Dingwall Combustion Review

Sobre o baixo. Pelas fotos é nítido pra mim que o hardware e acabamento do Dingwall Canadense são de qualidade BEM superior. É difícil julgar o som depois da compressão do YOUTUBE, mas também gostei mais do som do baixo Canadense. Se hoje eu fosse comprar um Dingwall tentaria achar um ABI ou ABII usado ao invés de um Combustion, mas isso sou eu...

Agora assisti num local com caixas melhores e de casa parecia pior.
Gravei com o som do ampli no flat que é indicado para acústicos e com o som mais clean possível. Depois vou gravar o comparativo timbrando conforme me agrada para compararmos o desempenho de ambos numa situação de uso.
Quanto ao hardware é real mente inferior e alguns detalhes de acabamento mas nada grave apenas mais simples mesmo.

Se nao existissem diferencas entre um Canadense e um Chines,ninguem gastaria o dobro pra comprar o Canadense!Comprariam o Chines e pronto.O Zada tem um Canadense e optou por comprar um Chines e levar pra Guerra ao inves de levar o Afterburner,Gostou?Ta Feliz? Entao e isso q importa,com o passar do tempo e tocando em diferentes situacoes,ele vai descobrindo mais coisas sobre os 2 Baixos!

Nando Vasques escreveu:Se nao existissem diferencas entre um Canadense e um Chines,ninguem gastaria o dobro pra comprar o Canadense!Comprariam o Chines e pronto.O Zada tem um Canadense e optou por comprar um Chines e levar pra Guerra ao inves de levar o Afterburner,Gostou?Ta Feliz? Entao e isso q importa,com o passar do tempo e tocando em diferentes situacoes,ele vai descobrindo mais coisas sobre os 2 Baixos!

Perfeito Nando!


Até mesmo porque fica difícil avaliar ele completamente ou de forma definitiva após uma única gig.

Inclusive acho que muitas vezes uma segunda opinião é válida!

Tamos aí pra qq ajuda! KKKKKKKKKKK

Sai pra lá Sá Roleiro Reston.!!!!
A fila aqui parou geral!!!Rsssss

Só faço rolo agora com ampli ou outras coisas mas instrumento só se for um Ding 6 cordas!!!

Nando Vasques escreveu:Se nao existissem diferencas entre um Canadense e um Chines,ninguem gastaria o dobro pra comprar o Canadense!Comprariam o Chines e pronto.O Zada tem um Canadense e optou por comprar um Chines e levar pra Guerra ao inves de levar o Afterburner,Gostou?Ta Feliz? Entao e isso q importa,com o passar do tempo e tocando em diferentes situacoes,ele vai descobrindo mais coisas sobre os 2 Baixos!

É isso mesmo Nando, na verdade só comentamos pois o intuito do tópico do Zada foi comparar os 2, ele mesmo deixou claro que ia fazer um embate e gravar videos pra gente ouvir.

E Zadá, achei legal a tua sinceridade, pois outros iam dizer, tá no mesmo nível e etc...

Fernando Zadá escreveu:
Só faço rolo agora com ampli ou outras coisas mas instrumento só se for um Ding 6 cordas!!!

Oh Rapaz, eu jurava que tu ia comprar o meu... oia que o meu dá um caldo no teu ABI kkkkk

allexcosta escreveu:Concordo com Zadá na questão acima.

Preciso de pelo menos uns 3 meses e alguns experimentos, gigs e regulagens pra entender um baixo bem. O próprio Nando comprou alguns instrumentos na minha mão (Dingwall, Pedulla, etc...) e como somos amigos eu deixava o baixo com ele durante umas duas semanas antes de conversamos sobre a negociação em si. Em todos os casos, a primeira coisa que o Nando fez foi colocar corda nova e regular do jeito dele, além de levar o baixo pra gig e tocar pelo menos um set. É impossível conhecer a natureza de instrumento sem se fazer isso.

Por acreditar nisso, já critiquei também o Cid pelas compras e vendas relâmpago, mas entendo que ele se conhece e sabe julgar rápido se vai se dar bem ou não com determinado instrumento.

Enfim, nada é verdade absoluta, são apenas conjecturas...

Eu acho que cada um tem um time, eu pegando um baixo e se eu se regular eu sei se vou gostar dele, até porque eu mesmo regulo os meus instrumentos e já sinto o conforto alí, lógico que uam corda nova, uma regulagem nova precisa de um tempinho até pra vc fazer um ajuste fino na regulagem e deixar ele perfeito.

O som do ABI é demais, a quinta corda é um absurdo e a ergononia do baixo com a escala Fanned é excelente. Eu me adaptei plenamente e facilmente à Fanned, o que pegou pra mim foi a extensão da corda Si, me sinto muito desconfortavel em esticar mais do que eu ja estico o meu braco, e alguns podem dizer que eu deveria dar mais um tempo pra me adaptar... mas aí eu já sei o meu tempo e se estou disposto a gastar tempo pra me adaptar a tal coisa se eu ja tenho um baixo, o DJ, que me atende completamente...

Essa semana mesmo eu comprei um Lakland Joe Osborn, tenho 99% de certeza que vou vendê-lo, mas tinha curiosidade de tocar em um, e imagino que seja igual ao DJ, mas como prefiro o visual do DJ esse deve ter a preferência...

Esse lance de comporar e vender no mesmo dia se tornou um hobby kkkk

Cid escreveu:

Fernando Zadá escreveu:
Só faço rolo agora com ampli ou outras coisas mas instrumento só se for um Ding 6 cordas!!!

Oh Rapaz, eu jurava que tu ia comprar o meu... oia que o meu dá um caldo no teu ABI kkkkk

Vai se iludindo vai!!!!!Rssssssssssssssssssssss

Cid escreveu:

Nando Vasques escreveu:Se nao existissem diferencas entre um Canadense e um Chines,ninguem gastaria o dobro pra comprar o Canadense!Comprariam o Chines e pronto.O Zada tem um Canadense e optou por comprar um Chines e levar pra Guerra ao inves de levar o Afterburner,Gostou?Ta Feliz? Entao e isso q importa,com o passar do tempo e tocando em diferentes situacoes,ele vai descobrindo mais coisas sobre os 2 Baixos!

É isso mesmo Nando, na verdade só comentamos pois o intuito do tópico do Zada foi comparar os 2, ele mesmo deixou claro que ia fazer um embate e gravar videos pra gente ouvir.

E Zadá, achei legal a tua sinceridade, pois outros iam dizer, tá no mesmo nível e etc...

Na verdade vou abrir outro tópico fazendo um review comparativo mas nem vou abrir ainda que quero fazer com calma e com cuidado e sem cobranças. Agora que tá no mesmo nível não tá mas o Combustion ainda assim é IMHO o melhor baixo que já toquei tirando o AB1.
A diferença é boba mais nos hardwares e acabamento que no AB1 é excelente e no Combustion é só ótima!!rsss
E o lance do timbre não dá pra dizer que um é melhor que o outro e sim que um possui circuito ativo e o outro não. O que pra mim inclusive justifica ter os dois se não seria pura vaidade e frescura.
Um possui top animalesco e o outro madeira normal com pintura, um tarrachas Hip Shot o outro não, a escala é de madeira mais nobre no AB1, o AB1 tem jack com trava e o Combustion não e etc..
É bem o prometido mesmo:
um Dingwall autêntico tirando toda a perfumaria que faz o outro custar o dobro. Mas o conceito, a tocabilidade e o pó de pirlimpimpim tá em ambos.

Fernando Zadá escreveu:É bem o prometido mesmo: um Dingwall autêntico tirando toda a perfumaria que faz o outro custar o dobro. Mas o conceito, a tocabilidade e o pó de pirlimpimpim tá em ambos.

Tudo q eu queria ouvir!

Nando Vasques escreveu:Se nao existissem diferencas entre um Canadense e um Chines,ninguem gastaria o dobro pra comprar o Canadense!Comprariam o Chines e pronto.

Verdade, por isso mencionei que seria interessante pegar um usado, pois o preço é mais acessível. Na verdade eu não gostei mesmo do visual da ponte e do tipo de jack. Sou excepcionalmente chato com hardware e posicionamento do jack...

Na verdade sao 2 baixos totalmente diferentes, é um outro modelo de baixo, com outros hardwares e pickups...

Nao é a mesma concepcao por exemplo do Lakland Skyline pro USA, onde muda praticamente de Swamp Ash para Ash, e algumas cores, o resto é igual.

allexcosta escreveu:

Nando Vasques escreveu:Se nao existissem diferencas entre um Canadense e um Chines,ninguem gastaria o dobro pra comprar o Canadense!Comprariam o Chines e pronto.

Verdade, por isso mencionei que seria interessante pegar um usado, pois o preço é mais acessível. Na verdade eu não gostei mesmo do visual da ponte e do tipo de jack. Sou excepcionalmente chato com hardware e posicionamento do jack...

Se for só pelo visual não sei se pagaria o dobro no outro. E o jack fiquei cabreiro quando encomendei mas achei excelente apesar de não ter trava e o posicionamento é igual do AB1 só é um tipo de jack diferente. A ponte a outra realmente é mais bonita mas até ai como as duas cumprem a mesma função.....
Hoje farei gig em trio a noite e depois posto como ele soou. Se bobear até filmo, apesar de o batera ser amador (é um aluno da escola que nos contratou para tocar com ele pois hoje é aniversário dele) e já saber que não vai ficar super o som mas da pra se divertir.

Cid escreveu:Na verdade sao 2 baixos totalmente diferentes, é um outro modelo de baixo, com outros hardwares e pickups...

Nao é a mesma concepcao por exemplo do Lakland Skyline pro USA, onde muda praticamente de Swamp Ash para Ash, e algumas cores, o resto é igual.

Não são dois baixos totalmente diferentes não!!
São iguais inclusive no modelo!!! Um jazz bass é diferente do outro só por causa da madeira???
Se comportam de forma diferente mais pela captação desligados tem a mesma pegada e são baixos iguais. De olhos fechados ia ter que ficar tateando ele pra dizer qual é qual.

^Discordo Zada, sao baixos diferentes sim, a escala é igual, mas o resto...

O Shape é diferente, a madeira do corpo é diferente, os pickups sao outros, o hardware é outro.

Alias, o shape parece mesmo, mas mesmo assim acho diferente...

A diferença do shape é tão sutil quanto de um Jazz Bass Fender pra um Jazz Bass SX.
Até o fim da semana faço o review comparativo e vai ver que é tudo muito sutil pra dizer que é outro baixo diferente.

Quando quis dizer que o outro é um baixo diferente quis dizer isso numa vantagem pra vc, pois pra mim soam totalmente diferentes, e isso é bom... já que vc tem os 2.

Quanto a isso concordo os dois possuem captações bem diferentes e se comportam de forma bem diferente no mesmo equipo mas a tocabilidade é igual e acho que eles cumprem o prometido que é:

100% Dingwall Tone at a fraction of the price

Ele tem um colorido e caracteristica diferente. Pelo que ouvi de som do Afterburn 2 (ativo) achei bem semelhante.

Fernando Zadá escreveu:Quanto a isso concordo os dois possuem captações bem diferentes e se comportam de forma bem diferente no mesmo equipo mas a tocabilidade é igual e acho que eles cumprem o prometido que é:

100% Dingwall Tone at a fraction of the price

A idéia é interessante, alguns pontos a considerar na minha opinião.

- Você dizer que a tocabilidade é igual é uma grande vitória pra Dingwall, justamente porque som e visual são relativamente fáceis de se copiar, mas tocabilidade é uma característica bastante intrincada, por isso réplicas às vezes lindas de baixos como Fodera e Smith tem pouco valor. Poucas marcas conseguem tocabilidade similar nas suas linhas mais baratas, a Lakland é uma delas e por isso é sucesso.

- A expressão "a fraction of the price" em geral não se usa com metade do preço, mas sim com valores BEM mais baixos, mesmo assim dá pra entender a intenção do pessoal de marketing da marca Canadense.

- Às vezes leva um tempo pra se perceber a diferença no requinte de um instrumento. E o requinte, apesar de ser algo sutil, é uma das coisas que aumenta bastante o valor de um instrumento musical, pois envolve várias horas de trabalho detalhado de profissionais experientes e bem treinados. A diferença entre um instrumento de 2000 dólares e um de 4000 dólares não é gritante e se o músico não percebe simplesmente não há motivo algum pra comprar o mais caro. Só que, uma vez que você toca no mais caro e percebe, por um motivo ou outro, a diferença no requinte, isso dificilmente sai da sua cabeça...

Resumindo, você adora um Toyota até o dia em dirige um Lexus...

Rsss.
Não sabia desse lance de como usavam o termo fraction of the price.

Concordo contigo Alex o que o AB1 tem de diferente é o requinte mesmo e faz uma p*** diferença mas não na tocabilidade nesse caso, por isso fiquei super satisfeito com o Combustion. São instrumentos diferentes quanto a resposta da captação e achei isso ótimo porque queria justamente o lance da tocabilidade e do conceito da Dingwall em um segundo baixo sem ter o mesmo valor pra gastar e com um algo que diferenciasse. Seria um estepe mas no caso acabei descobrindo que vai ser uma opção a mais por causa da timbragem. Mas como disse ainda preciso fazer mais gigs com ele pra sacar o quanto de diferente são. Gosto de baixos com circuito ativo e casou bem comigo.

É por isso que eu digo que sao baixos totalmente diferentes... apesar de a tocabilidade serem iguais como vc fala.

Exemplo: Lakland DJ5 e Lakland 55-02. Na minha opiniao a tocabilidade é igual, mas sao baixos totalmente diferentes....

Pelo que entendi ele estão um para o outro como o Afetrburn pro Combustion??
Não manjo de Lakland mas achei bonitos.

Acho que estamos falando a mesma coisa de formas diferentes!!!
Sim é igual mas não é igual....!!!



Entendeu???

Fernando Zadá escreveu:Pelo que entendi ele estão um para o outro como o Afetrburn pro Combustion??
Não manjo de Lakland mas achei bonitos.

Acho que estamos falando a mesma coisa de formas diferentes!!!
Sim é igual mas não é igual....!!!



Entendeu???

até o pensamento do zadá ja ta meio fanned!
rs

Achei legal qdo o Zadá fala "Bás, Bés Forumeiros"....

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

"Confórum Contrabaixo BR" hehehe

Brincadeiras à parte, o som tá uma maravilha, a sizona tá parecendo um trovão!!!

Animalesco mesmo...

Eu me contentava fácil com um combustion....

Ontem usei na gig em trio e achei sensacional.
Muita gente comentou do som dele sem eu ter feito nenhum comentário nem elogiado (tudo bem que o baixista ajuda também!!!rsss p*** convencido!!!).
Timbrou muito bem no contexto trio e um baixista que deu canja ficou alucinado querendo saber que baixo era e que eu tava usando!! Era só ele no Roland CB100!!
Não filmei porque o bar tava muito bagunçado e cheio de gente.

Fernando Zadá escreveu:Ontem usei na gig em trio e achei sensacional.

(...)

Não filmei porque o bar tava muito bagunçado e cheio de gente.

Como coube um trio dentro de um bar?

Qual dos dois será que vai parar nos classificados, o AB1 ou o COmbustion?

Rsssss

Essa do trio foi punk!!!

Sai pra lá Sá!
nenhum!!!Rsssssss
vai rolar é outro video timbrando como gosto pra colocar aguá na boca do povo!!! rsssss

Depois de passarem trocentos baixos por aqui e vender o 6 cordas zero que peguei tomando preju pra pegar ele acha que vou fazer a fila andar??? na na ni na não!!!
nem pense nisso!!!Rssssss

Fernando Zadá escreveu:Rsssss

Essa do trio foi punk!!!

Pior que eu perguntei sério...

Baiano fica muito tempo longe da Bahia, dá nisso KKKKKK

Sá Reston escreveu:

Baiano fica muito tempo longe da Bahia, dá nisso KKKKKK

Rsss
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Trio aqui é geralmente três rapazes tocando!!!Rsss
Como vocês chamam isso na Bahia???

Fernando Zadá escreveu: Sai pra lá Sá!
nenhum!!!Rsssssss
vai rolar é outro video timbrando como gosto pra colocar aguá na boca do povo!!! rsssss

Na verdade eu nem tenho GAS nos Dings, apesar de pelo pouco que vi, parecerem instrumentos sensacionais... Perguntei brincando, mas realmente achava que vc ia ficar só com um... hehehe

Rss
Vão ficar ambos aqui!!!
Sai pra lá com essa cara de cachorro pidão!!!Rsss

brincadeiras a parte tem alguns timbres que curto que não vão rolar com ele mas em compensação consegui uns que não imaginava com ele e as combinações do Roland bem interessantes e próximos ao que curto mas com uma pitadinha de pimenta!

Fernando Zadá escreveu:Trio aqui é geralmente três rapazes tocando!!!Rsss
Como vocês chamam isso na Bahia???

Depois que me toquei, mas tinha perguntando sério. Quando li "gig de trio" imaginei você com o Dingwall lá em cima tocando com 120.000W de som.

Na Bahia não existe banda de 3 pessoas. O mínimo é 10...

allexcosta escreveu: ....Na Bahia não existe banda de 3 pessoas. O mínimo é 10...

Heheh, isso sem contar os dançarinos.... Por isso admiro a musicalidade baiana, fazer um trio ( 3 pessoas ) tocar "junto" é uma coisa, agora fazer,1 baixista, 1 batera, 1 guitarra, 4 percussa, 3 metais , 1 tecladista tocar junto e ainda ter swing é outra bem diferente...

Tô gostando tanto do Combustion que assim que sobrar algum capital aqui tava pensando em pegar um para deixar fretless!!!!!!

Fernando Zadá escreveu:Tô gostando tanto do Combustion que assim que sobrar algum capital aqui tava pensando em pegar um para deixar fretless!!!!!!

Hehehe,tem mais 2 a caminho do Brasil,um e meu e outro vai pros Classificados!Vc ja e cliente Vip nao se esqueca!

Fernando Zadá escreveu:Tô gostando tanto do Combustion que assim que sobrar algum capital aqui tava pensando em pegar um para deixar fretless!!!!!!

Faz isso nao, compra o meu e tu tira os frets... te dou um desconto hehe.

Aff... antes ninguém tinha Ding pra nada... agora tem Dings sobrando ai a venda e eu duro, desempregado, e com filho a caminho!

Um dia quem sabe...

Do jeito que to liso ainda vai um tempinho pra descolar meu Ding fretless e depois um 6 cordas. E ainda tem um upright GermanoM na fila antes.