Fernandes Vs Tagima

Opa, Meu nome João, estou aprendendo baixo faz um tempinho e acho que está na hora de trocar de baixo.
Quando eu comprei meu baixo eu achei que 5 cordas e captação ativa eu conseguiria tocar mais músicas, acabei me enganando, não uso a quinta corda e pra mim captação passiva tem uma sonoridade melhor. Como os baixos que estava interessado subiram muito de preço (GRETSCH G2220 ELECTROMATIC JUNIOR JET BASS II, Club Bass e o Violin Bass da Hofner), tive que procurar opção mais baratas que seriam o Tagima TW66 e o Fernandes Atlas 4X, que particularmente eles tem uma sonoridade que me agrada.
Confesso que estou mais interessado no Fernandes, mas as poucas informações sobre ele me deixam inseguro.
Se tiverem outra sugestão eu aceito.
Estou procurando um baixo passivo, de 4 cordas, leve ou não muito pesado e com uma sonoridade...eu acho que não consigo explicar a sonoridade que me agrada, mas o Rickenbacker 4001 ou 4003 é meu sonho de consumo( a sonoridade dos dois é fantástica) e prefiro Precision do que Jazz Bass.
Tem esse vídeo russo (com legenda em inglês) que fala algumas informações sobre o Fernandes.


Desde já, agradeço a atenção

No seu depoimento você já relatou qual baixo você tem que comprar.
Pelo que entendi, não sendo possível comprar o Gretsch ou Rick, o próximo passo segundo seu relato é partir para um Precision Bass e a partir daí, decidir marcas e valores.

O Fernandes está fora de cogitação, vamos eliminando que ficará mais fácil a galera ajudar você se decidir.

Eu sugiro que vc pesquise sobre:
- SX PB;
- Squier PB;
- Tagima PB;

Talvez até uns PJ seriam interessantes, tipo:
- Tagima TW63
- Yamaha BB 414, 424, 234.

Boa noite João

De cara eu iria recomendar o Tagima pra você, que é um baixo que eu conheço bem e considero ser bem honesto pela sua faixa de preço. Entretanto, você mesmo já gostou do Fernandes, então acho que deveria ir nesse caminho. Esses Fernandes novos eu nunca toquei pra te dar um feedback mais consistente. Aqui em Curitiba tem um conhecido meu que tinha diversos desse pra vender mas não tive oportunidade de testar nenhum deles. Acredito que em Brasilia possa ter alguém vendendo algum usado. Acho que é um bom caminho procurar algum na sua região a venda e ver a possibilidade de testá-lo. Desculpe se não consegui ajudar muito, mas eu iria nessa estratégia.

Boa sorte!

Particularmente acho os modelos mais tradicionais de baixo uma pedida melhor pra você. Procure algum Jazz Bass ou algum Precision.

Nem tenho um pra vender aqui...

Juninho Sampaio escreveu:Nem tenho um pra vender aqui...

Um Fernandes?

Vai gastar quanto?

Eu iria de Tagima Woodstock, um novo vc paga 900 conto.

Se vc tiver algum conhecimento e sorte,da pra garimpar um SX legal.

Romano escreveu:Vai gastar quanto?

Eu iria de Tagima Woodstock, um novo vc paga 900 conto.

Se vc tiver algum conhecimento e sorte,da pra garimpar um SX legal.

acho que até 1500 eu posso pagar, se valer a pena, talvez eu possa investir mais que isso

Eu iria de Tagima (sou tagimeiro hehe) e guardaria a diferença em dinheiro pra cordas legais e regulagem/blindagem com luthier.

^ Concordo.

Já tive o TJB-4 e recentemente adquiri o TW-73 (versão fretless). Instrumentos bem construídos e acabados. Ótimo custo benefício. Todos esses itens adicionais que o colega kattastroff citou, fazem muita diferença.

Acredito que o Fernandes seja mais instrumento que os Tagima e Sx. No Mercado Livre estão com preços parecidos (às vezes iguais). Pouco tempo atrás um cara pegou num leilão centenas desses Fernandes e tava vendendo por 700 reais (tem um tópico sobre isso aqui)...algumas pessoas (e lojas) compraram e estão revendendo aos preços dos intrumentos de entrada atuais (que, como tudo, estão inflados).

É mais questão do som que você busca...Tagima e Sx têm cópias de Jazz Bass e Precision Bass. O Fernandes provavelmente tem um som bem estilo MM Stingray, que também é um clássico.

Os Tagima e Sx são bons instrumentos de entrada, e o Fernandes acredito eu que esteja num nível um pouco acima (não sei mensurar o quanto).
Se não me engano alguns membros aqui do fórum compraram esses Fernandes na época dos 700 reais, e diziam ser um instrumento de nível bem mais caro. Quem sabe aparece alguém aí no tópico com experiência pessoal com esse baixo.

Dos Fernandes eu vou comentar de "orelhada", de ouvi falar aqui no FCBr; dizem ser bom, e pelo jeito um degrau acima de Tagima e SX.

De Tagima e SX, eu diria que são equivalentes, talvez os SX um passo a frente, tipo um é nota 8, o outro 8,5.
Mas com os 2 estaria bem servido num baixo de entrada, são bons de C x B; um Tagima novo talvez encontre atualmente na casa dos R$ 900-1000; SX tô meio por fora do preço.

Jãozeiro escreveu:Acredito que o Fernandes seja mais instrumento que os Tagima e Sx. No Mercado Livre estão com preços parecidos (às vezes iguais). Pouco tempo atrás um cara pegou num leilão centenas desses Fernandes e tava vendendo por 700 reais (tem um tópico sobre isso aqui)...algumas pessoas (e lojas) compraram e estão revendendo aos preços dos intrumentos de entrada atuais (que, como tudo, estão inflados).

É mais questão do som que você busca...Tagima e Sx têm cópias de Jazz Bass e Precision Bass. O Fernandes provavelmente tem um som bem estilo MM Stingray, que também é um clássico.

Os Tagima e Sx são bons instrumentos de entrada, e o Fernandes acredito eu que esteja num nível um pouco acima (não sei mensurar o quanto).
Se não me engano alguns membros aqui do fórum compraram esses Fernandes na época dos 700 reais, e diziam ser um instrumento de nível bem mais caro. Quem sabe aparece alguém aí no tópico com experiência pessoal com esse baixo.

acho que o Fernandes que eu encontrei é dessa leva dos de 700 reais que estão revendendo por um valor mais alto

com certeza

O lance aí é que você disse que prefere Precision mas tá de olho num Fernandes com que tende a soar como um Music Man...

Eu tive por um tempo um Fernandes dessa leva ai, mas com dois Caps JJ, o modelo Gravity, pra mim baixo muito bom e superior à um Tagima em termos de acabamento.
Mas se sua vibe é precision, eu olharia de novo. Achar um Tagima Precision não é difícil, pelos que já tive em mãos, uma boa regulada e possivelmente um ajuste na eletrica (blindagem e revisao de pots) vc vai ter baixo para uns anos.

Breno_Barnabe escreveu:O lance aí é que você disse que prefere Precision mas tá de olho num Fernandes com que tende a soar como um Music Man...

Eu tive por um tempo um Fernandes dessa leva ai, mas com dois Caps JJ, o modelo Gravity, pra mim baixo muito bom e superior à um Tagima em termos de acabamento.
Mas se sua vibe é precision, eu olharia de novo. Achar um Tagima Precision não é difícil, pelos que já tive em mãos, uma boa regulada e possivelmente um ajuste na eletrica (blindagem e revisao de pots) vc vai ter baixo para uns anos.

na verdade eu acho que falei de forma que deu a entender isso, mas entre um Jazz e um Precision, eu prefiro um Precision.
Não descartando outros tipos de baixo, acho que eu curto uns baixo numa vibe mais clássica tipo Precision, Rickenbacker, Hofner entre outros.
Eu curto o som dos MM e eu curti bastante o som do Atlas (Acho que o Atlas tem um som um pouco mais agudo em comparação com o Stingray, mas não tenho certeza)

Lembrando que o Jazz Bass no captador do braço é praticamente um Precision.

Jhenri9 escreveu:

Breno_Barnabe escreveu:O lance aí é que você disse que prefere Precision mas tá de olho num Fernandes com que tende a soar como um Music Man...

Eu tive por um tempo um Fernandes dessa leva ai, mas com dois Caps JJ, o modelo Gravity, pra mim baixo muito bom e superior à um Tagima em termos de acabamento.
Mas se sua vibe é precision, eu olharia de novo. Achar um Tagima Precision não é difícil, pelos que já tive em mãos, uma boa regulada e possivelmente um ajuste na eletrica (blindagem e revisao de pots) vc vai ter baixo para uns anos.

na verdade eu acho que falei de forma que deu a entender isso, mas entre um Jazz e um Precision, eu prefiro um Precision.
Não descartando outros tipos de baixo, acho que eu curto uns baixo numa vibe mais clássica tipo Precision, Rickenbacker, Hofner entre outros.
Eu curto o som dos MM e eu curti bastante o som do Atlas (Acho que o Atlas tem um som um pouco mais agudo em comparação com o Stingray, mas não tenho certeza)

Olha, realmente não sei te dizer do som do Atlas, não testei, mas eu acho que não decepeciona.
Mas, olharia sim com carinho um Tagima desses TW...
Se vc puder testar (sei que é difícil nesses tempos de pandemia), seria melhor ainda.

Eu acho que você está no caminho de entender os timbres que te agradam, mas você precisa tomar uma decisão.

Baixos como Precision, Jazz Bass e Rickenbacker normalmente são passivos, têm 4 cordas e um som mais vintage (leia-se menos agudo e mais grave e às vezes médio; esses baixos dominaram os anos 60 e 70. Na minha humilde opinião o Precision é o mais grave, o Rickenbacker mais agudo e o Jazz Bass mais "arredondado"). Tem muitos Tagima que se encaixam aqui.

O MusicMan Stingray é um baixo ativo, com 4 ou 5 cordas. Apesar de ser também considerado vintage, eu acho que ele tem um som muito mais moderno que os anteriores. Esse baixo surgiu mais pro fim dos anos 70, pra mim é o baixo perfeito pra música disco (mas poderia ser usado pra praticamente qualquer estilo musical). Apesar de ter uma sonoridade característica vintage (associada a um estilo e uma época), acho ele mais perto dos baixos mais modernos dos anos 90 e além (a maioria ativos também, muitos com 2 captadores humbucker soapbar). Claro que, se você tirar os agudos, fica um gravão vintage (como praticamente qualquer baixo), mas tirando essa situação ele tem um som mais moderno. Os Fernandes que conheço se encaixam mais aqui.

Todos os baixos que eu falei são um tanto versáteis então nenhum deles vai te prender a um estilo. Os Tagima são baratos e se aproximam razoavelmente dos modelos mais clássicos/vintage. Nunca toquei num desses Fernandes, mas acredito que eles são considerados superiores justamente pelos modelos ativos de 5 cordas. Um baixo ativo é mais caro, "avançado" e versátil que um passivo ("avançado" muito entre aspas... é um conceito mais moderno, normalmente tem mais knobs de regulagem, etc...). A quinta corda adiciona também tensão ao tensor, e é um ponto a mais pra dar problema, então naturalmente a manutenção desses baixos é mais cara.

Acho que com qualquer baixo desses você vai ter uma boa amplitude de timbres. Vale entender se você prefere timbres mais vintage (60s/70s, passivo, 4 cordas, mais graves) ou mais modernos (80s pra frente, ativo, 4 ou mais cordas, mais agudos), se você vai usar pedais de efeito...

O ideal seria tentar tocar em diferentes modelos dessas marcas, ver quais modelos te deixam mais satisfeito... Mas, na dúvida, eu iria de Tagima. São baixos baratos, de revenda razoavelmente fácil, bem construídos, fiéis ao som vintage que se propõem. Dá pra achar vários modelos usados bem baratos (<1000 reais), às vezes já com cordas boas, blindagem e regulagem.

O Fernandes com certeza vai sair mais caro e vai te oferecer uma corda a mais e mais opções de equalização, mas não necessariamente vai ser melhor pra você.

Voltando a postar nesse tópico. A minha tendência é sempre discordar de pessoas que costumam generalizar e dizer sempre que todo e qualquer baixo com humbucker tende a soar como um Music Man Stingray. Principalmente se o baixo possuir um único humbucker. Isso pra mim não existe. Existem fatores que fazem com que o Stingray soe daquela maneira, principalmente o sweetspot, coisa que nem todo o baixo com captadores humbucker compartilha do mesmo. Podemos citar o exemplo do L-1000 da G&L que tem um captador humbucker único, mas o tio Clarence Fender resolveu testar novas possibilidades e moveu o captador mais para o centro. Tem outra vibe! O próprio L-1500 que seria uma evolução do Stingray tem outra vibe. Até mesmo se você comparar Stingrays você verá que nem todos soam iguais. Uns acentuam determinadas frequências, outros atenuam e acentuam outras. É algo muito variável. Muito vasto. E esse Atlas tem o humbucker mais próximo da ponte. Mais do que um Stingray. Algo que favorece mais médios-agudos e agudos. Dentro das minhas limitações de raciocínio, penso que se um Stingray cansa, imagina o Atlas? Mantenho minha opinião de que é um baixo muito específico. Pra quem ainda está formando a personalidade e a identidade sonora, um Jazz Bass ou um Precision são mais interessantes. Dentre esses dois ainda prefiro o Jazz Bass.

CSergio escreveu:
De Tagima e SX, eu diria que são equivalentes, talvez os SX um passo a frente, tipo um é nota 8, o outro 8,5.

Tive exemplares de ambas as marcas recentemente, acho os Tagima um pouco melhores de acabamento (pouca coisa), mas os SX são bem melhores de pegada e som. Todos Tagima que tive e toquei eram meio mortos de pegada.

Jhenri9 escreveu:
Eu curto o som dos MM e eu curti bastante o som do Atlas (Acho que o Atlas tem um som um pouco mais agudo em comparação com o Stingray, mas não tenho certeza)

Meu conselho é ser cauteloso nessa escolha por baixos estilo MM. Eles não são tão versáteis quanto um Jazz Bass ou Precision, e o som deles podem cansar o ouvido com o tempo e vc não terá muito para onde correr.

kattastroff escreveu:...A quinta corda adiciona também tensão ao tensor, e é um ponto a mais pra dar problema, então naturalmente a manutenção desses baixos é mais cara...

Isso não faz o menor sentido. A "manutenção" pode ser mais cara, apenas, no que tange ao preço de encordoamento de baixos de 5 cordas frente aos dos de 4.

Gabriel_cwb escreveu:

CSergio escreveu:
De Tagima e SX, eu diria que são equivalentes, talvez os SX um passo a frente, tipo um é nota 8, o outro 8,5.

Tive exemplares de ambas as marcas recentemente, acho os Tagima um pouco melhores de acabamento (pouca coisa), mas os SX são bem melhores de pegada e som. Todos Tagima que tive e toquei eram meio mortos de pegada.

Sim, sim... mais ou menos isso ai.
Mas não achei taaanta diferença no timbre... não achei SX tão superior, só uma leve diferença.
Deve ser aquela coisa: controle de qualidade, unidades boas de Tagima, etc.

é acho que vou excluir o fernandes, deve ser um baixo bacana de ter a +, mas não como baixo principal.
falando nos SX
Qual a diferença entre os modelos precision deles? O SX SPB62 e o SX SPB57

Escala do SPB62 é em Rosewood, do 57 em Maple.

Peguei exemplares em lojas do SPB57 que tinham o braço largo (mais antigos) e mais fino (pareciam ser mais novos). Ambos são "Vintage Series" e tem o braço bem envernizado.

Existe um outro Precision SX chamado BD2 que é Standard Series, é com escala em Rosewood, braço mais fino e sem aquele tanto de verniz. Tive um, era legal sim. Review dele aqui: https://www.contrabaixobr.com/t37891-sx-precision-standard-series

Breno_Barnabe escreveu:Escala do SPB62 é em Rosewood, do 57 em Maple.

Peguei exemplares em lojas do SPB57 que tinham o braço largo (mais antigos) e mais fino (pareciam ser mais novos). Ambos são "Vintage Series" e tem o braço bem envernizado.

Existe um outro Precision SX chamado BD2 que é Standard Series, é com escala em Rosewood, braço mais fino e sem aquele tanto de verniz. Tive um, era legal sim. Review dele aqui: https://www.contrabaixobr.com/t37891-sx-precision-standard-series

BD2 saiu de linha?
achei só duas lojas vendendo( na internet pelo menos)

fheliojr escreveu:

kattastroff escreveu:...A quinta corda adiciona também tensão ao tensor, e é um ponto a mais pra dar problema, então naturalmente a manutenção desses baixos é mais cara...

Isso não faz o menor sentido. A "manutenção" pode ser mais cara, apenas, no que tange ao preço de encordoamento de baixos de 5 cordas frente aos dos de 4.

Não quis dizer manutenção mais cara no sentido de regulagens (que eu faço de graça nos meus baixos graças a esse fórum hehe) mas justamente cordas, ou se um dia precisar trocar o jogo de tarraxas ou a ponte, se quiser dar um upgrade no captador... Não me expressei bem hehehe

Eu tinha uma GAS danada pelo SPB57 Lake Placid Blue

Gabriel_cwb escreveu:
Tive exemplares de ambas as marcas recentemente, acho os Tagima um pouco melhores de acabamento (pouca coisa), mas os SX são bem melhores de pegada e som. Todos Tagima que tive e toquei eram meio mortos de pegada.

Como assim "meio mortos de pegada"?

CSergio escreveu:Eu tinha uma GAS danada pelo SPB57 Lake Placid Blue

Sim ele é lindão, se eu fosse pegar o SPB57, queria pegar nessa cor ou na cor branca

kattastroff escreveu:
Na minha humilde opinião o Precision é o mais grave, o Rickenbacker mais agudo e o Jazz Bass mais "arredondado").

Acho que depende de como o instrumento é configurado e tocado. Pois veja só:

Rickenbacker


Precision Bass


Jazz Bass

pedrohenrique.astronauta escreveu:Voltando a postar nesse tópico. A minha tendência é sempre discordar de pessoas que costumam generalizar e dizer sempre que todo e qualquer baixo com humbucker tende a soar como um Music Man Stingray. Principalmente se o baixo possuir um único humbucker. Isso pra mim não existe. Existem fatores que fazem com que o Stingray soe daquela maneira, principalmente o sweetspot, coisa que nem todo o baixo com captadores humbucker compartilha do mesmo.

Você tem razão.
No caso do Fernandes eu disse que acredito que seja uma vibe parecida justamente pelo captador estar ali próximo à ponte, hehe.

CSergio escreveu:Eu tinha uma GAS danada pelo SPB57 Lake Placid Blue

Ganhei um destes numa rifa, antes do baixo chegar aqui já estava vendo por quanto eu iria vender. Quando chegou e toquei nele me amarrei. Coloquei uns caps de alnico e está aqui até hoje. Excelente instrumento.

Gabriel_cwb escreveu:

CSergio escreveu:Eu tinha uma GAS danada pelo SPB57 Lake Placid Blue

Ganhei um destes numa rifa, antes do baixo chegar aqui já estava vendo por quanto eu iria vender. Quando chegou e toquei nele me amarrei. Coloquei uns caps de alnico e está aqui até hoje. Excelente instrumento.  

rifa da Baixo Brasil?

Jãozeiro escreveu:

kattastroff escreveu:
Na minha humilde opinião o Precision é o mais grave, o Rickenbacker mais agudo e o Jazz Bass mais "arredondado").

Acho que depende de como o instrumento é configurado e tocado.

Ah sim, são instrumentos versáteis. Me referi mais aos instrumentos com tone aberto, tocados de forma semelhante (tinha o pizzicato em mente quando escrevi). Ao fechar o tone, acredito que a maioria dos baixos fique com um timbre similar ao da música do Bob Marley que você postou e fica mais difícil de distinguir, uma vez que boa parte da voz mais característica desses instrumentos está nos médios e agudos.

desculpe mudar o assunto
Vi que vc é entendido de Tagima.
Ja tocou com os TJB, TPB e Fusion hand made brasil novos?

Peguei um tagima tjb435 para revender, mas o baixo é tao gostoso que estou tentado a vender meu fender deluxe mex e ficar com ele.

kattastroff escreveu:

Ah sim, são instrumentos versáteis. Me referi mais aos instrumentos com tone aberto, tocados de forma semelhante (tinha o pizzicato em mente quando escrevi). Ao fechar o tone, acredito que a maioria dos baixos fique com um timbre similar ao da música do Bob Marley que você postou e fica mais difícil de distinguir, uma vez que boa parte da voz mais característica desses instrumentos está nos médios e agudos.

manorawe escreveu:desculpe mudar o assunto
Vi que vc é entendido de Tagima.
Ja tocou com os TJB, TPB e Fusion hand made brasil novos?

Peguei um tagima tjb435 para revender, mas o baixo é tao gostoso que estou tentado a vender meu fender deluxe mex e ficar com ele.

kattastroff escreveu:

Ah sim, são instrumentos versáteis. Me referi mais aos instrumentos com tone aberto, tocados de forma semelhante (tinha o pizzicato em mente quando escrevi). Ao fechar o tone, acredito que a maioria dos baixos fique com um timbre similar ao da música do Bob Marley que você postou e fica mais difícil de distinguir, uma vez que boa parte da voz mais característica desses instrumentos está nos médios e agudos.

Infelizmente entendo mais dos modelos mais baratinhos mesmo haha, esses aí ainda não tive a oportunidade de testar. O que eu sei, baseado na opinião dos outros, é que são excelentes instrumentos e usam boas madeiras nacionais, inclusive são exportados para outros países. Talvez a única coisa que deixe a desejar sejam os captadores, mas não sei. Acho honestos os caps originais dos Tagimas baratos, não sei se os handmade Brasil usam os mesmos. Se você não liga pro que está escrito no headstock e gostou do baixo, acho que o Fender vai ter até melhor revenda que o Tagima.

Acho que outros membros do fórum podem te ajudar. Que eu saiba, o membro Ivanov_br fez um review do TJB brasileiro (não lembro se 4 ou 5 cordas) que irá ao ar no YouTube pelos próximos dias.

Esses handmade tem captadres de alnico 5 (não sei a diferença). Dizem que o captadore dele é bem interessante. Não sei por qual motivo o antigo dono trocou pelo bartolini.

Pra ser sincero concordo com sua afirmação que os catadores dos tagimas mais baratos são honestos. Tenho um TW66 que troquei o circuito, pois original não tinha tone praticamente. ficou bem legal a alteração.
Ja os caps, troquei por um quarter tone da malagoli. Não toquei com ele em ensaio mas falar pra vc que em casa e com fone não senti diferença

Bem lembrado, quero ver o review do ivan.


Vlw.

kattastroff escreveu:

manorawe escreveu:desculpe mudar o assunto
Vi que vc é entendido de Tagima.
Ja tocou com os TJB, TPB e Fusion hand made brasil novos?

Peguei um tagima tjb435 para revender, mas o baixo é tao gostoso que estou tentado a vender meu fender deluxe mex e ficar com ele.

kattastroff escreveu:

Ah sim, são instrumentos versáteis. Me referi mais aos instrumentos com tone aberto, tocados de forma semelhante (tinha o pizzicato em mente quando escrevi). Ao fechar o tone, acredito que a maioria dos baixos fique com um timbre similar ao da música do Bob Marley que você postou e fica mais difícil de distinguir, uma vez que boa parte da voz mais característica desses instrumentos está nos médios e agudos.

Infelizmente entendo mais dos modelos mais baratinhos mesmo haha, esses aí ainda não tive a oportunidade de testar. O que eu sei, baseado na opinião dos outros, é que são excelentes instrumentos e usam boas madeiras nacionais, inclusive são exportados para outros países. Talvez a única coisa que deixe a desejar sejam os captadores, mas não sei. Acho honestos os caps originais dos Tagimas baratos, não sei se os handmade Brasil usam os mesmos. Se você não liga pro que está escrito no headstock e gostou do baixo, acho que o Fender vai ter até melhor revenda que o Tagima.

Acho que outros membros do fórum podem te ajudar. Que eu saiba, o membro Ivanov_br fez um review do TJB brasileiro (não lembro se 4 ou 5 cordas) que irá ao ar no YouTube pelos próximos dias.

Bom, eu no seu lugar venderia o Fender. Vai fazer mais dinheiro inclusive hahaha

kattastroff escreveu:Bom, eu no seu lugar venderia o Fender. Vai fazer mais dinheiro inclusive hahaha

Se eu vender, compro o fusion e o precision handmade kkk

Vai ficar bem servido.

Falando de Tagima, eu tive o Millenium 6, o TJB 5, o Woodstock TW65 e já testei o TJB 435.

Desses aí o único que eu realmente não me dei bem foi o Woodstock, conforme eu já até relatei em outros tópicos devido à instabilidade do braço dele. Mas eu gostava do meu Millenium mesmo não me dando bem com o pré dele e pensando que ele ficaria melhor passivo e me dava muito bem com o TJB 5 só tendo problema com o peso dele. Foi até por causa do peso dele que o vendi. Mas a Tagima é uma marca bem honesta. Desses aí, teria um Millenium Top 6 novamente, mas dessa vez faria uma modificação tornando-o passivo igual eu vi em um tópico aqui. Salvo engano, foi o Guilé que fez isso.

voltando a falar aqui depois de um tempo
Depois de muitas dicas e a indecisão que eu estava, decidi visitar uma loja para testar os modelos que eu estava interessado(que era o SX SPB57 e TW66).
na loja não tinha o SPB57, só tinha o SPB62 de 5 cordas, decidi testá-lo
enquanto o vendedor foi buscar o tw66, fiquei curioso por um Yamaha (TBRX174) que tinha na loja e pedi para tocar ele também.
depois de testar os 3 baixos, acabei gostando mais do Yamaha, só que ele é um pouco mais caro que os outros 2( Ainda bem que não pedi para tocar o PB da Squier que estava +5000 conto).
Minha dúvida seria: é uma boa pegar esse Yamaha?
Eu gostei dos outros dois, são ótimos baixo, mas o Yamaha...

P.S
Agradeço o pessoal que postou nesse tópico, ajudou bastante

^ Vai no Yamaha. É ruim comprar uma coisa querendo outra. Faz um esforço, parcela, pede um descontão, fala que tá complicada a situação. Leve pra casa o instrumento que você gostou mais.

Verdade; faz uma forcinha e pega o que realmente gostou.

Antes eu não prestava muita atenção nos Yamaha; mas agora vejo que no FCBr é bem comentado; pena que todos os preços subiram muito, comparando ao que era em 2019.

e acabei comprando o Yamaha

Parabéns pela compra, João.
Posta uma foto dele aí, né.  

Sem foto, sem baixo

Jãozeiro escreveu:Parabéns pela compra, João.
Posta uma foto dele aí, né.  

Comprei ele pela internet, quando chegar, mando a foto

Jhenri9 escreveu:

Jãozeiro escreveu:Parabéns pela compra, João.
Posta uma foto dele aí, né.  

Comprei ele pela internet, quando chegar, mando a foto

CSergio escreveu:

Isso. Quando chegar, queremos "ibagens"!

Chegou!!!!!