Novos modelos Tagima e Poucos dias para o TDT.

campos escreveu:
Por isso existe gibson e epiphone, fender e squier.

Mas entre os exemplos citados tem um salto grande de preço e qualidade. Tagima e Seizi é a mesma coisa.

campos escreveu:Mas marcas como Ibanez e Yamaha não pensam assim.

Assim como?

Pz123 escreveu:

campos escreveu:Mas marcas como Ibanez e Yamaha não pensam assim.

Assim como?

de ter uma marca "secundaria" que produz instrumentos inferiores "by Ibanez" ou "by yamaha". yamaha é só yamaha e se garante na qualidade com uma marca só. Ibanez tem a série Gio que é claramente instrumentos mais baratos, mas nao disfarça isso com um segundo nome.

Henri-Q escreveu:

campos escreveu:
Por isso existe gibson e epiphone, fender e squier.

Mas entre os exemplos citados tem um salto grande de preço e qualidade. Tagima e Seizi é a mesma coisa.

Com a diferença que Epiphones e Squiers são instrumentos muito bons destinados a consumidores com orçamento apertado.

vinibassplayer escreveu:

Pz123 escreveu:

campos escreveu:Mas marcas como Ibanez e Yamaha não pensam assim.

Assim como?

de ter uma marca "secundaria" que produz instrumentos inferiores "by Ibanez" ou "by yamaha". yamaha é só yamaha e se garante na qualidade com uma marca só. Ibanez tem a série Gio que é claramente instrumentos mais baratos, mas nao disfarça isso com um segundo nome.

Ao meu ver é até pior (não "disfarçar" com um segundo nome, como você colocou).

Zubrycky escreveu:

Henri-Q escreveu:

campos escreveu:
Por isso existe gibson e epiphone, fender e squier.

Mas entre os exemplos citados tem um salto grande de preço e qualidade. Tagima e Seizi é a mesma coisa.

Com a diferença que Epiphones e Squiers são instrumentos muito bons destinados a consumidores com orçamento apertado.

Tem coisa da Squier e Epiphone que estão lá embaixo...

Parece que a implicância da turma é com a Tagima mesmo. Pois tá tudo bem a Epiphone, Squier e Ibanez possuirem linhas mega duvidosas de baixo custo, mas se for a Tagima...

P.S.: eu também tenho críticas à Tagima. Não sou fanboy de marca alguma.

Jãozeiro escreveu:

Zubrycky escreveu:

Henri-Q escreveu:

campos escreveu:
Por isso existe gibson e epiphone, fender e squier.

Mas entre os exemplos citados tem um salto grande de preço e qualidade. Tagima e Seizi é a mesma coisa.

Com a diferença que Epiphones e Squiers são instrumentos muito bons destinados a consumidores com orçamento apertado.

Tem coisa da Squier e Epiphone que estão lá embaixo...

Bom, sendo o virginiano chato que sou, tenho que dizer isso:  Uma coisa é comparar instrumentos de uma marca com outra ou instrumentos de uma faixa de preço inferior com outros de uma faixa de preço superior (Pensando no custo deles lá fora e não nos extorsivos preços cobrados nesta terra desgraçada e esquecida por Deus).

Qualquer comparação dessa sempre será inexata e distorcida. É como comparar laranjas com avestruzes para determinar qual deles é uma ave. Ou comparar astronautas com blocos de concreto para ver qual deles pode pilotar um foguete.

Dito isso, outra coisa, bem diferente, é analisar um instrumento (seja ele qual for) pelo o que ele é e pelo o que ele custa, julgando-o pelos seus próprios méritos e sem compará-lo com outros de outras marcas e tendo em vista o preço pedido nele.

À César o que é de César.

Jãozeiro escreveu:

vinibassplayer escreveu:

Pz123 escreveu:

campos escreveu:Mas marcas como Ibanez e Yamaha não pensam assim.

Assim como?

de ter uma marca "secundaria" que produz instrumentos inferiores "by Ibanez" ou "by yamaha". yamaha é só yamaha e se garante na qualidade com uma marca só. Ibanez tem a série Gio que é claramente instrumentos mais baratos, mas nao disfarça isso com um segundo nome.

Ao meu ver é até pior (não "disfarçar" com um segundo nome, como você colocou).

Pois é..
Na verdade não acho nem melhor nem pior. Só não vejo a diferença mesmo..

A Fender faz instrumentos mais acessíveis na China e chama de Squier. A Yamaha faz a mesma coisa na Indonésia e chama de Yamaha..
Na prática, qual a diferença?

Pz123 escreveu:

Jãozeiro escreveu:

vinibassplayer escreveu:

Pz123 escreveu:

campos escreveu:Mas marcas como Ibanez e Yamaha não pensam assim.

Assim como?

de ter uma marca "secundaria" que produz instrumentos inferiores "by Ibanez" ou "by yamaha". yamaha é só yamaha e se garante na qualidade com uma marca só. Ibanez tem a série Gio que é claramente instrumentos mais baratos, mas nao disfarça isso com um segundo nome.

Ao meu ver é até pior (não "disfarçar" com um segundo nome, como você colocou).

Pois é..
Na verdade não acho nem melhor nem pior. Só não vejo a diferença mesmo..

A Fender faz instrumentos mais acessíveis na China e chama de Squier. A Yamaha faz a mesma coisa na Indonésia e chama de Yamaha..
Na prática, qual a diferença?

Falando pela minha experiência pessoal, meu Yamaha BB 434 é um instrumento indonésio (Naquele instrumento há um pequeno adesivo colado na parte de trás do corpo - Próximo ao ponto aonde as cordas fazem contato com o corpo - com dizeres "Electric guitars & basses made in Indonesia in accordance with specifications of Yamaha Corporation") e, honestamente, tendo em vista a qualidade de construção e dos materiais usados na confecção daquele instrumento, não consigo imaginar no quê esse mesmo modelo seria melhor se ele tivesse sido feito no Japão (O que é, para mim, uma prova do quão bom esse instrumento é*).

*Tendo em vista os méritos dele, sem compará-lo com outros instrumentos de marcas e faixas de preço diferentes.

Eu digo o mesmo dos meus 2 RBX, entre outros instrumentos da Yamaha que foram feitos na Indonésia ^
Tive oportunidade de pegar em tudo quanto é RBX, TRBX, TRB e afins... Nunca vi um instrumento da Yamaha que eu pudesse chamar de ruim. Fosse Japoneses, Indonésios, ou Koreanos... na prática, pra mim, não foi esse fator que fez diferença na qualidade do produto.
De igual forma, já vi muito Fender Mexicano com qualidade legal e som muito semelhante aos Americanos e Japoneses. Mas com a Fender é meio que loteria... não que a Tagima também não seja! Eaí?
Já vi TBM da Tagima com som espetacular (todos estavam passivos, aquele pré é terrível!), assim como já vi bons baixistas arrancarem sons maravilhosos nesses TJB chineses...

Nunca pude ter a sorte de pegar um Tagima realmente bom. Mas aí vai ver foi minha (má) sorte mesmo. Mas já peguei Gianoca que me fez querer gastar minhas economias e levar a criança pra casa.
Pra mim é o seguinte (pela minha experiência): Não adianta olhar pra headstock ou pra onde o instrumento foi montado/manufaturado. Tem que ir lá testar pra dizer se é bom ou não.

Falando um pouco mais profundamente...
O rapaz do vídeo pagou 300 mangos nesse Strinberg do vídeo
Eu nunca peguei num Strinberg que eu pudesse chamar de bom. Nem sequer eram razoaveis...
Mas o carinha aí ficou louco pelo dele:

patriciofernandes escreveu:Eu digo o mesmo dos meus 2 RBX, entre outros instrumentos da Yamaha que foram feitos na Indonésia ^
Tive oportunidade de pegar em tudo quanto é RBX, TRBX, TRB e afins... Nunca vi um instrumento da Yamaha que eu pudesse chamar de ruim. Fosse Japoneses, Indonésios, ou Koreanos... na prática, pra mim, não foi esse fator que fez diferença na qualidade do produto.
De igual forma, já vi muito Fender Mexicano com qualidade legal e som muito semelhante aos Americanos e Japoneses. Mas com a Fender é meio que loteria... não que a Tagima também não seja! Eaí?
Já vi TBM da Tagima com som espetacular (todos estavam passivos, aquele pré é terrível!), assim como já vi bons baixistas arrancarem sons maravilhosos nesses TJB chineses...

Nunca pude ter a sorte de pegar um Tagima realmente bom. Mas aí vai ver foi minha (má) sorte mesmo. Mas já peguei Gianoca que me fez querer gastar minhas economias e levar a criança pra casa.
Pra mim é o seguinte (pela minha experiência): Não adianta olhar pra headstock ou pra onde o instrumento foi montado/manufaturado. Tem que ir lá testar pra dizer se é bom ou não.

Concordo plenamente.

Sobre a variação de qualidade dos Fenders, eis aqui uma pequena história. Um grande amigo meu foi para Nova Iorque e, estando lá, ele foi até uma Guitar Center para comprar um Fender Geddy Lee Jazz Bass (Que, ironicamente foi baseado num instrumento comprado numa loja de penhores por 200 dólares). Ele testou exaustivamente um americano e um mexicano (Tendo dinheiro para comprar qualquer um dos dois) e, no fim das contas, por achá-lo um instrumento melhor, ele comprou o mexicano.

^Mas isso que é o bacana , poder testar antes de comprar ...

Uchoa escreveu:^Mas isso que é o bacana , poder testar antes de comprar ...

Concordo. Bacana e essencial.

allexcosta escreveu:
Já vi baixo Giannini todo mal feito, ação alta, trastes mal colocados que eu não queria largar.

Enfim, acho que todo mundo vê as coisas de maneira extrema, pretas ou brancas. E a vida real não é assim.

+1

allexcosta escreveu:...Na verdade é mais pra:

"Se é uma marca Brasileira, os baixos têm que ter qualidade de Lakland a preço de SX". E mesmo se tiver, não vou confiar...

Jãozeiro escreveu:

vinibassplayer escreveu:

Pz123 escreveu:

campos escreveu:Mas marcas como Ibanez e Yamaha não pensam assim.

Assim como?

de ter uma marca "secundaria" que produz instrumentos inferiores "by Ibanez" ou "by yamaha". yamaha é só yamaha e se garante na qualidade com uma marca só. Ibanez tem a série Gio que é claramente instrumentos mais baratos, mas nao disfarça isso com um segundo nome.

Ao meu ver é até pior (não "disfarçar" com um segundo nome, como você colocou).

Também acho. A sério GIO queima o filme da Ibanez grandão. São instrumentos imprestáveis... nunca toquei em um minimamente razoável.

^minha filha tem um escala curta que eu acho muito bom! Pus tapewounds nele, eu adoro, ela adora, deu pra ficar com ação baixinha do jeito que a gente gosta.

O que é ruim nele? Os knobs de plastico pobre, as tarraxas com folga, pra afinar vc tem que pegar a manha dela... Se melhorassem essas duas coisas, já deixaria de "queimar o filme"

Stormbringer escreveu:
O que é ruim nele?

o que eu acho muito ruim nos GIOs é o timbre engessado. É tipo um bolo sonoro sem definição alguma.

Henri-Q escreveu:

Stormbringer escreveu:
O que é ruim nele?

o que eu acho muito ruim nos GIOs é o timbre engessado. É tipo um bolo sonoro sem definição alguma.

o unico que peguei na mao foi esse "mikro" mesmo... os defeitos que achei nele foram esses que mencionei, o timbre é bem "ok" pra um escala curta, boooooommmyyyyyy

Esse final de semana fiz um teste rápido nesse bass na Bass Center/SP.
Um ótimo instrumento, muito bem construído, muito bem acabado, boa pegada e som.
Pra quem curte cores extravagantes, muito bonito também.
Essa corda E que não tem som de nada, diferença de timbre e volume significantes para as outras cordas.
A questão se vale ou não quase 4k, vai de cada um.

Uchoa escreveu:

Essa cor ...

Acho muita pretensão lançar um baixo "de linha" numa cor dessas.
Não acredito que isso tenha venda de jeito nenhum.
Pela cor e pelo preço, poucos arriscariam.
Acredito que serve mais pra enfatizar e promover a marca, chamar atenção mesmo.

Eu tive um TJB5. Baixo bom e com preço justo ao que ofereçe.

Ele tem um exemplo de um erro crasso que faz com que um instrumento seja mal visto, e que eu acho que é uma economia porca. As marcações em bloco tem as mesmas medidas do TJB4, ou seja... fica um cotoquinho de marcação no meio da escala. Será que seria tão caro assim fazer as duas opções?

^Fica mais em conta mandar fazer tudo de um tamanho só ( em grande quantidade ) , mas isso mostra o carinho com que fazem os instrumentos .

Sabendo que se trata de um baixo de entrada , não faz feio .

Henri-Q escreveu:

Jãozeiro escreveu:

vinibassplayer escreveu:

Pz123 escreveu:

campos escreveu:Mas marcas como Ibanez e Yamaha não pensam assim.

Assim como?

de ter uma marca "secundaria" que produz instrumentos inferiores "by Ibanez" ou "by yamaha". yamaha é só yamaha e se garante na qualidade com uma marca só. Ibanez tem a série Gio que é claramente instrumentos mais baratos, mas nao disfarça isso com um segundo nome.

Ao meu ver é até pior (não "disfarçar" com um segundo nome, como você colocou).

Também acho. A sério GIO queima o filme da Ibanez grandão. São instrumentos imprestáveis... nunca toquei em um minimamente razoável.

tive somente um GIO por tres anos, a unica coisa que tenho a reclamar dele é que o knob concentrico de tone chiava qdo girava e nao existe disponivel em loja pra trocar, so direto com a ibanez. fora isso, me serviu mto bem em shows e gravações, tanto tocabilidade qto som! com cordas novas o garoto brilhava, e em um bom amp, nem se fala. talvez eu tenha dado sorte nos 900 que paguei nele usado

Davi Motta escreveu:Esse final de semana fiz um teste rápido nesse bass na Bass Center/SP.
Um ótimo instrumento, muito bem construído, muito bem acabado, boa pegada e som.
Pra quem curte cores extravagantes, muito bonito também.
Essa corda E que não tem som de nada, diferença de timbre e volume significantes para as outras cordas.
A questão se vale ou não quase 4k, vai de cada um.

essas cordas NIG, ja comprei conjunto novo que a E veio com varios pontos de ferrugem. sao cordas que nao tem som presente mto menos consistencia entre si. voltei na hora pras daddario.

NIG

Uchoa escreveu:^Fica mais em conta mandar fazer tudo de um tamanho só ( em grande quantidade ) , mas isso mostra o carinho com que fazem os instrumentos .

Sabendo que se trata de um baixo de entrada , não faz feio .

Ou falta de...

Henri-Q escreveu:Eu tive um TJB5. Baixo bom e com preço justo ao que ofereçe.

Ele tem um exemplo de um erro crasso que faz com que um instrumento seja mal visto, e que eu acho que é uma economia porca. As marcações em bloco tem as mesmas medidas do TJB4, ou seja... fica um cotoquinho de marcação no meio da escala. Será que seria tão caro assim fazer as duas opções?

Vi muitos relatos que essa baixo pesa uma tonelada... hehehe agora é bonito.

^ele é pesado sim, mas é um ótimo JB

Davi Motta escreveu:Esse final de semana fiz um teste rápido nesse bass na Bass Center/SP.
Um ótimo instrumento, muito bem construído, muito bem acabado, boa pegada e som.
Pra quem curte cores extravagantes, muito bonito também.
Essa corda E que não tem som de nada, diferença de timbre e volume significantes para as outras cordas.
A questão se vale ou não quase 4k, vai de cada um...

Para vc, ele vale aqueles 4 mil reais?

Vc testou os novos precisions made in brazil?

[quote="fheliojr"]

Davi Motta escreveu:

Vc testou os novos precisions made in brazil?

Será que já chegaram nas lojas???

Davi Motta escreveu:Esse final de semana fiz um teste rápido nesse bass na Bass Center/SP.
Um ótimo instrumento, muito bem construído, muito bem acabado, boa pegada e som.
Pra quem curte cores extravagantes, muito bonito também.
Essa corda E que não tem som de nada, diferença de timbre e volume significantes para as outras cordas.
A questão se vale ou não quase 4k, vai de cada um.

Uchoa escreveu:

4 mil? eu não pagaria, mas tem gente que paga né, pra mim é muito difícil ganhar 4 mil reais, pra outros nem tanto, vai de cada um.

Quatro mil e poucos , não é 4k certinho !

Aí encordoamento + Luthier de leve .

Direito a levar o baixo cor penteadeira de put# !

Edão escreveu:Acho muita pretensão lançar um baixo "de linha" numa cor dessas.

Eu vejo como algo bom.
Acho que uma coisa que falta por aí são justamente cores diferentes, combinações.

Eu não compraria um baixo dessa cor e acabamento, mas achei bonito, e interessante saber da disponibilidade.

Me espantaria se fosse mais um baixo com aquele sunburst horrendo combinado com escala escura.

Henri-Q escreveu:Eu tive um TJB5. Baixo bom e com preço justo ao que ofereçe.

Ele tem um exemplo de um erro crasso que faz com que um instrumento seja mal visto, e que eu acho que é uma economia porca. As marcações em bloco tem as mesmas medidas do TJB4

Pela foto não tá uma diferença monstruosa.

Henri-Q escreveu: ou seja... fica um cotoquinho de marcação no meio da escala.

E as marcações hiper comuns em bolinha ficam bem menores ainda. E ninguém se incomoda com isso.

Ou alguém nota se as marcações de bolinhas nos 5 e 6 cordas são de tamanho diferente dos de 4 cordas?

Aliás, são ou não são? Eis a questão...

^Block inlay tem que ser proporcional ao tamanho da escala , se é igual o de quatro - cinco cordas é economia porca . Mas também é da empresa , vai entender !

Dot inlay (bolinha ) , existem vários tamanhos e no que se usa em um de 4 cordas pode usar no de 6 , mas note que nas casas 12 e 24 existem diferentes espaçamentos para não ficar algo porco .

IMHO . Of course.

Tamanho dos dots é de gosto , eu gosto 6mm em qualquer baixo 4, 5 , 6 , 7 , 18 ... agora block inlay tem que respeitar a largura da escala .

Note como acompanha até o tamanho das casas :

Uchoa escreveu:^Block inlay tem que ser proporcional ao tamanho da escala , se é igual o de quatro - cinco cordas é economia porca

É o que eu penso. Um desrespeito ao TJB5.

Jãozeiro escreveu:

Edão escreveu:Acho muita pretensão lançar um baixo "de linha" numa cor dessas.

Eu vejo como algo bom.
Acho que uma coisa que falta por aí são justamente cores diferentes, combinações.

Eu não compraria um baixo dessa cor e acabamento, mas achei bonito, e interessante saber da disponibilidade.

Me espantaria se fosse mais um baixo com aquele sunburst horrendo combinado com escala escura.

a questao é essa, nao é só vc que nao compraria, entao comercialmente, pode ser que a decisao da marca nao seja tao acertada, por melhor q o baixo seja. nao se vê mtos fãs da Ana karina(sem diminuir a qualidade dela) dispostos a pagar esse preço por um baixo desse..

Uchoa escreveu:^Block inlay tem que ser proporcional ao tamanho da escala , se é igual o de quatro - cinco cordas é economia porca . Mas também é da empresa , vai entender !

Dot inlay (bolinha ) , existem vários tamanhos e no que se usa em um de 4 cordas pode usar no de 6 , mas note que nas casas 12 e 24 existem diferentes espaçamentos para não ficar algo porco .

IMHO . Of course.

Tamanho dos dots é de gosto , eu gosto 6mm em qualquer baixo 4, 5 , 6 , 7 , 18 ... agora block inlay tem que respeitar a largura da escala .

Sei lá, é algo que nunca parei pra reparar ou me importar. A não ser que tivesse torto, descentralizado, algo assim.

vinibassplayer escreveu:

Jãozeiro escreveu:

Edão escreveu:Acho muita pretensão lançar um baixo "de linha" numa cor dessas.

Eu vejo como algo bom.
Acho que uma coisa que falta por aí são justamente cores diferentes, combinações.

Eu não compraria um baixo dessa cor e acabamento, mas achei bonito, e interessante saber da disponibilidade.

Me espantaria se fosse mais um baixo com aquele sunburst horrendo combinado com escala escura.

a questao é essa, nao é só vc que nao compraria, entao comercialmente, pode ser que a decisao da marca nao seja tao acertada, por melhor q o baixo seja.

Pra mim é bem menos gritante do que aquelas DR coloridas. E no mundo da excentricidade esse baixo da Karina não tá na aula 1 ainda.

vinibassplayer escreveu: não se vê mtos fãs da Ana karina(sem diminuir a qualidade dela) dispostos a pagar esse preço por um baixo desse..

Mas muita gente compra instrumento signature não por causa do artista.
E outra coisa, como dito antes, de qualquer forma o povo não tá disposto a pagar mais do que 2 mil e poucos reais em algum Tagima. Então, pra mim esse baixo não tem nada de tão diferente.

Jãozeiro escreveu:

Henri-Q escreveu:Eu tive um TJB5. Baixo bom e com preço justo ao que ofereçe.

Ele tem um exemplo de um erro crasso que faz com que um instrumento seja mal visto, e que eu acho que é uma economia porca. As marcações em bloco tem as mesmas medidas do TJB4

Pela foto não tá uma diferença monstruosa.

Fiz a montagem toscamente aqui só pra ilustrar o que eu estava falando. Achatou um pouco e está fora de escala. Quando encontrar um em loja física peça pra ver de perto.

Jãozeiro escreveu:

Edão escreveu:Acho muita pretensão lançar um baixo "de linha" numa cor dessas.

Eu vejo como algo bom.
Acho que uma coisa que falta por aí são justamente cores diferentes, combinações.

Eu não compraria um baixo dessa cor e acabamento, mas achei bonito, e interessante saber da disponibilidade.

Me espantaria se fosse mais um baixo com aquele sunburst horrendo combinado com escala escura.

Nem isso, mas um baixo modelo x de cor única black gold dourado glíter... Só sendo Signature mesmo!
Mas tá explicado, o baixo é signature e é a marca da Ana Karina.
Compra quem quer!