GK Legacy, Caixas Neo IV

Eu vi o lançamento desses novos modelos da GK de cabeçotes e caixas e os combos tbm, achei massa dms, mas não achei em nenhuma loja por aqui pra testar... Por acaso não tem aqui no Brasil não ? =(

Talvez você encontre alguma usada na Bass Center, mas terá que vir pra SP. A questão é que uma NEO 4x10 com todos os tributos chegaria custando uma bica. Nenhuma loja tem capital de giro pra deixar um equipamento desses pegando poeira

Coder escreveu:Talvez você encontre alguma usada na Bass Center, mas terá que vir pra SP. A questão é que uma NEO 4x10 com todos os tributos chegaria custando uma bica. Nenhuma loja tem capital de giro pra deixar um equipamento desses pegando poeira

Tendi, triste realidade =(

Não conheço essa série, nunca vi pessoalmente, mas poderia apostar que um velho GK série RB com uma caixa artesanal boa com falantes nacionais (em Fortaleza deve ter quem faça) soará melhor que uma combinação similar dessa série nova. E por uma fração do preço.

allexcosta escreveu:Não conheço essa série, nunca vi pessoalmente, mas poderia apostar que um velho GK série RB com uma caixa artesanal boa com falantes nacionais (em Fortaleza deve ter quem faça) soará melhor que uma combinação similar dessa série nova. E por uma fração do preço.

Sim, seria perfeito Allex, mas eu tenho medo, porque provavelmente se um dia eu comprar um 400RB/800RB seria pela a internet, como vou saber a procedência ? Se passou por alguma manutenção recentemente ? fico com medo disso sabe kkk

ramon.paulofigueiredo escreveu:Sim, seria perfeito Allex, mas eu tenho medo, porque provavelmente se um dia eu comprar um 400RB/800RB seria pela a internet, como vou saber a procedência ? Se passou por alguma manutenção recentemente ? fico com medo disso sabe kkk

Esses amps eram mato no nordeste uns anos atrás. Imagino que apareça um ou outro vez em quando.
Passar por manutenção não é um problema, caso seja feito por pessoa habilitada. Problema é não passar por manutenção quando necessário.
Acho que ML prevê devolução de bens avariados, não?

allexcosta escreveu:

ramon.paulofigueiredo escreveu:Sim, seria perfeito Allex, mas eu tenho medo, porque provavelmente se um dia eu comprar um 400RB/800RB seria pela a internet, como vou saber a procedência ? Se passou por alguma manutenção recentemente ? fico com medo disso sabe kkk

Esses amps eram mato no nordeste uns anos atrás. Imagino que apareça um ou outro vez em quando.
Passar por manutenção não é um problema, caso seja feito por pessoa habilitada. Problema é não passar por manutenção quando necessário.
Acho que ML prevê devolução de bens avariados, não?

Sim, tem a proteção do comprador, tanto o ML como o OLX

ramon.paulofigueiredo escreveu:

allexcosta escreveu:Não conheço essa série, nunca vi pessoalmente, mas poderia apostar que um velho GK série RB com uma caixa artesanal boa com falantes nacionais (em Fortaleza deve ter quem faça) soará melhor que uma combinação similar dessa série nova. E por uma fração do preço.

Sim, seria perfeito Allex, mas eu tenho medo, porque provavelmente se um dia eu comprar um 400RB/800RB seria pela a internet, como vou saber a procedência ? Se passou por alguma manutenção recentemente ? fico com medo disso sabe kkk

Ramon a vantagem da série RB é que todas as peças são encontradas no mercado e um bom técnico deixa ele novinho sempre que necessário. Os meus já passaram por trocas de capacitores e potenciômetros e continuam como eram há 20 anos. É muito difícil encontrar uma robustez desse tipo em amplificadores classe D. Então tirando o peso(KG) eles continuam sendo imbatíveis.

* Já tive um GK MB800 (não Legacy) que até tinha potência e parecia ser bem robusto, mas o som não é o mesmo do RB . Falta-lhes firmeza ou algo que não consigo explicar. Fiz muitos testes A/B com eles e não cheguei a uma conclusão clara sobre isso.

Sandro Levi escreveu:Já tive um GK MB800 (não Legacy) que até tinha potência e parecia ser bem robusto, mas o som não é o mesmo do RB . Falta-lhes firmeza ou algo que não consigo explicar. Fiz muitos testes A/B com eles e não cheguei a uma conclusão clara sobre isso.

Passei por experiência similar quando os classe D inundaram o mercado com a promessa de mesma potência com 1/10 do peso.

Cheguei a ter um Genz Benz antes de testar os GK. Não curti muito, achei que era pela marca. Aí quando usei os GK fiquei na mesma.

E, pior, não consigo explicar o que é... Termino ficando naquela explicação básica dos capacitores da fonte, que talvez não seja suficiente. Ou então é algo no processo de conversão AD/DA.

ramon.paulofigueiredo escreveu:

allexcosta escreveu:Não conheço essa série, nunca vi pessoalmente, mas poderia apostar que um velho GK série RB com uma caixa artesanal boa com falantes nacionais (em Fortaleza deve ter quem faça) soará melhor que uma combinação similar dessa série nova. E por uma fração do preço.

Sim, seria perfeito Allex, mas eu tenho medo, porque provavelmente se um dia eu comprar um 400RB/800RB seria pela a internet, como vou saber a procedência ? Se passou por alguma manutenção recentemente ? fico com medo disso sabe kkk

Por mais que esses amps sejam resistentes, não consigo imaginar um 400RB (dos antigos) que não tenha passado por algum tipo de manutenção ao longo de tantos anos. São aparelhos que começaram a ser produzidos nos anos 80. Eu não me procuparia desde que estivesse funcionando bem.

Tem amp GK antigo por aí que nunca precisou de manutenção, mesmo a gente sabendo que capacitores eletrolíticos possuem vida útil meio definida.

Da mesma forma que alguns RB viveram em cima de trios elétricos e caminhões de empresa de som viajando o Brasil nessas estradas bizarras, outros tantos foram comprados por pessoas que tinham música como hobby e usavam esses amps por 10 ou 20 horas por ano.