Tarcísio Caetano

Massa, Tarcisão!!
Qual é o modelo daquele Korg azul?

fheliojr escreveu:Massa, Tarcisão!!
Qual é o modelo daquele Korg azul?

Grande, Hélio!!! Tudo tranquilo por aí?!
É um metrônomo, modelo BEATLAB BTL-1.

^Obrigado, Tarcisão!!!!

Vc conhece algum aplicativo ou um outro equipamento (sem ser o Beat Buddy), que tenha aquelas opções rítmicas?

fheliojr escreveu:^Obrigado, Tarcisão!!!!

Vc conhece algum aplicativo ou um outro equipamento (sem ser o Beat Buddy), que tenha aquelas opções rítmicas?

Bem, Hélio, supondo que tenha entendido sua pergunta, minha experiência:
Tenho 3 metrônomos virtuais, além do que vem no Cubase, mas todos são bem "padrão", ou seja, tem várias opções de beat, fórmulas de compasso, sons, marcação de batida forte, etc. Mas nenhum tem as opções "em segundo plano" que este Korg (Ou uma ou outra, apesar de poder estar enganado: sou uma lástima nestas "curiosidades/conhecimentos" digitais). Você pode por para ele soar 2, 3 ou 4 batidas em cada tempo; e pode fazer tudo isso junto. Gosto muito de estudar rítmica com ele, no meu caso ajuda demais! Este tem a opção de vc programar vários presets, o que agiliza o estudo, porque não precisa ficar ajustando quando quer mudar (um dos virtuais que tenho, também, faz isso).
Estas são as razões do porque ainda mantenho ele na ativa.
E o interessante, é que quando comprei, já tinha metrônomo aqui, mas foi uma super promoção de uma loja no sul, que nem existe mais.

Os virtuais:

Tarcísio Caetano escreveu:

fheliojr escreveu:^Obrigado, Tarcisão!!!!

Vc conhece algum aplicativo ou um outro equipamento (sem ser o Beat Buddy), que tenha aquelas opções rítmicas?

Bem, Hélio, supondo que tenha entendido sua pergunta, minha experiência:
Tenho 3 metrônomos virtuais, além do que vem no Cubase, mas todos são bem "padrão", ou seja, tem várias opções de beat, fórmulas de compasso, sons, marcação de batida forte, etc. Mas nenhum tem as opções "em segundo plano" que este Korg (Ou uma ou outra, apesar de poder estar enganado: sou uma lástima nestas "curiosidades/conhecimentos" digitais). Você pode por para ele soar 2, 3 ou 4 batidas em cada tempo; e pode fazer tudo isso junto. Gosto muito de estudar rítmica com ele, no meu caso ajuda demais! Este tem a opção de vc programar vários presets, o que agiliza o estudo, porque não precisa ficar ajustando quando quer mudar (um dos virtuais que tenho, também, faz isso).
Estas são as razões do porque ainda mantenho ele na ativa.
E o interessante, é que quando comprei, já tinha metrônomo aqui, mas foi uma super promoção de uma loja no sul, que nem existe mais.

Os virtuais:

[...]

Obrigado, mais uma vez, Tarcisão!

Tinha a algum tempo um kit de eletrônica da Roslen para PBass. Tomei coragem, motivado por uma mudança "obrigatória", amanhã eu explico, e instalei este no meu exPression Bass da ACS.
E não é que gostei muito, e percebi as mudanças no knob de tone de forma bem mais "responsiva"?!



Kit Elétrica Precision Bass Circuito Fender Cts Pio Russo
Componentes:
1 x Capacitor a óleo Russo NOS 0.047uF
1 x Treble Bleed com resistor Carbon Comp e capacitor a Óleo Russo.
2 x Potenciometros CTS 250k Audio Eixo sólido ou chanfrado - Made in USA
1 x Jack switchcraft - Made in USA
** Fio terra da ponte instalado com solder lug
** Montagem profissional com fios de pano Vintage Gavitt

Opa. Curioso para ver os resultados.

Cantão escreveu:

pedrohenrique.astronauta escreveu:Opa. Curioso para ver os resultados.

(2)...

Ok, vou tirar uma foto para vocês

ACS:  "Finalizado", sem mais o que fazer/mexer.

KAYEFE III:

Como já havia comentado por aqui, a ponte piezo que foi instalada neste instrumento veio com defeito: A corda G soava um pouco mais baixo que as outras. Testei cordas round, flats e nylon. Nenhuma alteração.
E como fui muito "inteligente" e na compra das peças deste baixo a ponte foi uma das primeiras, já tinha passado muitos meses para caber alguma reclamação.
Então peguei esta belíssima ponte e super bem construída pelo Christian Bove Hardware, lá de SP, e substituí uma pela outra tirando o buffer Bartolini colocado para nivelar as saídas do cap. magnético e do piezo.
Agora a eletrônica está assim:
- Ativo: Volume, Grave, Médio e agudo;
- Passivo: Volume e tone da Stellartone Tonestyler.




"Finalizado" sem mais o que fazer/mexer.

Rapaz!

Lindo demais esse baixão Tarcísio

Lindão mesmo. Posta algo do som dele pra nóis sacar qual é a desse trem ai cumpadre.

Eu cá num ia acertar ninhuma notinha nesse trem sem marcação ai. Tá doido uai.

Como vocês já devem ter percebido, os knobs não estão bem posicionados. Explico:

Quem colocou o pré foi um cara daqui de BH, que é muito bom de eletrônica, mas carece de habilidade na luthieria "fina".
E não tive coragem de pedir ao Ademir para furar e colocar os knobs para outro fazer as ligações e etc do pré.

Na época estava inseguro em colocar o Ademir para fazer isso. Sei lá...burrice mesmo ou fui "convencido" a levar a outra pessoa.
O cara é bom mesmo, mas...

Bem, me escoro naquilo que muitos dizem: Tudo na vida tem um preço.

E este é um baixo que adoro, que tem tudo como queria, mas que, me parece, carece de "magia" para agradar a outros.
Nunca recebeu um elogio sequer, nos quesitos além da estética.

Jesus, q q eh isso! KKKK
Uma duvida: o desenho do escudo foi feito direto no tampo do corpo?

rodolphoal escreveu:Uma duvida: o desenho do escudo foi feito direto no tampo do corpo?

No corpo, que é de mogno, foi "escavado" o lugar do pickguard e encaixado/colado o próprio que é de imbuia.
Trabalho perfeito do Eduardo Kaiser da Kaiser Guitars.
Salvo engano, ele comentou comigo que foi o primeiro trabalho dele desta forma. Não cheguei a verificar a exatidão desta declaração.

Só para deixar bonito meu tópico

PS/Edit: Foto postada corretamente pelo meu caríssimo JAZZigo, pai do grande Marcelinho

Vide abaixo.

Como vc faz, JAZZ?
Pode ensinar o nó-cego aqui?

^ Esta foto ficou bonitona!


...mas calma, que, já, já, o Juninho virá reclamar de algum aspecto técnico dela, como a iluminação, que não tangenciou o feixe de luz no ângulo da matriz...

"...ande then there were two".

Atualização:

Meu sonho, o ACS exPression Bass, não é meu mais.
Vendido.
Por motivo de força maior.
Triste demais...

Vida que segue, às vezes aos trancos e barrancos, mas segue.

Tarcísio Caetano escreveu:"...ande then there were two".

Atualização:

Meu sonho, o ACS exPression Bass, não é meu mais.
Vendido.
Por motivo de força maior.
Triste demais...

Vida que segue, às vezes aos trancos e barrancos, mas segue.

fheliojr escreveu:^ Esta foto ficou bonitona!


...mas calma, que, já, já, o Juninho virá reclamar de algum aspecto técnico dela, como a iluminação, que não tangenciou o feixe de luz no ângulo da matriz...

Comprei um Tagiminha para um “experimento ousado”: afinado em quintas - ADGC.
Edito depois e coloco imagem. Estou no celular.

Repetido

Não era bem assim, na horizontal, mas vá lá.
Já foi ao Ademir: reguladinho e com cordas D'addario Chromes que tinha aqui.
Mantive as 3 primeiras cordas "normais" e troquei a 4 colocando uma B afinada meio tom acima.
Portanto, afinado assim: ADGC

^Bonito o baixo.

Vamos à história...

Depois de montar o baixo para quem merecia - https://www.contrabaixobr.com/t43488-um-baixo-novo-pra-quem-precisa-e-merece?highlight=merece – com várias peças que tinha aqui em casa e a ajuda valiosíssima de companheiros deste Fórum, me deparei com algumas coisas sobrando, ainda.
Uma ponte piezo, 5 tarraxas pretas (3x2), um encordoamento LaBella Low Tension lacrado, material para fazer um escudo preto se necessário, potenciômetros, straplocks, Jack estéreo e mono, knobs variados e um buffer da Bartolini caso fosse usar um captador magnético, também. Fiquei pensando o que deveria fazer com estas coisas sem chegar a uma conclusão.
E aí, eis que aparece em um grupo de vendas do FB um corpo de JB e um braço fretless. Pirei na hora! Quem me conhece um pouco sabe que sou apaixonado pelos banguelos, é uma tentação quase irresistível. Era de um forista daqui e que conheço, já vendi coisas pra ele e já comprei. Entrei em contato e arrematei  o “esqueleto”. Com a ajuda de outro forista daqui, Grande Breno, que envou para mim o projeto estava iniciando. Faltava o captador ou captadores se optasse por isso ou fosse necessário (explicação abaixo).
Assistindo a um show da baixista polonesa Kinga Glik, ela saca um Epiphone EB-3 fretless. Enlouqueci com o timbre!!! Procurei algo na linha, perguntei. O Mestre Bertola me indicou um captador da ARTEC. Fui fazer as contas dos impostos, frete, ICMS, etc e ficava quase o mesmo preço de um DiMarzio Model One (que já saiu de linha, salvo engano, então o preço estava convidativo) que poderia comprar direto no Brasil e sem a burrocracia nativa. Ok, sou acomodado mesmo para certas coisas. Comprei.
Peguei a tralha toda e levei ao “meu luthier”, o grande Ademir Coelho de Souza da Guitar Point, Belo Horizonte. Expus para ele tudo o que queria e pensava.
Mas havia um detalhe que me deixava ansioso: a ponte piezo não era nova, já havia usado ela em um projeto anterior, meu baixo fretless KAYEFE III, que inicialmente não teria captação magnética. E ela não funcionou a contento. O volume da corda G era mais baixo que o das outras cordas. Pensei que seria um defeito, mas já havia passado tempo demais da compra para reclamação. Naquele projeto, tirei a ponte e meti uma captação tipo PBass, pois adoro um fretless que não chore muito, algo que pareça, mesmo que distante, do timbre de um acústico. O Ademir disse que demoraria um mês ou mais um pouco, e no meu caso, que conheço o Mestre há mais de 10 anos não faz a menor importância. Sei da enorme capacidade e expertise do cara.
Passados aproximadamente um mês, o meu “ProtoBass”, nome escolhido por mim, ficou pronto. Ansiedade total, corri para a luthieria, não só para ver o baixo, mas por causa da ponte. No KAYEFE III a eletrônica foi feita por outra pessoa, muito capaz, independente de qualquer coisa. O baixo ficou exatamente como havia imaginado, e para minha total e feliz surpresa, o volume de todas as cordas está sem discrepância alguma.

Specs:

- Corpo em Alder, braço em maple e rosewood, tarraxas genéricas, captador DiMarzio MOdel One, ponte piezo de uma marca inglesa que esqueci o nome, encordoamente LaBella Low Tension Flats, Jack estéreo Switchcraft, chavinha de 2 posições para série e paralelo do captador, chavinha de 2 posições para captador passivo somente e captador e ponte juntos ativo.

Fotos:

Caraca, ficou lindão hein! Mexeu bem! Gostei do head 3x1 com tarraxas pretas.
Parabens Tarcisio!

Tarcísio Caetano escreveu:Vamos à história...

Depois de montar o baixo para quem merecia - https://www.contrabaixobr.com/t43488-um-baixo-novo-pra-quem-precisa-e-merece?highlight=merece – com várias peças que tinha aqui em casa e a ajuda valiosíssima de companheiros deste Fórum, me deparei com algumas coisas sobrando, ainda.
Uma ponte piezo, 5 tarraxas pretas (3x2), um encordoamento LaBella Low Tension lacrado, material para fazer um escudo preto se necessário, potenciômetros, straplocks, Jack estéreo e mono, knobs variados e um buffer da Bartolini caso fosse usar um captador magnético, também. Fiquei pensando o que deveria fazer com estas coisas sem chegar a uma conclusão.
E aí, eis que aparece em um grupo de vendas do FB um corpo de JB e um braço fretless. Pirei na hora! Quem me conhece um pouco sabe que sou apaixonado pelos banguelos, é uma tentação quase irresistível. Era de um forista daqui e que conheço, já vendi coisas pra ele e já comprei. Entrei em contato e arrematei  o “esqueleto”. Com a ajuda de outro forista daqui, Grande Breno, que envou para mim o projeto estava iniciando. Faltava o captador ou captadores se optasse por isso ou fosse necessário (explicação abaixo).
Assistindo a um show da baixista polonesa Kinga Glik, ela saca um Epiphone EB-3 fretless. Enlouqueci com o timbre!!! Procurei algo na linha, perguntei. O Mestre Bertola me indicou um captador da ARTEC. Fui fazer as contas dos impostos, frete, ICMS, etc e ficava quase o mesmo preço de um DiMarzio Model One (que já saiu de linha, salvo engano, então o preço estava convidativo) que poderia comprar direto no Brasil e sem a burrocracia nativa. Ok, sou acomodado mesmo para certas coisas. Comprei.
Peguei a tralha toda e levei ao “meu luthier”, o grande Ademir Coelho de Souza da Guitar Point, Belo Horizonte. Expus para ele tudo o que queria e pensava.
Mas havia um detalhe que me deixava ansioso: a ponte piezo não era nova, já havia usado ela em um projeto anterior, meu baixo fretless KAYEFE III, que inicialmente não teria captação magnética. E ela não funcionou a contento. O volume da corda G era mais baixo que o das outras cordas. Pensei que seria um defeito, mas já havia passado tempo demais da compra para reclamação. Naquele projeto, tirei a ponte e meti uma captação tipo PBass, pois adoro um fretless que não chore muito, algo que pareça, mesmo que distante, do timbre de um acústico. O Ademir disse que demoraria um mês ou mais um pouco, e no meu caso, que conheço o Mestre há mais de 10 anos não faz a menor importância. Sei da enorme capacidade e expertise do cara.
Passados aproximadamente um mês, o meu “ProtoBass”, nome escolhido por mim, ficou pronto. Ansiedade total, corri para a luthieria, não só para ver o baixo, mas por causa da ponte. No KAYEFE III a eletrônica foi feita por outra pessoa, muito capaz, independente de qualquer coisa. O baixo ficou exatamente como havia imaginado, e para minha total e feliz surpresa, o volume de todas as cordas está sem discrepância alguma.

Specs:

- Corpo em Alder, braço em maple e rosewood, tarraxas genéricas, captador DiMarzio MOdel One, ponte piezo de uma marca inglesa que esqueci o nome, encordoamente LaBella Low Tension Flats, Jack estéreo Switchcraft, chavinha de 2 posições para série e paralelo do captador, chavinha de 2 posições para captador passivo somente e captador e ponte juntos ativo.

Tarcisão, mas essa clave de fá estampada no top ficou foférrima! Ui!  

Massa, Tarcisão!
Como, nunca, gravará algo para a gente com este baixo, vc poderia postar o link do show da Kinga Glik em que um Epiphone EB-3 fretless é usado?

JAZZigo escreveu:
Tarcisão, mas essa clave de fá estampada no top ficou foférrima! Ui!  

KKKKKKKKKKKKKKKKKK Está mesmo

fheliojr escreveu:Massa, Tarcisão!
Como, nunca, gravará algo para a gente com este baixo, vc poderia postar o link do show da Kinga Glik em que um Epiphone EB-3 fretless é usado?

Vou procurar e posto lá no Fretless Clube, ok?

Cantão escreveu:Parabéns por mais um projeto muito bem planejado e projetado Tarcisião , deve estar roncando que é uma beleza...

Este está que nem motor de Harley-Davidson

Tarcísio Caetano escreveu:

fheliojr escreveu:Massa, Tarcisão!
Como, nunca, gravará algo para a gente com este baixo, vc poderia postar o link do show da Kinga Glik em que um Epiphone EB-3 fretless é usado?

Vou procurar e posto lá no Fretless Clube, ok?

Também fiquei curioso e não achei nada daquela polaquinha linda com um Epiphone EB-3 Fretless no YouTube. Só encontrei vídeos com seu notório Greco EB-500 fretted mesmo.

JAZZigo escreveu:Também fiquei curioso e não achei nada daquela polaquinha linda com um Epiphone EB-3 Fretless no YouTube. Só encontrei vídeos com seu notório Greco EB-500 fretted mesmo.

Também procurei e não achei. Tenho uns 4 shows dela baixados no PC e não tive tempo para vê-los, mas confesso que posso ter me enganado redondamente.
Com relação à marca do instrumento, admito, que foi um chute "consciente", pois não visualizei em momento algum.
Mas, pelo menos, uma coisa eu acertei: A polaquinha é lindinha mesmo. Ô pitelzinho

PS: Vou cair no "Selo de Verificação" do Allex

Quando eu aprender a tocar baixo, mandarei fazer um....

Testes:

. KAYEFE III


. ProtoBass


. Tagima TJB 4

Tarcísio, qual preamp tá instalado no Kayefe III?

Edão escreveu:Tarcísio, qual preamp tá instalado no Kayefe III?

Fala comigo, Edão!!! Tranquilo?
É este aqui: https://www.bestbassgear.com/bartolini-preamp-ntmb-gfl.htm

O Kayefe é bacana.