G&l também foi fundada por Léo Fender. Por que essa marca não é tão expressiva quanto a Fender?
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G&l também foi fundada por Léo Fender. Por que essa marca não é tão expressiva quanto a Fender?
Instrumento bonito. Som bem legal. Mas não vejo muita gente falando dessa marca tanto quanto falam da Fender, ou até mesmo da Musicman.
Lembrando que todas as três foram fundadas pela mesma pessoa, com algumas outras parcerias.
Mas então, o que dizer dessa marca e seus modelos de contrabaixo? Musicman é bastante conhecido, então dá pra saber a proposta dela. Mas e a G&L? O que dizer dela? Ela tem uma proposta de ser custo-benefício ou ela é mais top de linha?
E por que não é tão popular quanto a Fender?
Lembrando que todas as três foram fundadas pela mesma pessoa, com algumas outras parcerias.
Mas então, o que dizer dessa marca e seus modelos de contrabaixo? Musicman é bastante conhecido, então dá pra saber a proposta dela. Mas e a G&L? O que dizer dela? Ela tem uma proposta de ser custo-benefício ou ela é mais top de linha?
E por que não é tão popular quanto a Fender?
Última edição por allexcosta em Qua Jun 15, 2022 7:30 pm, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : Correção da cor do texto do tópico.)
Matheus Cid Bass- Membro
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Re: G&l também foi fundada por Léo Fender. Por que essa marca não é tão expressiva quanto a Fender?
Eu ouço dizer que é uma Fender aperfeiçoada, com os defeitos corrigidos. Nunca toquei em um.
Curioso pra ver os comentários do povo mais experimentado nos baixos.
Curioso pra ver os comentários do povo mais experimentado nos baixos.
Jãozeiro- Membro
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Re: G&l também foi fundada por Léo Fender. Por que essa marca não é tão expressiva quanto a Fender?
Cara...
Existe o poder da surpresa, da novidade...
Se Michael Jackson lançasse um disco tão bom quanto Thriller, ou até um pouco melhor nos anos subsequentes, não teria o impacto que Thriller teve.
Fender foi a primeira marca de instrumentos sólidos a aparecer nas lojas e solidificou sua marca, logo e modelos, a ponto de causar calafrios e crises psiquiátricas em homens adultos...
Não são só G&L e MusicMan que não possuem a mesma fama que a Fender. Nenhuma empresa de instrumentos no mundo tem...
Existe o poder da surpresa, da novidade...
Se Michael Jackson lançasse um disco tão bom quanto Thriller, ou até um pouco melhor nos anos subsequentes, não teria o impacto que Thriller teve.
Fender foi a primeira marca de instrumentos sólidos a aparecer nas lojas e solidificou sua marca, logo e modelos, a ponto de causar calafrios e crises psiquiátricas em homens adultos...
Não são só G&L e MusicMan que não possuem a mesma fama que a Fender. Nenhuma empresa de instrumentos no mundo tem...
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O fascismo não é só uma opção política, mas também uma doença da alma...
allexcosta- Administrador
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patriciofernandes gosta desta mensagem
Re: G&l também foi fundada por Léo Fender. Por que essa marca não é tão expressiva quanto a Fender?
Matheus , dê uma lida nos comentários do clube G&L , tem bastante coisa por lá , depoimentos , modelos , vídeos...
https://www.contrabaixobr.com/t2176-clube-gl-administrado-pelo-jazzigo
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Cantão- Moderador
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Re: G&l também foi fundada por Léo Fender. Por que essa marca não é tão expressiva quanto a Fender?
Nossa, existem N marcas bem legais por aí...
Olha só esse comparativo entre uma marca chamada MIKE LULL e Atelier Z:
Talvez esse mantra de "7ender é 7ender"(que já se tornou enjoativo há décadas) se deva pelo desconhecimento de outras boas marcas que tem por aí....
Mas a falta de representantes oficiais delas aqui no Brasil deve pesar um pouco nesse problema também, não é?
Como por exemplo a Sire. Pode ter gente que não gostou, que quem comprou foi pq não conseguiu um Fender ou sla o q, mas acho que realmente precisamos de outras marcas com representação oficial no Brasil. É muito bom que exista outra marca e outros modelos de contrabaixo para termos mais opções. Seria legal se outras marcas também fizessem o mesmo.
Não existe só Fender no mundo, meus caros. E aliás, os projetos originais têm vários defeitos que são ignorados pela galerinha "vintage". G&L, por exemplo, se vendeu com a proposta de reparar esses defeitos. Outras marcas já pegam a ideia dos captadores AlNiCu e substituem por cerâmicos, dando outras características. Acho que é burrice dá tanto ibope pra uma marca só apenas pelo fato dela ser pioneira. É como dizer que o 14 bis é melhor que um jato moderno só pq é a origem da aviação.
Fender é só uma marca de instrumentos de corda, mano. Não uma cultura, uma religião ou um dogma.
Sejamos, além de músicos, consumidores inteligentes.
Olha só esse comparativo entre uma marca chamada MIKE LULL e Atelier Z:
Talvez esse mantra de "7ender é 7ender"(que já se tornou enjoativo há décadas) se deva pelo desconhecimento de outras boas marcas que tem por aí....
Mas a falta de representantes oficiais delas aqui no Brasil deve pesar um pouco nesse problema também, não é?
Como por exemplo a Sire. Pode ter gente que não gostou, que quem comprou foi pq não conseguiu um Fender ou sla o q, mas acho que realmente precisamos de outras marcas com representação oficial no Brasil. É muito bom que exista outra marca e outros modelos de contrabaixo para termos mais opções. Seria legal se outras marcas também fizessem o mesmo.
Não existe só Fender no mundo, meus caros. E aliás, os projetos originais têm vários defeitos que são ignorados pela galerinha "vintage". G&L, por exemplo, se vendeu com a proposta de reparar esses defeitos. Outras marcas já pegam a ideia dos captadores AlNiCu e substituem por cerâmicos, dando outras características. Acho que é burrice dá tanto ibope pra uma marca só apenas pelo fato dela ser pioneira. É como dizer que o 14 bis é melhor que um jato moderno só pq é a origem da aviação.
Fender é só uma marca de instrumentos de corda, mano. Não uma cultura, uma religião ou um dogma.
Sejamos, além de músicos, consumidores inteligentes.
Matheus Cid Bass- Membro
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Re: G&l também foi fundada por Léo Fender. Por que essa marca não é tão expressiva quanto a Fender?
Lakland também uma marca bem comentada, mas não tão badalada (só por quem conhece mesmo).
G&L sofre deve sofrer a mesma coisa também.
Acho que já li em algum lugar: Leo Fender considerava os modelos da marca como os melhores já criados por ele.
Eu só não curto o formato do head.
G&L sofre deve sofrer a mesma coisa também.
Acho que já li em algum lugar: Leo Fender considerava os modelos da marca como os melhores já criados por ele.
Eu só não curto o formato do head.
CSergio- Membro
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Re: G&l também foi fundada por Léo Fender. Por que essa marca não é tão expressiva quanto a Fender?
Um outro exemplo:
Xotic XJ T1 5
Xotic XJ T1 5
Matheus Cid Bass- Membro
- Mensagens : 368
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Re: G&l também foi fundada por Léo Fender. Por que essa marca não é tão expressiva quanto a Fender?
Matheus Cid Bass escreveu:Nossa, existem N marcas bem legais por aí...
Sim. Falamos de tais marcas todos os dias, temos clubes sobre elas, etc...
Matheus Cid Bass escreveu:Talvez esse mantra de "7ender é 7ender"(que já se tornou enjoativo há décadas) se deva pelo desconhecimento de outras boas marcas que tem por aí...
É muito de fetiche e sonoridade. Você não enche a boca para falar "Xotic é Xotic" como enche no caso da Fender, que tem uma sonoridade com a qual o brasileiro tem facilidade. Além do que, a tradição da marca...
E, convenhamos, Fender é Fender... Se não fosse, seria o quê?
Matheus Cid Bass escreveu:Mas a falta de representantes oficiais delas aqui no Brasil deve pesar um pouco nesse problema também, não é?
De Lull, AtelierZ, Roscoe, etc, sim... Mas há outras tantas marcas no mercado brasileiro.
Matheus Cid Bass escreveu:Como por exemplo a Sire. Pode ter gente que não gostou, que quem comprou foi pq não conseguiu um Fender ou sla o q, mas acho que realmente precisamos de outras marcas com representação oficial no Brasil. É muito bom que exista outra marca e outros modelos de contrabaixo para termos mais opções. Seria legal se outras marcas também fizessem o mesmo.
Já fizeram. O mercado de baixos do Brasil não se resume a Fender e Sire.
Matheus Cid Bass escreveu:Não existe só Fender no mundo, meus caros.
Sério?
Matheus Cid Bass escreveu:E aliás, os projetos originais têm vários defeitos que são ignorados pela galerinha "vintage".
Pode explicar melhor?
Matheus Cid Bass escreveu:G&L, por exemplo, se vendeu com a proposta de reparar esses defeitos.
Na verdade não... Fosse assim, seus instrumentos seriam quase idênticos, só com a reparação de tais defeitos, concorda?
Matheus Cid Bass escreveu:Outras marcas já pegam a ideia dos captadores AlNiCu e substituem por cerâmicos, dando outras características. Acho que é burrice dá tanto ibope pra uma marca só apenas pelo fato dela ser pioneira.
Não há como controlar o que os outros fazem... Que tal você, que pensa dessa forma, não dar tanto ibope pra uma marca?
Matheus Cid Bass escreveu:É como dizer que o 14 bis é melhor que um jato moderno só pq é a origem da aviação.
O 14 BIS não é a origem da aviação.
Matheus Cid Bass escreveu:Fender é só uma marca de instrumentos de corda, mano. Não uma cultura, uma religião ou um dogma.
Sejamos, além de músicos, consumidores inteligentes.
Na verdade chega a ser um fenômeno cultural sim, assim como Coca-Cola o é...
O brasileiro possui pouca educação e IDH baixo... Não há como se esperar essa "inteligência" de um povo que não foi treinado para tê-la, de um povo com níveis alarmantes de analfabetismo funcional, sem nenhuma educação financeira, que ignora completamente o mundo onde vive, mesmo em época de banda larga amplamente disponível.
Infelizmente é o que é... Faça sua parte educando você e os seus da melhor maneira possível. Só assim há uma esperança futura...
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allexcosta- Administrador
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Re: G&l também foi fundada por Léo Fender. Por que essa marca não é tão expressiva quanto a Fender?
Há uma diferença clara, em termos de notoriedade, entre instrumentos feitos em massa há anos e marcas mais recentes que produzem em números menores e que muitas vezes sequer chegam ao Brasil.
A probabilidade de alguém ver um Fender na vitrine de uma loja qualquer de instrumentos musicais no Brasil é infinitamente maior do que a deste alguém se deparar, por exemplo, com um Lakland, um Pedulla ou um Mike Lull.
Obviamente, aquilo que com o que somos mais familiares tende a ser mais estimado do que coisas que muitas vezes jamais veremos na nossa frente.
A probabilidade de alguém ver um Fender na vitrine de uma loja qualquer de instrumentos musicais no Brasil é infinitamente maior do que a deste alguém se deparar, por exemplo, com um Lakland, um Pedulla ou um Mike Lull.
Obviamente, aquilo que com o que somos mais familiares tende a ser mais estimado do que coisas que muitas vezes jamais veremos na nossa frente.
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Re: G&l também foi fundada por Léo Fender. Por que essa marca não é tão expressiva quanto a Fender?
Pioneirismo é determinante em áreas onde tradição reflete em percepção de qualidade.
Hoje, G&L é uma marca muito consolidada e usada no mundo inteiro.
Ter fama ou relevancia no mercado brasileiro é uma questão a parte. Nosso mercado é peculiar. Bem, todos...
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Re: G&l também foi fundada por Léo Fender. Por que essa marca não é tão expressiva quanto a Fender?
allexcosta escreveu:Matheus Cid Bass escreveu:Nossa, existem N marcas bem legais por aí...
Sim. Falamos de tais marcas todos os dias, temos clubes sobre elas, etc...
Onde encontro esses "clubes"?
Matheus Cid Bass escreveu:Talvez esse mantra de "7ender é 7ender"(que já se tornou enjoativo há décadas) se deva pelo desconhecimento de outras boas marcas que tem por aí...
É muito de fetiche e sonoridade. Você não enche a boca para falar "Xotic é Xotic" como enche no caso da Fender, que tem uma sonoridade com a qual o brasileiro tem facilidade. Além do que, a tradição da marca...
E, convenhamos, Fender é Fender... Se não fosse, seria o quê?
Claro que Fender é Fender. Tagima é Tagima, Strinberg é Strinberg, TONANTE é TONANTE.
Mas o bordão "Fender é Fender" dá a entender que nenhuma outra marca chega no mesmo nível de qualidade dos anjos e carmesins que costumam atribuir à marca Fender Musical Instruments Corporation. Feito com imã do lago Tobá que você tanto fala.
Alias, que lago é esse que sempre vejo você falar?
Matheus Cid Bass escreveu:Mas a falta de representantes oficiais delas aqui no Brasil deve pesar um pouco nesse problema também, não é?
De Lull, AtelierZ, Roscoe, etc, sim... Mas há outras tantas marcas no mercado brasileiro.
Como eu vejo? As únicas marcas que conheço por aqui são
Strinberg
Tagima
Eagle
PHX
DeOliveira
Yamaha
Cort
Condor
Ibanez
Music Man
SX
Benson
Golden
Vogga
Vintage
E talvez outras que não me lembro.
Onde eu posso conher mais, ou todas as marcas que existem no Brasil? (representação oficial da marca)
Matheus Cid Bass escreveu:Como por exemplo a Sire. Pode ter gente que não gostou, que quem comprou foi pq não conseguiu um Fender ou sla o q, mas acho que realmente precisamos de outras marcas com representação oficial no Brasil. É muito bom que exista outra marca e outros modelos de contrabaixo para termos mais opções. Seria legal se outras marcas também fizessem o mesmo.
Já fizeram. O mercado de baixos do Brasil não se resume a Fender e Sire.
Que legal. Gostaria de conhecer todos eles.
Matheus Cid Bass escreveu:Não existe só Fender no mundo, meus caros.
Sério?
Acho que sim. Você pode dizer um baixo de outra marca melhor que o baixo mais top da Fender? Acho que é o Ptrcision Deluxe...
Matheus Cid Bass escreveu:E aliás, os projetos originais têm vários defeitos que são ignorados pela galerinha "vintage".
Você já deve perceber que existe um saudosismo bem expressivo em cima dos instrumentos fabricados no início da história da Fender. E tem toda uma mística, falam que a madeira perde mais água com o decorrer do tempo e isso muda o timbre do tal instrumento e etc...
Pode explicar melhor?
Com isso, vem a galera que busca aqueles modelos "american vintage" que recria os instrumentos daquela época. A questão é que, ainda estava no início, o pessoal ainda não sabia exatamente o que era mais adequado ou não.
Por exemplo, usavam o mesmo tipo de captador em todos os lugares do instrumento, tanto baixos quanto guitarras. Hoje, é interessante usar captadores adequados para ponte e braço.
A ponte era quem suportava a tensão das cordas diretamente. Hoje, existem contrabaixos com furos atrás do instrumento para a passagem das cordas, deixando a tensão para ser suportada diretamente no corpo do instrumento e a ponte servindo apenas como apoio das cordas.
As tarraxas eram mais simples, e seus componentes expostos. Hoje elas são mais robustas e confiáveis para durar e segurar a afinação. E instrumentos mais tops e modernos, como o próprio Fender Deluxe, tem tarraxas que protegem os componentes e engrenagens das tarraxas.
Alguns exemplos de que, com o decorrer do tempo, ouve uma evolução na construção dos instrumentos, mas algumas pessoas padronizam o nível de qualidade dos primeiros Fender como sendo os melhores e mais bem construídos. Pois "a essência do instrumento está lá" ou alguma coisa desse tipo, sla.
Matheus Cid Bass escreveu:G&L, por exemplo, se vendeu com a proposta de reparar esses defeitos.
Na verdade não... Fosse assim, seus instrumentos seriam quase idênticos, só com a reparação de tais defeitos, concorda?
Não daria pra ser quase idêntico. Os novos donos da Fender não poderiam processar a G&L se ela tentasse isso?
Matheus Cid Bass escreveu:Outras marcas já pegam a ideia dos captadores AlNiCu e substituem por cerâmicos, dando outras características. Acho que é burrice dá tanto ibope pra uma marca só apenas pelo fato dela ser pioneira.
Não há como controlar o que os outros fazem... Que tal você, que pensa dessa forma, não dar tanto ibope pra uma marca?
Tem razão.
Matheus Cid Bass escreveu:É como dizer que o 14 bis é melhor que um jato moderno só pq é a origem da aviação.
O 14 BIS não é a origem da aviação.
E nem melhor que um jato moderno
Matheus Cid Bass escreveu:Fender é só uma marca de instrumentos de corda, mano. Não uma cultura, uma religião ou um dogma.
Sejamos, além de músicos, consumidores inteligentes.
Na verdade chega a ser um fenômeno cultural sim, assim como Coca-Cola o é...
O brasileiro possui pouca educação e IDH baixo... Não há como se esperar essa "inteligência" de um povo que não foi treinado para tê-la, de um povo com níveis alarmantes de analfabetismo funcional, sem nenhuma educação financeira, que ignora completamente o mundo onde vive, mesmo em época de banda larga amplamente disponível.
Infelizmente é o que é... Faça sua parte educando você e os seus da melhor maneira possível. Só assim há uma esperança futura...
É... Tem razão. Olhando por esse ponto de vista, parece presunçoso da minha parte levantar essa questão.
Mas o cerne que quis apontar está no fato de que, mesmo com Fender ou sem Fender, o instrumento é um instrumento. Entende o que quero dizer? Se olhassemos Fender como apenas uma boa marca de instrumentos, como Lakland, Music Man, Sire, etc. talvez estivéssemos musicalmente melhores. Eu me lembro do tempo que perdia pesquisando sobre as especificações de madeira que a Fender usava. "ashe dá um timbre mais brilhante, Alder é mais encorpado. Ébano dá um timbre mais velado. Mogno, pau ferro, etc etc etc." Tudo isso porque um amigo meu mais experiente falou que "Fender é Fender". Que era a melhor marca do mundo e disse que eu precisava ter um.
Pra depois eu descobrir (e aqui no fórum) que alder é madeira de caixote. Fender só começou a usar pra baratear os custos.
Fender é Fender? É claro que é. Mas acho mais saudável deixar claro que Fender é uma dentre centenas. Não se preocupe em ter um Fender ou não. Se preocupe em aprender a tocar. Mais cedo ou mais tarde, vai adquirir um baixo top. E sendo ele Fender ou Lakland ou Ibanez ou Gibson ou Sire ou Xotic ou AtelierZ etc... Vai tirar um som Top. E isso é o que importa.
Matheus Cid Bass- Membro
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Re: G&l também foi fundada por Léo Fender. Por que essa marca não é tão expressiva quanto a Fender?
Matheus Cid Bass escreveu:Onde encontro esses "clubes"?
No sub fórum clubes.
Matheus Cid Bass escreveu:Claro que Fender é Fender. Tagima é Tagima, Strinberg é Strinberg, TONANTE é TONANTE.
Mas o bordão "Fender é Fender" dá a entender que nenhuma outra marca chega no mesmo nível de qualidade dos anjos e carmesins que costumam atribuir à marca Fender Musical Instruments Corporation. Feito com imã do lago Tobá que você tanto fala.
Alias, que lago é esse que sempre vejo você falar?
É coisa de véio... Não dê tanta importância.
E acho até engraçado você conhecer tanto sobre o Toba e não saber que temos uma área de clubes.
O Toba fica na Ásia e sem ele eu ou você não estaríamos aqui hoje. Fora isso, Google é seu amigo...
Matheus Cid Bass escreveu:As únicas marcas que conheço por aqui são
(...)
Onde eu posso conher mais, ou todas as marcas que existem no Brasil? (representação oficial da marca)
Você já citou várias, mas não sei onde encontrar todas.
Matheus Cid Bass escreveu:Acho que sim. Você pode dizer um baixo de outra marca melhor que o baixo mais top da Fender? Acho que é o Ptrcision Deluxe...
Esse instrumento não é nem perto do melhor que a Fender oferece.
Mas defina "melhor" que te respondo algumas marcas.
Matheus Cid Bass escreveu:Por exemplo, usavam o mesmo tipo de captador em todos os lugares do instrumento, tanto baixos quanto guitarras. Hoje, é interessante usar captadores adequados para ponte e braço.
A ponte era quem suportava a tensão das cordas diretamente. Hoje, existem contrabaixos com furos atrás do instrumento para a passagem das cordas, deixando a tensão para ser suportada diretamente no corpo do instrumento e a ponte servindo apenas como apoio das cordas.
Isso não são defeitos, inclusive marcas premium como a Fodera utilizam cordas ancoradas em pontes até hoje.
Matheus Cid Bass escreveu:As tarraxas eram mais simples, e seus componentes expostos. Hoje elas são mais robustas e confiáveis para durar e segurar a afinação. E instrumentos mais tops e modernos, como o próprio Fender Deluxe, tem tarraxas que protegem os componentes e engrenagens das tarraxas.
Engrenagens expostas não são inferiores e estão presentes em modelos top de linha até hoje.
Matheus Cid Bass escreveu:Alguns exemplos de que, com o decorrer do tempo, ouve uma evolução na construção dos instrumentos, mas algumas pessoas padronizam o nível de qualidade dos primeiros Fender como sendo os melhores e mais bem construídos. Pois "a essência do instrumento está lá" ou alguma coisa desse tipo, sla.
Tenho 34 anos de música e jamais vi alguém razoável dizendo que baixos Fender de qualquer época eram os mais bem construídos.
Matheus Cid Bass escreveu:É... Tem razão. Olhando por esse ponto de vista, parece presunçoso da minha parte levantar essa questão.
Mas o cerne que quis apontar está no fato de que, mesmo com Fender ou sem Fender, o instrumento é um instrumento. Entende o que quero dizer? Se olhassemos Fender como apenas uma boa marca de instrumentos, como Lakland, Music Man, Sire, etc. talvez estivéssemos musicalmente melhores. Eu me lembro do tempo que perdia pesquisando sobre as especificações de madeira que a Fender usava. "ashe dá um timbre mais brilhante, Alder é mais encorpado. Ébano dá um timbre mais velado. Mogno, pau ferro, etc etc etc." Tudo isso porque um amigo meu mais experiente falou que "Fender é Fender". Que era a melhor marca do mundo e disse que eu precisava ter um.
Músicos sérios e interessados na sua arte se importam pouco com marca de instrumento ou material dos ímãs. Quem toca bem o faz num Squier ou num Roscoe. Mesmo pra quem toca mal...
Você está rodeado por pessoas cheias de preconceitos e idéias erradas sobre as coisas. E pior que isso, está dando ouvidos demais pra essas pessoas. Compre o que seu bolso possa pagar e estude muito, se eduque com bons professores e se afaste de influências sem nexo.
Matheus Cid Bass escreveu:Pra depois eu descobrir (e aqui no fórum) que alder é madeira de caixote. Fender só começou a usar pra baratear os custos.
Fender é Fender? É claro que é. Mas acho mais saudável deixar claro que Fender é uma dentre centenas. Não se preocupe em ter um Fender ou não. Se preocupe em aprender a tocar. Mais cedo ou mais tarde, vai adquirir um baixo top. E sendo ele Fender ou Lakland ou Ibanez ou Gibson ou Sire ou Xotic ou AtelierZ etc... Vai tirar um som Top. E isso é o que importa.
Pois é... O FCBR tem esse serviço de conscientização como prioridade. Uma vez que você entende a verdade, se permita usufruir da liberdade que ela oferece.
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allexcosta- Administrador
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Bananoise gosta desta mensagem
Re: G&l também foi fundada por Léo Fender. Por que essa marca não é tão expressiva quanto a Fender?
Ivanov_br escreveu: (...)
Ter fama ou relevancia no mercado brasileiro é uma questão a parte. Nosso mercado é peculiar. Bem, todos...
Periféricos e continentais como somos, nós, brasileiros (e aqui não me refiro à ninguém em especial), temos a tendência - natural - de acharmos que marcas de instrumentos pouco conhecidas ou conceituadas por aqui também o são no resto do mundo...
Re: G&l também foi fundada por Léo Fender. Por que essa marca não é tão expressiva quanto a Fender?
Fender não se encontra em qualquer canto do Br, não. É mais em loja grande. Às vezes aparece em alguma lojinha de cidade menor, e aí você não pode nem encostar porque é ouro... aliás, até nas lojas da Teodoro é assim, o vendedor deixa implícito que Fender é só pra você olhar. A não ser que você vá realmente comprar mesmo (ridícula essa postura).
Nunca fui aos States, mas no TalkBass um cara de lá disse uma vez que gostava de Fender porque eram bons instrumentos que ele encontrava em qualquer loja de bairro a bons preços na seção de usados.
Nunca fui aos States, mas no TalkBass um cara de lá disse uma vez que gostava de Fender porque eram bons instrumentos que ele encontrava em qualquer loja de bairro a bons preços na seção de usados.
Jãozeiro- Membro
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Re: G&l também foi fundada por Léo Fender. Por que essa marca não é tão expressiva quanto a Fender?
Jãozeiro escreveu:Nunca fui aos States, mas no TalkBass um cara de lá disse uma vez que gostava de Fender porque eram bons instrumentos que ele encontrava em qualquer loja de bairro a bons preços na seção de usados.
Mas você duvida disso?
Durante décadas lojas americanos SÓ tinham instrumentos Fender. Era o que um pai comprava quando o filho de 13 anos dizia que queria aprender a tocar.
Sempre foram instrumentos considerados simples e baratos.
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allexcosta- Administrador
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Re: G&l também foi fundada por Léo Fender. Por que essa marca não é tão expressiva quanto a Fender?
Um amigo que nem músico é tem um boné Fender e diz: Fender é Fender!
Imagine a marca que alcança até quem não toca!
Imagine a marca que alcança até quem não toca!
Juninho Sampaio- FCBR-CT
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Re: G&l também foi fundada por Léo Fender. Por que essa marca não é tão expressiva quanto a Fender?
Eu gosto pra caramba de G&L, tanto que ja tive o tribute L2500 e tinha o Musicman stingray5,
Vendi todos e estou agora com o L2500 americano. Equilíbrio e identidade seriam as palavras que o definem na minha opinião.
Vendi todos e estou agora com o L2500 americano. Equilíbrio e identidade seriam as palavras que o definem na minha opinião.
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"A minha música é o reflexo da sinceridade."
Heitor Villa-Lobos
Re: G&l também foi fundada por Léo Fender. Por que essa marca não é tão expressiva quanto a Fender?
Ah que quem pegar um Tribute series, estará muito bem servido, a diferença com os USA é mínima.
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"A minha música é o reflexo da sinceridade."
Heitor Villa-Lobos
Re: G&l também foi fundada por Léo Fender. Por que essa marca não é tão expressiva quanto a Fender?
Juninho Sampaio escreveu:Um amigo que nem músico é tem um boné Fender e diz: Fender é Fender!
Já tive camiseta Fender, mas "Fender é Fender" é sacanagem...
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allexcosta- Administrador
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Re: G&l também foi fundada por Léo Fender. Por que essa marca não é tão expressiva quanto a Fender?
Possuo um G&L L-2000 e um G&L L-2500, ambos americanos. Eu diria que esta série “L” é o carro-chefe da marca. Com os brilhantes (literalmente) humbuckers Magnetic Field Design turbinados pelo Tri-Tone Preamp Onboard, Leo Fender concebeu um modelo muito versátil, de timbre forte, peculiar e completamente diferente de qualquer Fender ou Music Man, sem mencionar a ponte com Saddle-Lock System (carrinhos com trava), que também foi uma importante inovação.Matheus Cid Bass escreveu:Instrumento bonito. Som bem legal. Mas não vejo muita gente falando dessa marca tanto quanto falam da Fender, ou até mesmo da Musicman.
Lembrando que todas as três foram fundadas pela mesma pessoa, com algumas outras parcerias.
Mas então, o que dizer dessa marca e seus modelos de contrabaixo? Musicman é bastante conhecido, então dá pra saber a proposta dela. Mas e a G&L? O que dizer dela? Ela tem uma proposta de ser custo-benefício ou ela é mais top de linha?
E por que não é tão popular quanto a Fender?
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Felipe.Siqueira gosta desta mensagem
Re: G&l também foi fundada por Léo Fender. Por que essa marca não é tão expressiva quanto a Fender?
Curto muito o som dos baixos Mike Lull. É uma marca que sempre me remete ao baixista Bryan Beller, um dos seus mais célebres usuários. Nunca toquei, mas teria um facinho, facinho!Matheus Cid Bass escreveu:Nossa, existem N marcas bem legais por aí...
Olha só esse comparativo entre uma marca chamada MIKE LULL e Atelier Z:
O triste é que o luthier Mike Lull faleceu em 2020, com apenas 66 anos de idade.
Sobre a japonesa Atelier Z Guitar Works, possuo um de escala curta, modelo Mustang, ativo, com captação de Jazz Bass, elétrica da própria marca. Baixinho super bem construído, bem acabado e com um tremendo som.
Atelier Z Guitar Works BabyZ-4J Limited Edition Bass
A propósito, com apenas 3,0 kg, ele é mais leve que meus outros dois Mustang, o Fender American Performer Mustang Bass e que o Fender Japan JD Series Mustang Bass Reissue, que pesam pouco mais 3,6 kg.
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Re: G&l também foi fundada por Léo Fender. Por que essa marca não é tão expressiva quanto a Fender?
Ivanov_br escreveu:Pioneirismo é determinante em áreas onde tradição reflete em percepção de qualidade.
Hoje, G&L é uma marca muito consolidada e usada no mundo inteiro.
Ter fama ou relevancia no mercado brasileiro é uma questão a parte. Nosso mercado é peculiar. Bem, todos...
Concordo em gênero, número e grau com você, Ivan. Acredito que não podemos mensurar a influência, proeminência, preponderância, ou qualquer outra coisa ou não de uma marca apenas tendo como base o mercado brasileiro, que apesar de sua população, não chega ser tão relevante quando o comparamos como um todo. Não podemos avaliar a G&L tendo como base o Brasil pois a mesma não é tão difundida aqui, chega a ser até difícil adquirir um por aqui, seja usado seja novo.
Minha situação, por exemplo. De vários Fenders e vários Stingrays (e outros baixos da Music Man) que tive experiência, tive em mãos apenas um G&L. O som eu até achei legal, mas achei um pouco difícil "manuseá-lo" e encontrar meu som nele.
pedrohenrique.astronauta- Membro
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Localização : Volta Redonda-RJ
Re: G&l também foi fundada por Léo Fender. Por que essa marca não é tão expressiva quanto a Fender?
^ Sim, mas é muito menos vendida que a Fender, seja aqui, nos states ou onde seja, não?
Lá fora pode ter mais G&L nas mãos da galera, mas em compensação o número de baixos Fender também é proporcionalmente bem maior.
Lá fora pode ter mais G&L nas mãos da galera, mas em compensação o número de baixos Fender também é proporcionalmente bem maior.
Jãozeiro- Membro
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Localização : Doha - Qatar
Re: G&l também foi fundada por Léo Fender. Por que essa marca não é tão expressiva quanto a Fender?
Tenho um G&L L2500 USA há anos e é o melhor instrumento que já toquei na vida.
Os caps/pré mandam um som tão absurdo que vc precisa dosar pra não roubar a cena dentro da banda, tem um timbre super equilibrado e por isso adoro gravar com ele. O conforto é inigualável, supera os meus Stingrays e Fenders. Só tenho outros baixos pq gosto de explorar a sonoridade de cada um.
Ultimamente, o preço desse instrumento subiu muito no BR, talvez pela escassez, poucos anos atrás era normal achá-los com valores bem abaixo de Music Man e Fenders USA.
Os caps/pré mandam um som tão absurdo que vc precisa dosar pra não roubar a cena dentro da banda, tem um timbre super equilibrado e por isso adoro gravar com ele. O conforto é inigualável, supera os meus Stingrays e Fenders. Só tenho outros baixos pq gosto de explorar a sonoridade de cada um.
Ultimamente, o preço desse instrumento subiu muito no BR, talvez pela escassez, poucos anos atrás era normal achá-los com valores bem abaixo de Music Man e Fenders USA.
Dennis Messa- Membro
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Localização : Novo Hamburgo, RS
Re: G&l também foi fundada por Léo Fender. Por que essa marca não é tão expressiva quanto a Fender?
Esse aqui chegou na loja no sábado, 1980 El Toro, um dos primeiros a sair da G&L, provável que o Leo Fender tenha posto a mão nele.
Pesado, mas o som que esse baixo faz é insano.
Pesado, mas o som que esse baixo faz é insano.
vcrz- Membro
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Localização : Naperville, IL
Re: G&l também foi fundada por Léo Fender. Por que essa marca não é tão expressiva quanto a Fender?
Pequena curiosidade: Vi uma entrevista do Canisso falando a respeito da gravação do primeiro disco do Raimundos. De acordo com ele, o baixo usado na ocasião foi um G&L que era do Nando Reis, dos Titãs.
Após a gravação, o Nando Reis quis vender o baixo e o Branco Melo (também dos Titãs) comprou o baixo antes que o Canisso pudesse fazê-lo.
Mais tarde, o Canisso pediu aquele baixo emprestado (para ter de novo a sonoridade do primeiro disco) e, para a infelicidade dele, o baixo estava completamente detonado...
Após a gravação, o Nando Reis quis vender o baixo e o Branco Melo (também dos Titãs) comprou o baixo antes que o Canisso pudesse fazê-lo.
Mais tarde, o Canisso pediu aquele baixo emprestado (para ter de novo a sonoridade do primeiro disco) e, para a infelicidade dele, o baixo estava completamente detonado...
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