Instrumentos Bertola - colaboração do Juninho Sampaio

Juninho Sampaio escreveu:Esse...

Bertola, a sua assinatura no Headstock como vc a fez, ou mandou fazer? É Decalque?

me indicaria algum lugar fazer?

Não, eu apenas uso uma caneta retroprojetora preta...
Simples, né?

Mauricio Luiz Bertola escreveu:Não, eu apenas uso uma caneta retroprojetora preta...
Simples, né?

Caramba!!!

MBertola

Diga Juninho!

Pensei aqui numa sacada!!

JBertola e PBertola

Juninho Sampaio escreveu:Pensei aqui numa sacada!!

JBertola e PBertola

É uma boa ideia...

Lindos; gostei mais do vermelho e do P51.

Spoiler:

Bertola, do seu primeiro baixo, até o ultimo que vc construiu, qual foi a lição mais importante aprendida?

^ Tem que atualizar o desenho do JBertola com um Jazz Bass.

Foi so uma ideia pra ele despertar

Juninho Sampaio escreveu:

Boa

Acho legal a assinatura dele como está , mas é gosto mesmo !

Uchoa escreveu:Acho legal a assinatura dele como está , mas é gosto mesmo !

Concordo!!! ficou muito legal

Ivanov_br escreveu:Bertola, do seu primeiro baixo, até o ultimo que vc construiu, qual foi a lição mais importante aprendida?

Boa pergunta Ivan!
Bom, em primeiro lugar a questão do peso.
Antigamente eu fazia uma relação, que não era unívoca, mas havia, que que mais peso, mais qualidade. Isso é falso.
Um baixo ou guitarra deve ser o mais leve possível dentro de uma relação em que o "neck dive" seja minimizado ou inexistente. Eu, pessoalmente, não ligo para isso, e, dadas as minhas limitações físicas (capsulite adesiva no ombro esquerdo) tenho que ter instrumentos bem leves, não me importo com "neck dive".
Em 2º lugar a questão de custo-benefício (o Allex discorda disso...): O quanto se pode gastar para se ter a melhor qualidade dentro de uma padrão mínimo. Essa reflexão surgiu pelo fato de que eu não sou um luthier em "tempo integral". Eu não sou um cara como o Jacimário ou o Samuel, por exemplo (pois os conheço pessoalmente e os admiro muito), não vivo de luthiería, meus recursos em termos de maquinário e espaço são mui restritos, e não domino certas técnicas (como escalas compostas ou "fanned" - estou longe desses dois gênios...), faço a maior parte das coisas à mão mesmo, usando ferramentas simples e o tempo todo fico buscando, pensando em alternativas para deixar o trabalho mais simples, mais fácil (dados os recursos disponíveis), e mais baratos - tudo isso respeitando um certo padrão de qualidade. Por isso muitas vezes eu coloco à venda um instrumento X, mas não o Y, pois creio que esse Y pode me servir, mas não à outros.
Em 3º lugar vivo pesquisando madeiras alternativas (influência do Ronyldo... kkk...). O uso do kiri/pawlonia e do pinho em corpos e do ipê na escala é por isso... Mas não faço isso o tanto quanto gostaria.
Em 4º lugar adoro fazer variações de um "tema" de design já existente: Exemplos: P-51 com capt JB, P-Bass com capt MM, P-Bass com capt Hb, etc, etc...
Em 5º lugar beleza(conceito subjetivo...) e simetria no corpo. Não gosto de desenho assimétricos, extravagantes ou exagerados - sou "conservador" (AHAHAHAHAH!!!!) nesse aspecto...
E por aí vai...

Juninho Sampaio escreveu:

Foi so uma ideia pra ele despertar

Juninho Sampaio escreveu:Pensei aqui numa sacada!!

JBertola e PBertola

Apoiado!

Acho a assinatura do Bertola mais elegante que várias logomarcas... Me lembra a Bergantino.

fheliojr escreveu:Acho a assinatura do Bertola mais elegante que várias logomarcas... Me lembra a Bergantino.

Obrigado...

Berta, vc disse q pesquisa madeiras, mais pela sonoridade, ou pela facilidade de trabalhar/peso?

vinibassplayer escreveu:Berta, vc disse q pesquisa madeiras, mais pela sonoridade, ou pela facilidade de trabalhar/peso?

Bertola, por favor. Ou Maurício...
Por facilidade de trabalhar e peso.

Que coisa linda!

^Ele pode ser seu...

Juninho Sampaio escreveu:Que coisa linda!

Esse eu queria chamar de meu, lindo baixo e imagino o som que deve ter