Juninho Sampaio (Parte 2).

Material atualizado AQUI

Juninho Sampaio escreveu:Baixa de 3 baixos;

Saiu o Yamaha BB424
Saiu o Fender Classic 70's
Presenteei um grande amigo com o EAGLE.

Ele ficou doido quando tocou. Uma pessoa que costuma trazer de fora coisas pra mim, como cordas elixir, voz bass, sempre me presenteia. Então, foi para boas mãos!

Juninho, voce passou o Classic 70 'pra frente'... qual sua opinião sobre ele ? Sempre tive curiosidade neste modelo...vale a pena ?

Fala RGomes, tudo bem?

A primeira resposta que darei a você é "se vale à pena".
Essa é uma das perguntas mais difíceis de responder, pois envolve o gosto musical.

Vou tentar explicar as caraterísticas dele.
Anote isso: Ele é um Geddy Lee sem a assinatura.

O Braço
Fininho e bem confortável; Precisa se atentar a escala, pois aquela bala pra fora fez com que os baixo daquela época (2010 e 2011), provocasse uma rachadura no início da primeira casa. Então, existe esse problema crônico.

A ponte
O meu tinha uma ponte Fender então não consigo dizer se a ponte original fazia tanta diferença. Mas, pela minha experiência, com certeza.

As tarraxas
São iguais aos do Geddy Lee, aquelas enormes japonesas com o nome escrito Fender.

O circuito
O meu tinha um roslen, mas não mudava o som não. Ele é passivo e tem uns capacitores à óleo e tal.

A posição dos Captadores (PONTO MAIS IMPORTANTE)
O som dele não é um som de Jazz Bass que a maioria das pessoas estão acostumados a ouvir. Com aquele grave profundo! Pelo falo de ser uma reedição dos baixos de 70's, e o cap ser bem próximo à ponte, o som é mais médio. Antes de comprar é necessário testar pra saber se ele o agradará.

É isso!

Juninho Sampaio escreveu:Olha aí que apareceu aqui...
Ainda tentando extrair um som equilibrado com esse canhão de grave!

Contrabaixo NZaganin MBL 5C

Só faltou ser pintura sparkle

Juninho Sampaio escreveu:Fala RGomes, tudo bem?

A primeira resposta que darei a você é "se vale à pena".
Essa é uma das perguntas mais difíceis de responder, pois envolve o gosto musical.

Vou tentar explicar as caraterísticas dele.
Anote isso: Ele é um Geddy Lee sem a assinatura.

O Braço
Fininho e bem confortável; Precisa se atentar a escala, pois aquela bala pra fora fez com que os baixo daquela época (2010 e 2011), provocasse uma rachadura no início da primeira casa. Então, existe esse problema crônico.

A ponte
O meu tinha uma ponte Fender então não consigo dizer se a ponte original fazia tanta diferença. Mas, pela minha experiência, com certeza.

As tarraxas
São iguais aos do Geddy Lee, aquelas enormes japonesas com o nome escrito Fender.

O circuito
O meu tinha um roslen, mas não mudava o som não. Ele é passivo e tem uns capacitores à óleo e tal.

A posição dos Captadores (PONTO MAIS IMPORTANTE)
O som dele não é um som de Jazz Bass que a maioria das pessoas estão acostumados a ouvir. Com aquele grave profundo! Pelo falo de ser uma reedição dos baixos de 70's, e o cap ser bem próximo à ponte, o som é mais médio. Antes de comprar é necessário testar pra saber se ele o agradará.

É isso!

Valew Juninho...bem esclarecedor...já tive um Geddy Lee, instrumento muito legal mas não e pra mim..se o Classic for na mesma vibe pra mim não rola. Abraço

Rgomes escreveu:

Juninho Sampaio escreveu:Fala RGomes, tudo bem?

A primeira resposta que darei a você é "se vale à pena".
Essa é uma das perguntas mais difíceis de responder, pois envolve o gosto musical.

Vou tentar explicar as caraterísticas dele.
Anote isso: Ele é um Geddy Lee sem a assinatura.

O Braço
Fininho e bem confortável; Precisa se atentar a escala, pois aquela bala pra fora fez com que os baixo daquela época (2010 e 2011), provocasse uma rachadura no início da primeira casa. Então, existe esse problema crônico.

A ponte
O meu tinha uma ponte Fender então não consigo dizer se a ponte original fazia tanta diferença. Mas, pela minha experiência, com certeza.

As tarraxas
São iguais aos do Geddy Lee, aquelas enormes japonesas com o nome escrito Fender.

O circuito
O meu tinha um roslen, mas não mudava o som não. Ele é passivo e tem uns capacitores à óleo e tal.

A posição dos Captadores (PONTO MAIS IMPORTANTE)
O som dele não é um som de Jazz Bass que a maioria das pessoas estão acostumados a ouvir. Com aquele grave profundo! Pelo falo de ser uma reedição dos baixos de 70's, e o cap ser bem próximo à ponte, o som é mais médio. Antes de comprar é necessário testar pra saber se ele o agradará.

É isso!

Valew Juninho...bem esclarecedor...já tive um Geddy Lee, instrumento muito legal mas não e pra mim..se o Classic for na mesma vibe pra mim não rola. Abraço

Exatamente igual. Resumo: SEM GRAVE!

CSergio escreveu:

Juninho Sampaio escreveu:Olha aí que apareceu aqui...
Ainda tentando extrair um som equilibrado com esse canhão de grave!

Contrabaixo NZaganin MBL 5C

Só faltou ser pintura sparkle  

ahahhahahahahhahahah
Sparkle mata o som

Juninho Sampaio escreveu:Fala RGomes, tudo bem?

A primeira resposta que darei a você é "se vale à pena".
Essa é uma das perguntas mais difíceis de responder, pois envolve o gosto musical.

Vou tentar explicar as caraterísticas dele.
Anote isso: Ele é um Geddy Lee sem a assinatura.

O Braço
Fininho e bem confortável; Precisa se atentar a escala, pois aquela bala pra fora fez com que os baixo daquela época (2010 e 2011), provocasse uma rachadura no início da primeira casa. Então, existe esse problema crônico.

A ponte
O meu tinha uma ponte Fender então não consigo dizer se a ponte original fazia tanta diferença. Mas, pela minha experiência, com certeza.

As tarraxas
São iguais aos do Geddy Lee, aquelas enormes japonesas com o nome escrito Fender.

O circuito
O meu tinha um roslen, mas não mudava o som não. Ele é passivo e tem uns capacitores à óleo e tal.

A posição dos Captadores (PONTO MAIS IMPORTANTE)
O som dele não é um som de Jazz Bass que a maioria das pessoas estão acostumados a ouvir. Com aquele grave profundo! Pelo falo de ser uma reedição dos baixos de 70's, e o cap ser bem próximo à ponte, o som é mais médio. Antes de comprar é necessário testar pra saber se ele o agradará.

É isso!

Esse tensor tipo silver bullet é bizarro. É muito comum ver Fenders da segunda metade da década de 70 com a escala rachada nas primeiras casas por causa desse tipo de tensor. Coisas da Fender.