Fender Precision Bass Reissue 62 CIJ (2004)

Prezados (as), boa tarde! Espero que estejam todos bem!

Seguinte, na segunda-feira (15/03), combinei de pegar um bass novo, um Fender Precision Bass Reissue 62, pelo qual venderei meu jazz bass MIM 2015 para conseguir pagar.

Por se tratar de um instrumento caro, as dúvidas são algumas...

1. Os MIJ são melhores que os CIJ ? Alguém já teve/tocou esse modelo versão CIJ ? Não vou ter como testar, pois terei de ir para o interior busca-lo, então só o vou ver na hora mesmo...

2. Quem conhece, o que acha desse bass em relação a som / construção ? Vale a pena ?

3. Pergunta principal: Vou anexar algumas fotos dele no corpo da msg. Trata-se de um legítimo reissue 62 japonês ?  

Obrigado e toda opinião/crítica é sempre bem-vinda!!

Se der, posta a foto da frente do headstock, mas, aparentemente, não há nada que pudesse me deixar mais desconfiado em relação à procedência/originalidade.

Quanto às questões levantandas. Vou me ater a 2 apenas, embora já tenha ouvido falar sobre essa dúvida no primeiro ponto e que, até onde eu sei (que é pouco nessa comparação), não tem grandes diferenças.

Os Fenders japonêses são muito bons e muito bem construídos, quanto a isso, fique tranquilo.
Já toquei em alguns fenders japoneses, hj tenho um pb squier 84 que eu acho bom demais.

filipeantunesbarros escreveu:Se der, posta a foto da frente do headstock, mas, aparentemente, não há nada que pudesse me deixar mais desconfiado em relação à procedência/originalidade.

Opa, obrigado por responder!!

Seguem mais algumas fotos do bass e do headstock:








Então, o baixo é legítimo e está todo original, certo ? O dono disse que estava, mas como é um baixo que deve estar indo pro seu 3-4 dono, acabo ficando desconfiado...

Pagarei 4,9k por ele (boa parte será do meu jazz bass vendido)... Valerá a pena, então ?

Obrigado pela ajuda!!!

Comprar baixos a distância às vezes pode ser um problema, já tive uma excelente experiência, quando comprei esse fernandes que tá no meu perfil, comprei acreditando na palavra do vendedor, num vídeo que ele me mandou e no parecer de um luthier da cidade que eu peguei a indicação aqui no fórum, é um super baixo, sou de brasília, o baixo era de Porto alegre, ia passar uns dias de férias na cidade e ia tocar num casamento de um amigo. Esse meu amigo que fez o negócio por mim.

Mas comprei um outro baixo, seguindo esse mesmo processo, mas que não deu aquela quimica comigo, não gostei mto do braço e do som (embora eu ainda esteja fazendo testes nele).

No mais, hj eu evitaria comprar um baixo se eu não pudesse tocar, mas tem baixos que são mais conhecidos e reconhecidos pela qualidade que outros. Fender Japoneses são baixos que eu compraria sem testar, por exemplo.

Sobre a originalidade, eu, além de pedir infos por aqui, tbm tento ver outros baixos da mesma série na internet pra comparar e ver se está tudo dentro dos conformes. Dei uma pesquisada rápida no seu e me pareceu tudo certo, tarraxas iguais, ponte igual, cores iguais, logo igual.
Mas eu sugiro esperar outra manifestação da galera aqui e uma pesquisa mais profundo e detalhada.

Aqui tem fotos mto boas e dá ver os pontos que eu citei.

https://topshelfinstruments.com.au/products/fender-japan-62-reissue-precision-bass-dimarzio-collection-pb62-dmc-vintage-white-2004-5?variant=15769034719275

Original, sem duvidas!

Inclusive, essas tarraxa só saiu nos modelos Japan (fornecedor japonês).
A placa de blindagem sob o captador é Fender, porém os captadores são cerâmicos. Precisa confirmar se nesse modelo são originalmente ceramicos. pelo modo que estão presos e alinhados com o a placa de blindagem, acredito que são originais sim!

Verniz do braço, qualidade de construção... tudo bate com original IMO.

MIJ = CIJ,  no quesito qualidade, IMHO.

Legítimo Fender Japan. A maioria dos modelos Precision e Jazz Bass produzidos no Japão, Fender inclusive, contavam com captadores cerâmicos. As tarraxas são Gotoh GB1/GB10, com as buchas típicas (abas de diâmetro reduzido), presentes nos Squier Japan também. Se o braço estiver alinhado e o tensor, funcionando normalmente (backward/forward), pode ir sem medo.