baixo music man 2eq

uai music man queima amplificador?? kramba essa é muito nova pra mim vou parar de plugar meu GK MB200

Nossa, quanto fã boy de Classe D!


Não, não vai queimar o amp pelo grave estar no máximo.

Enderbass, pode continuar usando seu MB200 no talo que não dá nada! Nem no falante! Asseguro!


Meu Shuttle 3.0 sentiu bastante o grave do Classic. O sinal chegava forte a ponto do pré ficar quase zerado e clipando, e com o volume nos 40% ele já estava em hard clipping. E usando uma XL 210 não tinha volume, e o grave que chegava não era compatível com o sinal que o baixo jogava. Não tinha como ensaiar desse jeito. O Staner BX-200 do estudio dava sacode nele, sem comparação. E o baixo na mesma configuração.

Somente quando tirei o grave o volume chegou em patamares adequados.

Essa série da GB tem um filtro de graves para proteger as caixas que acompanham seus modelos: um falante de 8 para o 3.0 e um de 10 para o 6. Resultado? Limiter ativado cedo demais. Isso, alías, sempre foi a reclamação do povo aqui no fórum. Meu outro amp, um simples Soundtech PS 802 (Classe H) alimentando por mb-1 ou psa-1 não diz nem boa noite pra isso.

O problema? Bem, apesar de tecnicamente haver tal possibilidade de queimar se exposto a longos períodos com o limiter no talo, não é crível que grandes fabricantes não trabalhem com margem de segurança. Mas os falantes, esses sim, tem grande chance de irem para o saco com as ondas quadradas que aparecerão.

Desculpa se a ironia não deu resultado. Não queria que alguns passassem raiva por conta de eu "ofender" os classe D, mesmo que de brincadeira.

brother eu nao me ofendi e nem sou fã boy de ampli classe D até pq nem sei oq é isso eu tenho ampli classe D pq nao tenho grana pra comprar classe A mas, entendi que esse lance de queimar era algo um tanto equivocado nunca vi baixo queimar amplificadores pode até ser que aconteça mas nunca vi e imagino que até um amplificador de baixo de marca suspeita nao vai estragar pq foi ligado um baixo com o grave todo aberto entretanto tem muita gente que acessa esse forum que não tem esse conhecimento dai lê algo que um membro falou e acredita naquilo, ja liguei um musicman pré 3 bandas num behringer blx45 com o grave todo aberto e volume do ampli no máximo nao aconteceu nada a mesma coisa no thor da meteoro dois cubos suspeitos e funcionaram bacana no caso do blx o som ficou tão grave que sumiu os agudos e no thor o som ficou legal então conclui que esse lance de timbrar varia de cubo pra cubo abraço

andremega escreveu:

Meu Shuttle 3.0 sentiu bastante o grave do Classic.

Se vc teve problema com um aparelho específico de uma marca específica não dá pra generalizar todos os amp classe D, meu GK classe D por exemplo é um canhão, afinal a GK que trabalhou décadas para construir uma imagem de qualidade não ia queimar seu nome vendendo um produto para o mundo dos graves que tivesse problema em reproduzir graves...

Sinceramente, o Classic nao é nenhum canhão de grave....

https://youtu.be/TlMStrT5A6M

Engraçado, tenho um Genz Benz 3.0-10T, um MM StinGray com John East BTB MMSR 3 Band Preamp Onboard, que gera um boost de graves e um nível de saída muito superiores ao do preamp do MM Stingray Classic, mas nunca me deparei com o problema descrito. IMO, a equalização deve ser feita preferencialmente no preamp do amplificador ou no pedal preamp, enquanto o preamp onboard é mantido em flat, apenas para rápidas e eventuais readequações na equalização durante a performance, sem necessidade do baixista virar-se de costas para o público, para fazê-lo no amplificador, ou de abaixar-se no palco, para fazê-lo na pedalboard.

subgrave escreveu:

andremega escreveu:

Meu Shuttle 3.0 sentiu bastante o grave do Classic.

Se vc teve problema com um aparelho específico de uma marca específica não dá pra generalizar todos os amp classe D, meu GK classe D por exemplo é um canhão, afinal a GK que trabalhou décadas para construir uma imagem de qualidade não ia queimar seu nome vendendo um produto para o mundo dos graves que tivesse problema em reproduzir graves...

O seu bela teoria acima devia ser usada por voce na pratica com os instrumentos Fender...

Ps: não sou fã boy de fender, não tenha e não teria baixos da marca...

mrbfisio escreveu:https://youtu.be/TlMStrT5A6M

E o interessante é que o Eddie também usa um Class D (Genz Benz Shuttle Max 12.0) no vídeo, bota o grave do StinGray Classic no talo e o amp responde sem qualquer problema.

carimbass escreveu:

subgrave escreveu:

andremega escreveu:

Meu Shuttle 3.0 sentiu bastante o grave do Classic.

Se vc teve problema com um aparelho específico de uma marca específica não dá pra generalizar todos os amp classe D, meu GK classe D por exemplo é um canhão, afinal a GK que trabalhou décadas para construir uma imagem de qualidade não ia queimar seu nome vendendo um produto para o mundo dos graves que tivesse problema em reproduzir graves...

O seu bela teoria acima devia ser usada por voce na pratica com os instrumentos Fender...

Se Fender tivesse um terço da qualidade da GK... nem se comparam...

subgrave escreveu:

andremega escreveu:

Meu Shuttle 3.0 sentiu bastante o grave do Classic.

Se vc teve problema com um aparelho específico de uma marca específica não dá pra generalizar todos os amp classe D, meu GK classe D por exemplo é um canhão, afinal a GK que trabalhou décadas para construir uma imagem de qualidade não ia queimar seu nome vendendo um produto para o mundo dos graves que tivesse problema em reproduzir graves...

Subgrave, leu meu texto? A questão é que o modelo Shuttle 3.0 tem um limiter bem sensivel e filtros de grave, forma de proteger o falante da caixa que acompanha cada modelo. DUVIDO que o MB200, Promethean e outros nessa faixa de potência não usem artifício similar, principalmente os que possuem caixas específicas. Relatos no forum mesmo não faltam sobre essa ação dos limiters, principalmente de GK´s, os mais populares.

Quanto ao classic não ser um canhao de graves, é o mais grave dos meus baixos.

Hora nenhuma falei em "problema" do equipamento. Mas é bem claro que os de outra topologia (AB e o H) que usei possuem mais headroom que o GB. Isso com o BX-200 na conta. Mas não disse que o amp é pior.

JAZZigo escreveu:Engraçado, tenho um Genz Benz 3.0-10T, um MM StinGray com John East BTB MMSR 3 Band Preamp Onboard, que gera um boost de graves e um nível de saída muito superiores ao do preamp do MM Stingray Classic, mas nunca me deparei com o problema descrito. IMO, a equalização deve ser feita preferencialmente no preamp do amplificador ou no pedal preamp, enquanto o preamp onboard é mantido em flat, apenas para rápidas e eventuais readequações na equalização durante a performance, sem necessidade do baixista virar-se de costas para o público, para fazê-lo no amplificador, ou de abaixar-se no palco, para fazê-lo na pedalboard.

JAZZigo escreveu:

mrbfisio escreveu:https://youtu.be/TlMStrT5A6M

E o interessante é que o Eddie também usa um Class D (Genz Benz Shuttle Max 12.0) no vídeo, bota o grave do StinGray Classic no talo e o amp responde sem qualquer problema.

Jazzigo, a historia comecou quando se falou em usar o grave do baixo todo aberto. O resultado foi esse que descrevi. Apesar de não ter gostado da combinação (acho que meu Wood fala melhor nesse amp do que o MM), eu não disse que não dá pra usar, disse apenas que o grave do instrumento ativou o limiter muito cedo e explico o porque. Posso dizer que não existe isso no Shuttle 12 e provavelmente nem no 9, pois, que eu saiba, não utilizam falantes pequenos como "combo". Depois de alterado o eq, o amplificador deu conta sem problemas.

Quanto a ser canhão de grave ou não, ter saida mais alta ou não, a nao ser que o JE tenha uma saída de uns 10dB acima (o grave, por exemplo, tem +2dB, mas a central fica em 40Hz contra os, salvo engano, 50Hz do original) ele também fica dentro da estrutura de ganho que usei.


Em suma: o classe D abriu sim o bico por falta de headroom, que atribuo ao sistema de proteção desses falantes pequenos. E isso não o faz melhor ou pior do que os outros, pois essa limitação, pra mim, é compensada pelos quilos a menos.

Não sei o que é pior: essa discussão sobre classe D vs. o mundo ou os defensores da Samsung x Apple.

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Já considerou a possibilidade do seu Genz Benz Shuttle 3.0 estar com problema?

Sempre achei essa história de classe D é muito complicada...
Tenho um Orange Bass Terror 500 e ligo ele em uma Orange SP212 e nunca tive problema com limiter... Na verdade nem sei se ele tem esse limiter! rs

Ok, ok, ok... O Orange é muito mais simples (Volume, Agudo, Médio, Grave e Ganho) do que outros citados aqui que tem diversos artifícios, mas o caso é que ele nunca me deixou na mão e arrisco dizer que se eu somasse outra sp212 no set o bicho ia ficar matador!

Danuco escreveu:Eu citei ali em cima a parte do site que ele fala das duas opções, com 2 bandas e 3 bandas. E era o Stingray normal, sem ser classic.

Agora a pergunta que nao quer calar: faz muita falta o equalizador médio no stingray?

Bom, estou prestes a comprar um music man zero com equalizador de 2 bandas e gostaria de saber, através da experiência de vocês, se efetivamente existe alguma diferença sensível de timbre entre o mm com 2 bandas e o mm com 3 bandas.

Grato.

existe.Tenho os 2. Acho q vc deve testar e ver qual se identifica. O modelo sem ser o Classic tem mais Punch.

mrbfisio escreveu:existe.Tenho os 2. Acho q vc deve testar e ver qual se identifica. O modelo sem ser o Classic tem mais Punch.

Infelizmente não terei como testar pois estou comprando através da internet. Será meu music man de entrada. O curioso é que no site da music man os baixos stingray e sterling aparecem com equalização de 2 bandas e não de 3, como é de costume. No entanto, a saturação dos médios, característica principal, permanece nos dois tipos, independente da opção de equalização dos médios?

Grato pela atenção.

Aquele som clássico esta no Classic. O medio no Classic é perfeito.