo uma grande bagunça!

Embora não seja fã do estilo, alguns prédios neoclássicos não são feios, mas a grande maioria é! Não só pela falsidade, mas pela desproporção dos elementos usados! Uma das maiores obsessões da arquitetura clássica é justamente a busca incansável pela forma e pelas proporções "perfeitas". E o que mais temos nesses prédios são elementos de isopor completamente desproporcionais...

allexcosta escreveu:

Olha ele de volta aí, tio.


http://vejasp.abril.com.br/blogs/beleza-de-blog/2016/09/03/rider-relanca-chinelo-anos-90-shape-slide/?utm_source=redesabril_vejasp&utm_medium=facebook&utm_campaign=vejasp


Se isso não for cafona, não sei o que é... Rider com meia.

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Coisa de velho, tb. Meus dois (já falecidos) avôs estavam sempre de rider, e muitas vezes com meia... hahahaha

Vinicius F escreveu:^^^

Coisa de velho, tb. Meus dois (já falecidos) avôs estavam sempre de rider, e muitas vezes com meia... hahahaha

Deve ser bem confortável, mas só pra ficar em casa.

Pior que tive um igualzinho ao que o Careca está segurando. Durou uns 8 anos... não quebrava nunca essa joça.

Quando eu era criança só usava rider também, não suportava a tira da havaiana entre meus dedos. Usava por anos a fio até ficar com aquele cheiro de "cogumelo do sol"... hahaha

Vinicius F escreveu:^^^

Coisa de velho, tb. Meus dois (já falecidos) avôs estavam sempre de rider, e muitas vezes com meia... hahahaha

Sabe por que ele usava com meias?
A sabedoria explica....

Essa sandália assava o "peito" do pé. Eu usava essa trista coisa, e meu pai me obrigava a usar uma bermuda de verdureiro...(não vou consegui explicar isso). É mais ou menos um "menino mijão" tipo o Bolinha do desenho

^ Pódiscrê!
Até tive uma droga dessas, mas assava o peito do meu pézinho 43... Dei para um mendigo e voltei para as velhas e boas havaianas...

Kkk consertar havaianas com grampo,  prego,  parafuso

http://i1.wp.com/somentecoisaslegais.com.br/wp-content/uploads/2010/04/prego-no-chinelo.jpg?resize=580%2C274

^ Isso aí já coisa de muquirana! kkkk

Coder escreveu:^ Isso aí já coisa de muquirana! kkkk

Cheguei a ver pra vender somente as tiras das havaianas, "pois é, pois é".

Coder escreveu:^ Isso aí já coisa de muquirana! kkkk

Verdade. Tem que fazer como eu e usar super bonder. Serviço muito mais profissional.

Ou:

http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-764468442-correias-alcas-tiras-para-chinelo-pct-10-pares-tradicional-_JM

joabi escreveu:
Ou:

http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-764468442-correias-alcas-tiras-para-chinelo-pct-10-pares-tradicional-_JM

Nossa, até isso vende no ML? kkkk Bom saber!

Kkk  É tem coisa mais  cafona  que ser muquirana???

Aprendi...que vende isso no ML.
Vou até me lembrar qd isso quebrar...

kkkkkkkkkkkkkkkk

^ Hoje você compra um chinelo NOVO por 25 mangos!

allexcosta escreveu:...Sapato era conga e kichute comprado 3 números maior pra o pé poder crescer. Colocava algodão enquanto isso...

Vivi isso.

allexcosta escreveu:

Coder escreveu:^ Isso aí já coisa de muquirana! kkkk

Nos anos 80 era normal classe média consertar havaiana. Refrigerante era só quando tinha festival do guaraná, que a gente comprava um caneco e podia beber o quanto quisesse.

Sapato era conga e kichute comprado 3 números maior pra o pé poder crescer. Colocava algodão enquanto isso. Queijo em casa era uma vez no mês, na semana que saía o salário.

Sei não: fora o Kichute e a classe média, acho que estou preso nos 80's.

Aqui estas correias ainda são remendadas. Compramos qualquer marca mais barata que Havaianas. Quando não tem mais jeito, basta guardar a correia do do outro par que ficou que se a nova quebrar basta instalar nela.
Refri aqui, até mesmo por questões de saúde, bebemos no máximo em 1 ou 2 finais de semana por mês, isto quando bebemos.
Mistura e todo o resto de coisinhas a mais não tem jeito, é quando sai o $$ e olha lá.

Quem nunca colocou prego ou alfinete naquela correia dos chinelos de dedo quando a bolinha quebra?
Rider ou qualquer outro chinelo com meia nos pés é ritual. Quem mora em apartamento, geralmente gelado, não tem escolha; é isto ou usar tênis o dia todo. Dá pra dar umas saidinhas assim mas não muito longe; tipo jogar o lixo, ir nas áreas livres e comuns do prédio, quintal e tal.

Quando criança/adolescente não tinha acesso financeiro aos Nike, Asics e os famosos tênis caros com amortecedor que custavam os olhos da cara que a galera usava. Então, como inveja não compra nada, o jeito era adaptar e eu fiquei mestre nisto. Adaptada os Le Cheval, os Popi e qualquer outro que pareciam de madeira de tão duros que eram. Usava duas palmilhas; escavava a sola na parte do calcanhar e preenchia de isopor ou espuma ou qualquer mistura de outra sola macia.

Achoq que hoje a cafonice é mais um estilo de vida. Antigamente era necessidade.

Senmana passada a minha quebrou no meio da rua e por sorte achei um clipe de papel e aí está até agora!! Firme como rocha!!

E o pessoal ligando pra Rider do brother e ele com um mullet maravilhoso... todo no creme  à la Lionel Richie.

allexcosta escreveu:

Coder escreveu:^ Isso aí já coisa de muquirana! kkkk

Nos anos 80 era normal classe média consertar havaiana. Refrigerante era só quando tinha festival do guaraná, que a gente comprava um caneco e podia beber o quanto quisesse.

Sapato era conga e kichute comprado 3 números maior pra o pé poder crescer. Colocava algodão enquanto isso. Queijo em casa era uma vez no mês, na semana que saía o salário.

Pódiscrê!
Eu só fui começar a beber refrigerante com certa regularidade no início dos anos 90...

E nego ainda diz que o Brasil piorou.
Allex, há toda uma geração hoje, quem tem menos de 40/45 anos, que não sabe o que é crise econômica MESMO, que viveu em tempos de fartura e crescimento econômico... Essas pessoas são equivocadas quando abrem a bôca para falar de algo que não sabem, não viveram e não tem idéia do que seja, acostumaram-se ao "bem, bom" (como diz meu velhinho), e qualquer adversidade lhes causa pânico...

^ Estamos TOTALMENTE de acordo!!!
Jah Rastafari,ri,ri,ri....

^ O arrocho durante a ditadura foi tão intenso que, nos anos 90, os salários tinham encolhido 50% em relação a antes de 64. O negócio foi sinistro mesmo. Meus pais só foram conseguir comprar um carro novo em 2004. Antes, só fusquinha, passat velho etc. Os pais da minha companheira eram donos de sebo/livraria nos anos 90 e nos tempos "colloridos" perderam quase tudo. Foi terrível.
Não nutro nenhuma simpatia pelos últimos 13 anos de governo petista, mas a recuperação lenta e gradual do salário mínimo foi fundamental para melhorar um pouco que fosse a vida dos mais pobres. Pelo contrário, para as classes médias, houve um achatamento dos salários em 30 anos. Um professor universitário, com doutorado, comprava um carro por mês no início dos anos 90. O que houve foi um achatamento dos salários entre os mais pobres e os razoáveis e uma homogeneização.
Mas, melhorou mesmo. Só lembrar que uma boa porcentagem da nossa população era completamente miserável nos anos 80/90 e não tinha acesso a absolutamente nada. Em 70, então, nem se fala.
Ah, e emendar Havaiana de tira azul é um clássico, assim como o Rider azul de tira branca

Coder meu rapaz...
Quando vc nasceu em 1987, a inflação anual (medida pelo IPC) no Brasil era de 363,5%
O P.I.B brasileiro era de menos de 500 milhões de dólares (atingiu 2 trilhões e 600 milhões em 2011!).
Em 1987 o Brasil era a 15ª economia mundial. Em 2013, a 5ª.....

^ Eu não sei. Neste aspecto acho que não concordo muito nem com o professor nem com o Allex.
Tenho menos de 40 e peguei o fim da ditadura, falta de carne, leite, aumento de preços de hora em hora, confisco da poupança da era Collor, ônibus extra lotados com gente se pendurando nas portas, etc.

Apesar de entender o sentido e os termos utilizados, não é porquê uma coisa era muito ruim antigamente, que atualmente necessariamente seja muito melhor. Não quer dizer que o Brasil não piorou. Melhorou em muitas coisas, claro.
Este discurso de "antigamente é que era difícil; hoje vocês não sabem de nada; tem de tudo; tinha que caminhar; não tinha acesso a tudo" é o mesmo discurso que nossos pais dizem de nós, nossos avós diziam dos nossos pais e nossos bisavós diziam dos nossos avós, e assim antecessivamente. Há muitas evoluções, ninguém aqui é louco de dizer que não.

Isto só revela duas coisas: o ser humano nunca está plenamente satisfeito, saciado e sempre estará buscando por melhorias, qualidade de vida.

Sempre a geração posterior é que não sabe o que é isto ou aquilo, em todas as épocas, pois na minha época é que era duro tais e tais coisas. Assim dirão nossos filhos de seus filhos e nossos netos dos nossos bisnetos.

Tem coisas que a gente não pode se medir/comparar por baixo, senão vira comodismo e desculpa para não evoluir/melhorar; e tem coisas que a gente não pode medir por cima, senão vira autocomiseração, tudo não presta e tal.

Podemos medir e comparar nosso Brasil com Noruega e Suíça, por exemplo, para tentarmos alcançar coisa superior na política, educação, segurança, cultura, etc. Coisas que o Brasil está anos luz atrás e dizer que nosso país é uma droga.
Por outro lado também podemos nos orgulhar e comparar nosso Brasil com países onde a população está abaixo da linha da pobreza e nos orgulhar pelo patamar em que nos encontramos nestas mesmas coisas, política, educação, alimentação, etc. Coisas que o Brasil está anos luz a frente e dizer que nosso país é uma bênção de Deus. Quem nunca ouviu "país onde tudo dá", "aqui não tem guerras, nem terremotos".

Enfim, depende do ponto de vista.

^ Em termos gerais, a maioria da população brasileira teve seu nível de vida melhorado nas últimas décadas, cara. Isso é um fato, qualquer relatório do IPEA feito por economistas respeitados prova isso.
Agora, ainda somos o país com maior desigualdade de renda/concentração de renda do mundo. Ou seja: melhorar em termos absolutos, melhorou, mas a desigualdade é relativamente igual. Nossa renda per capita é terrível, mais ou menos semelhante ao de super-potências como Panamá, Costa Rica etc.

Mauricio Luiz Bertola escreveu:Coder meu rapaz...
Quando vc nasceu em 1987, a inflação anual (medida pelo IPC) no Brasil era de 363,5%
O P.I.B brasileiro era de menos de 500 milhões de dólares (atingiu 2 trilhões e 600 milhões em 2011!).
Em 1987 o Brasil era a 15ª economia mundial. Em 2013, a 5ª.....

Bertola, aqui em casa, queijo, presunto e outras guloseimas só entraram de fato quando eu tinha uns 11, 12 anos...

Viva o plano real!

Moshe Bar Elohim escreveu:...

Você tá confundindo uma coisa. Dizer que melhorou não significa falar que estamos num patamar considerado ótimo. Não é questão de ponto de vista, apenas constatação de fatos. Por exemplo, não temos mais inflação na casa dos três dígitos, entretanto inflação perto dos 10% também não é nenhuma maravilha.

Na verdade, se não fossem diversos fatores, acredito que poderíamos ter até evoluído mais... No entanto, isso já é outra conversa.

Moshe
Não se trata de um discurso de "...meu tempo..."...
O país melhorou MESMO, e em vários aspectos.
Mas essa "melhora" não se faz acompanhada de outras, ou é generalizada. Essa é uma das características do subdesenvolvimento.
Ademais, como o William Casagrande observou, a desigualdade e a concentração de renda continuam, bem como as contradições que o Allex bem observa em suas postagens.

Kobeh, não estou confundindo. Disse lá que entendi o que eles quiseram dizer. Concordo contigo e com teus números.
Com o Willian Casagrande a mesma coisa.

Mas ninguém pode dizer que eu estou errado. Nossa tendência é evoluir em comparação com nós mesmos.
Mas... será mesmo um evolução real

Foi isto que quis dizer. Há na verdade uma espécie progressão/evolução geométrica. É como falaciosamente dizer que hoje as pessoas são mais férteis pois o número de brasileiros é maior em relação aos anos 70/80. Ou hoje tem mais carros pois as pessoas estão preferindo dirigir a andar a pé ou pegar transporte público. Entendeu?

Não dá pra ficar no mesmo patamar econômico/social por muitos anos por n fatores e n motivos. Talvez em países como Cuba pode-se podia-se dizer assim.

^  
Ok, pessoal.

Uma cafonice que sempre achei cafona, até mesmo quando era moda: pochete.
Quase todos os meus tios usavam. Pochete na a praia, andar de carro, ir ao shopping, mercado,... e eles eram meio gordinhos ficava mais ridículo com aquela pança de tonel.

Era mais ou menos assim:



e assim https://www.youtube.com/watch?v=3Tn83I5oNGY

^ Putz!
Pochete é abominável!!!
Nunca usei, mas meu velhinho insiste em usar essa droga....

Juninho Sampaio escreveu:
Sabe por que ele usava com meias?
A sabedoria explica....

Essa sandália assava o "peito" do pé. Eu usava essa trista coisa, e meu pai me obrigava a usar uma bermuda de verdureiro...(não vou consegui explicar isso). É mais ou menos um "menino mijão" tipo o Bolinha do desenho

Bem lembrado, juninho. Lembro do peito do meu pé estar sempre vermelho depois que usava...

allexcosta escreveu:^

Hahahaha, queria ver esse povo de hoje em dia ir no supermercado de manhã e comprar um biscoito por 200.000 Cruzeiros, aí vai de tarde e o mesmo biscoito custa 280.000 Cruzeiros.

Minha namorada trabalha num fórum trabalhista. Um dia tive que ajudar ela fazer uns cálculos de salários de um funcionário que trabalhou o final da década de 80 e começo da década de 90 numa editora. Coisa de louco a oscilação mensal! Beirava o absurdo mesmo. Eu era cirança na época e me lembro apenas do enorme aperto financeiro, que incluía aquele prato russo diário na dieta, o "Roskovo".

Ao meu ver  o que fez  a qualidade de vida  melhorar  foi a evolução  da indústria, agricultura e pecuária  que  conseguem produzir  muito  mais por menos. Um exemplo que eu passei em 2003  na Unicamp  já se falava em TV  HD, em SmartTv, em Androide. A indústria  com sua produção em  massa derrubou  o preço  de muitos  produtos  básicos   como geladeira, fogão, microondas, TV  É a própria  Internet  colaborou  com a queda de preços e facilitou o acesso   a estes  Itens  o que contribuiu  para o aumento da qualidade de vida  dos  brasileiros  pobres. 
Em 2004 fui com meu  pai em uma  rede de supermercados  É lá estava  uma TV  led 32" por 4 mil reais... 2 anos depois um modelo superior  não custava mais que 1, 5k e hoje você encontra  por menos de Mil reais. Entendo  que houve  sim uma  participação  política  em tudo  isso mas ela é mínima.

^ Cafona mesmo é não colaborar com a indústria, passando da hora de comprar um teclado novo de R$ 20, remendando-o aqui e acolá e, depois, a barra de espaços do mesmo fica com defeito duplicando e triplicando os espaços.
Quem nunca fez isto?

allexcosta escreveu:Nos anos 80 era normal classe média consertar havaiana. Refrigerante era só quando tinha festival do guaraná, que a gente comprava um caneco e podia beber o quanto quisesse.

Sapato era conga e kichute comprado 3 números maior pra o pé poder crescer. Colocava algodão enquanto isso. Queijo em casa era uma vez no mês, na semana que saía o salário.

Não sei se já postaram mais pra trás, mas lembrei do kichute com cadarço amarrado dando volta no tornozelo...

E ainda tem quem compre só o adesivo pra pôr no carro, moto, janela de casa... Já vi disso por aí!!

elson.arcos escreveu:

E ainda tem quem compre só o adesivo pra pôr no carro, moto, janela de casa... Já vi disso por aí!!

É o que mais tem...

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