Ética - Fazer ou não fazer ?

Boa tarde a todos.

Tenho um contrabaixo com muito apelo sentimental, que provavelmente, com 99% de certeza, jamais irei me desfazer. Tagima (O apelo sentimental é porque foi um baixo que me ajudou a voltar pra música, após 7 anos sem banda e hoje ele me acompanha numa agenda de 7 a 8 shows mensais)

Estou querendo muito personalizá-lo, mudando o nome do headstock para o meu sobrenome, para ficar algo mais íntimo mesmo, particular.

O problema: Meu sobrenome é GRECO, homônimo àquela marca japonesa de baixos.

A questão e o dilema: Quero mudar o headstock, afinal o sobrenome é meu também. Seria anti-ético fazer isso ? Digo pela possível associação à marca.
Obviamente, em caso de possível venda, avisaria ao comprador e explicaria a história e não venderia gato por lebre.

Qual a opinião de vocês ?

Coloca Greco Jr, aí fica diferente

Cara, tem tanta gente que Coloca decalque da Fender em Tonante por ai.... Nem te estressa.

E lembre-se, o Brasil é a terra do malandro, e tudo de negativo que vem com isso. So aqui se inventam nomes mais leves para falsificação como, "paralelo", "segunda linha". O boom de anúncios de piratas de caixas JBL é a prova disso. Sem contar a vinda de guitarras e baixos piratas de marcas famosas que recebem o rotulo de Fender "Chinês", Gibson "China"... e etc.

Um lugar com gente assim não estava preocupado com o Greco.

Mas talvez seja até mais legal colocar Greco Jr. O que acha?

Não vejo problema algum.

Mulambo escreveu:Coloca Greco Jr, aí fica diferente

[3]

Não vejo o menor problema. O nome é seu, o baixo é seu, você não vai vendê-lo como sendo o que ele não é.

Vá em frente.

Acho sem problemas.
Acho que é de boa índole usar uma fonte diferente da empresa Greco.

Obrigado pelas respostas, amigos !
É uma idéia a se pensar colocar GrecoJr, porém, tendo a preferir somente Greco.

Sobre a fonte, realmente, vou usar uma diferente (Apesar de achar a original bem elegante).

E, caso resolva vender no futuro (O que acho bem improvável), certamente contarei toda a história ao potencial comprador e jamais venderia gato por lebre.

Nada que um bom advogado não resolva!

^Mas aí seria somente para o caso de eu abrir uma representante da "Greco", autorizada no Brasil, com a história de que eles voltaram ao mercado.

Não ? rsrs