Qual é o seu filme preferido? Por quê?

Olá, colegas!

Sou um assíduo visitante de cinema e, embora não tenho sofrido por passar tanto tempo em casa, confesso que tenho sentido muita falta de ir ao cinema (e viajar).
No momento estou de férias, acabei de entrar na segunda semana. Neste confinamento, tenho assistido a bastante filmes.

Blade Runner, de 1982, pra mim é um filme completo e que até levanta algumas questões contemporâneas que não as mencionarei aqui.
Tudo no filme é amarrado: a direção, o roteiro, as atuações, a trilha sonora (e que trilha sonora, colegas...) e inclusive os problemas de produção.
À sua época de lançamento, foi um fracasso de bilheteria, foi um filme que não colou rapidamente e foi alvo de críticas negativas mas com o tempo, virou cult e referência para outras obras de ficção científica e até musicalmente.

O ar sombrio e melancólico, pendurados no caos/confusão de um quase certo 2019 de uma Los Angeles chuvosa mixada com credos, raça entre outros ingredientes, atritos entre Harrison Ford, com uma carreira já consolidada, e um diretor que tinha no seu repertório o filme Alien, particularmente, não teria como dar errado. Pra quem já conhece o filme, talvez saiba que ele saiu com alguns versões desde então e uma criticada versão com voice over do H. Ford, que odiou ter que fazer.

Mas quem brilha na verdade, é Rutger Hauer, no papel de Roy Batty; um replicante, com vida limitada, querendo mais vida. Apenas isto.
Se você viu cada coisa incrível, conheceu pessoas incríveis, fez coisas incríveis... gostaria que elas se perdessem no tempo como lágrimas na chuva?

Esse filme divide opiniões, pois não é todo mundo que gosta. Eu tenho um apreço e carinho por ele. Todas essas características supracitadas marcaram a forma como eu tenho esse apreço e carinho por Blade Runner. E sua continuação não fica muito atrás.
Pra quem quiser ver ou rever, tem na Netflix. Ouça Vangelis, que foi primoroso na trilha sonora desta maravilha.



Qual é o eu filme? Por quê?

Matrix 1 com certeza esta entre os que mais curto.
Doses bem misturadas de ação, filosofia, inovações nas filmagens e um enredo genial que me fez na e´poca do lançamento sair do cinema questionando a realidade.
Pra mim o impacto foi bem forte e achei ele todo muito bem construído.
Mas com certeza tenho outros que estão cabeça a cabeça no páreo.

Forrest Gump. É uma história muito bem contada, com elementos de romance, drama e comédia na dose certa. Faz você rir e chorar, às vezes ao mesmo tempo. Tom Hanks com uma atuação brilhante, uma trilha sonora incrível.

Tem outros que chegam perto, mas Forrest Gump é sempre o primeiro nome que me vem à mente quando penso em "filme preferido". É o filme que se estiver passando em algum canal, eu assisto de novo.

Blade Runner é incrível!

Não consigo nomear um pra ser o melhor, mas certamente um dos melhores que já vi: Cães de Alugel (ou Reservoir Dogs) do Tarantino.

Fernando Zadá escreveu:Matrix 1 com certeza esta entre os que mais curto.

Spoiler:

Não tive o prazer de vê-lo no cinema, mas realmente ele revolucionou o cinema em alguns aspectos.
Está vindo o 4o. aí, roteiro parece que já está pronto: Matrix 4

Edu Fettermann escreveu:Forrest Gump. É uma história muito bem contada

Spoiler:

Belo filme! Que roteiro! Tom Hanks está excelente, é um ator muito bom. Gosto dele no A Estrada Para Perdição, como gangster.
Inclusive, o par romântico dele em Forrest Gump é a policial chefe do agente K na continuação de Blade Runner, o 2049.

Bruno da Rosa escreveu:Blade Runner é incrível!

Não consigo nomear um pra ser o melhor, mas certamente um dos melhores que já vi: Cães de Alugel (ou Reservoir Dogs) do Tarantino.

Blade Runner: Viu a continuação? Gostou?

Por quê?
Eu queria estar naquele diálogo do início do filme. Só no diálogo, depois iria pra casa, acessar algum fórum em segurança...

Aprecio bastante os filmes citados, mas se fosse para escolher um pelo que representou na formação de minha personalidade seria Ben-Hur de 1959.
Foi um dos fatores que me fez buscar a literatura de outros países e os chamados clássicos. Tinha uns 14 anos...

Edit: Spartacus pra mim foi diversão épica, mas Ben-Hur faz parte da minha história.

Recentemente me surpreendi com Paraíso Perdido de 2017. Belíssimo e com uma trilha sonora que curti bastante.

allexcosta escreveu:Um só?

Pode ser mais sim.

A Vida Secreta de Walter Mitty, a refilmagem do Ben Stiller, é um filme que me faz pensar um pouco na vida, nessa questão de aproveitar mais, viajar mais... poderia ser facilmente o meu segundo preferido. Dividiu opiniões; pra alguns, é uma apresentação do PowerPoint de tanta fotografia que o filme apresenta.

emachado escreveu:Aprecio bastante os filmes citados, mas se fosse para escolher um pelo que representou na formação de minha personalidade seria Ben-Hur de 1959.
Foi um dos fatores que me fez buscar a literatura de outros países e os chamados clássicos. Tinha uns 14 anos...

Edit: Spartacus pra mim foi diversão épica, mas Ben-Hur faz parte da minha história.

Recentemente me surpreendi com Paraíso Perdido de 2017. Belíssimo e com uma trilha sonora que curti bastante.

Cara, confesso que ainda não vi nenhum desses dois primeiros que você citou...  Preciso riscá-los da lista.
Paraíso Perdido, não conheço.

Filmes de época, a maioria é excelente. Se passar Festim Diabólico, do Hitchcock, três vezes seguidas, veria as três vezes.

São tantos os filmes que eu gosto, que recomendo à todos assistirem, que eu teria que escrever um tratado aqui...

Acho que isso varia com o tempo, com o momento da vida, etc. Lembro do impacto da minha infância nos filmes do Spilberg, que hoje em dia não teria nem o dom de ver de novo... na adolescência, qualquer Efeito Borboleta me fazia ver o filme uma dezena de vezes... quando estava cursando arquitetura e vi o A Origem (Inception), automaticamente fiquei fissurado de assistir tantas vezes o filme a ponto da patroa proibir que eu visse em casa (rsrsrs).

Mas tudo, bem... topo o desafio! É um só... por mais que goste de N outros fico com O curioso caso de Benjamim Button ... acho muito fascinante e  original. Até os clichês do filme são criativos. Tudo isso sem nenhum tipo de elemento apelativo.

Um pequeno spoiler para quem ainda não viu (se é que há entre quem goste de bons filmes alguém nessa condição)

@Henri-Q, boa! Essas cenas são muito boas ahahah...
Viu o trailer do Tenet? Christopher Nolan e suas peripécias. Acho que esse filme promete.

Mais um spoiler dentro de outro spoiler:

A Vida Secreta de Walter Mitty referenciando Benjamin Button.

"Garimpeiras do sexo"!!! P****a do início ao fim, muito palavrão, estória sem noção, figurino péssimo, atuações horríveis, e tudo o mais bem trash. Mas sem a apelação do sexo explícito, que considero uma baixaria sem limites.

"Mon Oncle" ou "Meu Tio" de Jacques Tati. Meu pai me levou para assistir quando criança. Já assisti muitas vezes desde então.

https://www.dailymotion.com/video/x6mf28a

Depois de muito pensar... Ler os comentários de todos... Acredito que vi todos os filmes citados aqui. É até Ben Hur de 1959!

Concluo que meu filme preferido é duplo. Não é um só... E com certeza são antigos e marcaram fases de minha vida.

Summer of 42 (Houve uma vez um Verão). Um filme que revi recentemente e achei melhor ainda do que quando o vi na adolescência pois entendi melhor os sentimentos da garota do filme.

Cinema Paradiso. Maravilhoso. Os valores que temos vem da infância e da família. Por mais que não admitamos, mesmo se tivermos vergonha da infância e da família, será isso que regerá nossa vida para sempre.

deixados escreveu:@Henri-Q, boa! Essas cenas são muito boas ahahah...
Viu o trailer do Tenet? Christopher Nolan e suas peripécias. Acho que esse filme promete.

Estava desinformado em relação a isso. Valeu a dica!

Tarcísio Caetano escreveu:"Garimpeiras do sexo"!!! P****a do início ao fim, muito palavrão, estória sem noção, figurino péssimo, atuações horríveis, e tudo o mais bem trash. Mas sem a apelação do sexo explícito, que considero uma baixaria sem limites.

Tem muito disso nas novelas ahahahah...
Brincadeiras à parte, vira e mexe estou vendo algum trash. Veja Plano-Sequência dos Mortos e surpreenda-se. Não é mais um filme de zumbi.

bodhan escreveu:"Mon Oncle" ou "Meu Tio" de Jacques Tati. Meu pai me levou para assistir quando criança. Já assisti muitas vezes desde então.

https://www.dailymotion.com/video/x6mf28a

Dica anotada!

allexcosta escreveu:

Spoiler:

4 filmaços!
Terminator: Matrix só revolucionou porque esse filme existe.
Um terror psicológico nessa pegada que eu gostei foi Goodnight Mommy.
Sou fan de filmes de terror, desde criança, mesmo sentindo medo.

Maurício_Expressão escreveu:

Spoiler:

Não conheço, mas vou dar uma olhada.  
Cinema Paradiso é indescritível. Concordo contigo.

Henri-Q escreveu:

deixados escreveu:@Henri-Q, boa! Essas cenas são muito boas ahahah...
Viu o trailer do Tenet? Christopher Nolan e suas peripécias. Acho que esse filme promete.

Estava desinformado em relação a isso. Valeu a dica!

É isso aí, quando a gente escolhe um filme favorito, é porque alguma reação química ele nos provocou.
Cinema, música, fotografia, etc... um pensamento sobre a arte na vida do ser humano:

A arte é uma atividade fundamental ao ser humano, pois quando o homem produz, ele interage com o mundo em que vive e consigo mesmo. Ela é necessária para que o ser humano se torne capaz de conhecer e assim poder mudar algo. É capaz de comover a alma, pois expressa sentimentos. Tem a função de estimular o pensamento humano, de fazer pensar sobre o mundo em que se está inserido e sobre a própria forma de vida, tudo isso porque a arte é um conhecimento, uma expressão humana muito forte, é um grito que provém da alma.
Fonte: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/arte/arte-contemporanea-arte-e-vida

Colegas, parabéns por fazerem arte.
Música é vida.

Rapaz, passei uns dias pensando em como postar aqui, mas é difícil escolher os filmes que mais me marcaram... hahaha

Decidi colocar cinco. Os mais óbvios, clichês até, e sem um motivo muito especial para minha vida ou formação... são somente filmes que gosto muito e assisto repetidamente quantas vezes forem necessárias.

1- Singing in the rain (1952) - O filme é uma homenagem aos gêneros de musicais existentes até 1952, e uma comédia de chorar, do início ao fim.

2- Shawshank Redemption (1994) - Acho que é o meu filme preferido. Bom demais. Tudo.

3- Gran Torino (2008) - Clint Eastwood. Vale cada momento.

4- The Exorcist (1973) - Detesto terror/horror. Faz anos que não vejo nada nesse gênero. Mesmo assim o poster desse filme foi meu "wallpaper" do celular por muito tempo. E tem o Max von Sydow, que está em...

5- The Seventh Seal (1957) - Ingmar Bergman. Vida. Morte.


Teria muita, mas muita coisa a mais para citar, só que mais atrapalharia o espaço do que ajudaria...

Esse filme 2 do joabi eu não assisti... Vou ver...

Maurício_Expressão escreveu:Esse filme 2 do joabi eu não assisti... Vou ver...

Sonho de Liberdade... Não identifiquei de imediato. Mas já assisti...

Tenho um carinho especial por esse filme. Me tirou do circuito Hollywood...

Um Homem Chamado Ove é um filme sueco de 2015 que achei fantástico. Depois dele passei a procurar por filmes do mundo todo. Eu era muito preguiçoso em relação a isso... assistia o que saía no cinema e só! Passei um bom tempo vendo filmes argentinos e espanhóis... são excelentes. A França tem títulos muito bons. O grande barato de filmes estrangeiros (não americanos) é que são bem diferentes. Se o tópico fosse excludente de filmes americanos, ficaria na dúvida entre esse e Relatos Selvagens.  

joabi escreveu:
Rapaz, passei uns dias pensando em como postar aqui, mas é difícil escolher os filmes que mais me marcaram... hahaha

Decidi colocar cinco. Os mais óbvios, clichês até, e sem um motivo muito especial para minha vida ou formação... são somente filmes que gosto muito e assisto repetidamente quantas vezes forem necessárias.

1- Singing in the rain (1952) - O filme é uma homenagem aos gêneros de musicais existentes até 1952, e uma comédia de chorar, do início ao fim.

Ícone do cinema. Não duvido que Os Simpsons tenham feito alguma referência ao filme. Até me lembrou uma dança do Fred Astaire.

2- Shawshank Redemption (1994) - Acho que é o meu filme preferido. Bom demais. Tudo.

História do Stephen King, quem diria. Esse filme figura como o primeiro de melhores filmes. Nota máxima lá no IMDB.

3- Gran Torino (2008) - Clint Eastwood. Vale cada momento.

Cara, gosto mais desse do que Menina de Ouro, que é muito bom também. Mas Clint pra mim são os clássicos westerns e, principalmente, Os Imperdoáveis.

4- The Exorcist (1973) - Detesto terror/horror. Faz anos que não vejo nada nesse gênero. Mesmo assim o poster desse filme foi meu "wallpaper" do celular por muito tempo. E tem o Max von Sydow, que está em...

Tive o prazer de ver o relançamento dele no cinema, com aqueles 11 minutos a mais. Li o livro, muito bom também.

5- The Seventh Seal (1957) - Ingmar Bergman. Vida. Morte.

Esse eu falhei como ser humano, nunca vi também mas sei qual é.

Teria muita, mas muita coisa a mais para citar, só que mais atrapalharia o espaço do que ajudaria...

E sempre terá.

Excelentes filmes, brother!

Henri-Q escreveu:Tenho um carinho especial por esse filme. Me tirou do circuito Hollywood...

Outra pegada, não? Mais história, mais roteiro.
Depois que vi Parasita, fui atrás de outros do país e tem umas pérolas perdidas aí.

Um Homem Chamado Ove é um filme sueco de 2015 que achei fantástico. Depois dele passei a procurar por filmes do mundo todo. Eu era muito preguiçoso em relação a isso... assistia o que saía no cinema e só! Passei um bom tempo vendo filmes argentinos e espanhóis... são excelentes. A França tem títulos muito bons. O grande barato de filmes estrangeiros (não americanos) é que são bem diferentes. Se o tópico fosse excludente de filmes americanos, ficaria na dúvida entre esse e Relatos Selvagens.  

Mais um anotado!  
É difícil garimpar mesmo, porque não tem muito marketing aqui deles. Mas acha.
Cinemas como Belas Artes e CineSESC, ambos São Paulo, é bem mais fácil de encontrar, do que a Cinemark, por exemplo.
Relatos Selvagens é um filmaço, não tem nada que o Ricardo Darin fez que eu não curti. Quer explodir a cabeça? O Segredo dos Seus Olhos
No Brasil tem uns também: Estômago, O Ano Que Meus Pais Saíram de Férias e um que recomendo bastante é Animal Cordial, tem a melhor cena de sexo que vi em um filme.

Esse Um Homem Chamado Ove eu não assisti.... Vou ver!!!

deixados escreveu:Olá, colegas!

Sou um assíduo visitante de cinema e, embora não tenho sofrido por passar tanto tempo em casa, confesso que tenho sentido muita falta de ir ao cinema (e viajar).
No momento estou de férias, acabei de entrar na segunda semana. Neste confinamento, tenho assistido a bastante filmes.

Blade Runner, de 1982, pra mim é um filme completo e que até levanta algumas questões contemporâneas que não as mencionarei aqui.
Tudo no filme é amarrado: a direção, o roteiro, as atuações, a trilha sonora (e que trilha sonora, colegas...) e inclusive os problemas de produção.
À sua época de lançamento, foi um fracasso de bilheteria, foi um filme que não colou rapidamente e foi alvo de críticas negativas mas com o tempo, virou cult e referência para outras obras de ficção científica e até musicalmente.

Cara, Blade Runner é um filme muito bom.

Peca em um ponto, na minha humilde opinião, que é ser um produto de sua época. A filmagem do mesmo é muito anos 80, para o bem ou para o mal. Revendo o mesmo na Netflix, me incomodou um pouco, pois é muito na cara.
Talvez o filme na verdade sofra do que Hitchcock sofre. Parece que ele usou todos os chavões do cinema, mas na verdade ele criou eles. Talvez Blade Runner tenha criado muito da estética e dos cortes dos filmes dos anos 80. Sinceramente, eu sou chato e tenho certeza que muita gente não deve se importar ou perceber isto.

Apesar disto, Blade Runner é uma das maiores ficções científicas de todos os tempos. Todas as perguntas que ele não faz mas deixa no ar e todas as respostas que ele prefere não te dar, preenchem o filme de filosofia até os ossos. E é isto que as melhores ficções científicas fazem. Fazem perguntas que estão na profundidade de todo o filme e toda vez que você tenta responder uma, você encontra mais perguntas. Você sonha e você fica curioso. Ficção que te faz imaginar além do que te entrega.
E ficção científica rasa e descartável você tem aos montes e por isso Balde Runner é atemporal.

Em tempo, ainda não vi a continuação ou os curtas que são anteriores a continuação.

deixados escreveu:

Qual é o eu filme? Por quê?

Bah, vou pensar e depois volto ao tópico.

PéDIPano escreveu:

Peca em um ponto, na minha humilde opinião, que é ser um produto de sua época. A filmagem do mesmo é muito anos 80, para o bem ou para o mal. Revendo o mesmo na Netflix, me incomodou um pouco, pois é muito na cara.
Talvez o filme na verdade sofra do que Hitchcock sofre. Parece que ele usou todos os chavões do cinema, mas na verdade ele criou eles. Talvez Blade Runner tenha criado muito da estética e dos cortes dos filmes dos anos 80. Sinceramente, eu sou chato e tenho certeza que muita gente não deve se importar ou perceber isto.

Legal!
Eu gosto de filmes antigos, velhos, muito mais do que os novos. Hitckcock então...
Blade Runner foi um filme à frente de sua época e tendo como referência o alemão Metropolis, de 1927. Mas entendi o seu ponto de vista. Como exemplo, Tarantino usou a linguagem dos anos 70 no Kill Bill, ou seja, virou recurso de filmagem.

Veja A Vastidão da Noite, filme recente e que tem dado o que falar e nos diga o que achou, tecnicamente. Tem no Prime Video da Amazon.

Em tempo, ainda não vi a continuação ou os curtas que são anteriores a continuação.

São bons e tem até uma animação em referência a um black out da continuação:


Drax, do Guardiões da Galáxia, em um deles (legendado):

1408
Sexto Sentido - The Sixth Sense

Spoiler:

O Ultimo Samurai

Spoiler:

Obs: Todos de Star Wars -  sou fã, gosto de todos filmes, documentarios, brinquedos, etc, etc, etc...

Se listar todos aqui como disse o Bertola, fico um mês escrevendo...

Cena do filme 'Corrida Contra o Destino', de Richard C. Sarafian Foto: Twentieth Century Fox



'Corrida Contra o Destino' retrata a radical contestação do poderio norte-americano
Todo dia um filme será destacado pelo crítico do 'Estado'; este dirigido por Richard C. Sarafian trazia uma tendência que sempre teve guarida no cinema de Hollywood, as perseguições de carros

Luiz Carlos Merten , O Estado de S.Paulo
22 de junho de 2020 | 08h55
Atualizado 22 de junho de 2020 | 08h55
https://cultura.estadao.com.br/noticias/cinema,classico-do-dia-corrida-contra-o-destino-retrata-a-radical-contestacao-do-poderio-norte-americano,70003340695

Em 1971, a Academia de Hollywood estava tão vidrada no policial neo-realista de William Friedkin, Operação França, que se esqueceu de premiar outros grandes filmes da competição. A Última Sessão de Cinema, de Peter Bogdanovich, ainda recebeu dois Oscars (contra cinco, do Friedkin), melhor ator e atriz coadjuvantes, Ben Johnson e Cloris Leachman. A Laranja Mecânica, de Stanley Kubrick, indicado para melhor filme e direção, não levou nada. Pior, a Academia de Hollywood não indicou, para nada, o maior filme daquele ano. Claro que haverá gente discordando. Poderão reclamar à vontade, mas o melhor filme de 1971 foi Vanishing Point, que no Brasil se chamou Corrida Contra o Destino.

Vanishing Point! Ponto de fuga. No começo dos anos 1970, o maior diretor em atividade no cinema norte-americano era um cineasta hoje esquecido, Richard C. Sarafian. Em dois anos sucessivos, 70/71, ele fez dois filmes extraordinários, Corrida Contra o Destino e Fúria Selvagem/Man in the Wilderness. O segundo era um western da era anterior aos pistoleiros. Antecipou de dez anos o Werner Herzog de Fitzcarraldo. Richard Harris era o guia abandonado para morrer depois que o grupo de caçadores é atacado por um urso que o deixa gravemente ferido, mas ele sobrevive para se vingar. Até aqui a sinopse se assemelha muito à de O Regresso, que valeu a Alejandro González-Iñárritu seu segundo Oscar de direção, em 2015. Mas no Sarafian tem mais – Harris, cujo personagem se chama Zachary Bass, persegue John Huston, como o capitão que carrega seu navio pelo seco, exatamente como Klaus Kinski faria depois no Herzog. O cinéfilo sabe que o autor alemão construiu toda uma estética para colocar na tela o fardo dos sonhos que pesa sobre seus personagens obsessivos. Sarafian não era menos atraído por seres no limite.

Talvez sua história tivesse sido outra se, para começar, houvesse aceitado o convite para dirigir Amantes do Perigo, com Robert Redford, em 1969. Michael Ritchie substituiu-o e voltou a trabalhar com Redford em O Candidato. Mas Sarafian já estava fisgado pelo roteiro de Guillermo Cain – Guillermo quem? Sob esse pseudônimo escondia-se o escritor e ex-crítico cubano Guillermo Cabrera Infante, que se baseou em diferentes histórias reais para compor a trama de Vanishing Point. A carreira destruída de um policial de San Diego e a perseguição a um motorista que morreu ao bater, em alta velocidade, com uma barreira policial foram os alicerces para a construção do protagonista, Kowalski. Ele se lança nessa estrada, fugindo ao passado, numa corrida sem volta. É guiado por Super Soul, o DJ negro e cego – inspirado no cantor de rock The Big Bopper - que lhe passa pelo rádio as instruções sobre como enfrentar a força policial, à medida que o avanço de Kowalski vira resistência coletiva, motivando a torcida e expressando o sentimento de negação do establishment próprio da geração da chamada contracultura.

Kowalski e Super Soul são duas figuras representativas de uma época, a geração pós-Woodstock. A busca por liberdade, o trinômio sexo, drogas e rock'n'roll haviam chegado a um beco sem saída, mas a insatisfação continuava. O roteiro de Guillermo Cain retomava esse espírito contestador e o misturava a uma tendência que sempre teve guarida no cinema de Hollywood, as perseguições de carros. Como sempre, uma série de coincidências ou acasos levou o filme a tomar seu formato definitivo. Sarafian queria fazê-lo com Gene Hackman, mas o diretor-executivo da empresa produtora e distribuidora Fox, Richard D. Zanuck, bancou para que o filme fosse interpretado por um jovem ator que nunca teve outro papel tão bom, Barry Newman. Para Super Soul, o próprio Sarafian insistiu e deu sua primeira oportunidade a um certo Cleavon Little, que faria o pistoleiro negro de Banzé no Oeste, de Mel Brooks, de 1974.

O filme começa com a barreira policial numa estrada da Califórnia. A formação é para tentar impedir que o carro de Kowalski passe. Aparece o letreiro – dois dias antes, sexta-feira, Denver, Colorado, 12h02. A partir daí a narrativa segue cronológica até o domingo, 10h04, na barreira do começo. O avanço no presente é entremeado por flashbacks que revelam quem é esse Kowalski e do que está fugindo. Ex-piloto de corrida, ele agora transporta carros entre o Colorado e a Califórnia. Faz uma entrega e pega outro carro, um Dodge Challenger, para levar de volta. Antes passa pelo seu fornecedor para pegar droga, mas ele informa que sua conta está muito alta. Cobra o que Kowalski diz que não poderá pagar. E daí para a frente não há retorno.

A ideia de usar o Dodge Challenger 1970, o carro do ano, também foi de Zanuck. Virou um daqueles carros míticos do cinema, e tudo porque Zanuck estava querendo agradar a Chrysler, que emprestava seus carros ao estúdio pelo preço simbólico de US$ 1 ao dia. Foram usados cinco carros idênticos e nenhum deles precisou de ajustes especiais, exceto os amortecedores instalados na unidade que realiza o espetacular salto sobre o riacho. Toda a decisiva participação de Cleavon Little foi filmada durante três dias – a estação de rádio foi montada em Goldfield, Nevada. As cenas do deserto e as estradas a perder de vista localizam-se em quatro estados – Califórnia, Colorado e Nevada, já citados, mais o Utah.

Para acentuar a sensação de velocidade, o diretor de fotografia John A. Alonzo reduziu a velocidade das câmeras Arriflex II, escolhidas por serem leves. No caso da disputa entre Kowalski e o motorista do Jaguar que o desafia na estrada, a redução foi pela metade. Corriam a 80 km/h e pareciam estar a 160 km. No caminho, Kowalski encontra um encantador de serpentes, interpretado por Dean Jagger, e o décor impressionante é o da região dos lagos do sal de Nevada. Uma cena que chegou a ser filmada e foi deletada envolvia a jovem Charlotte Rampling como a mulher com quem Kowalski passa a noite.

Como crítico, Cabrera Infante colaborou com revistas de La Habana e com o jornal Revolución. A seleção de suas críticas em Un Oficio del Siglo XX revela um observador acurado, ligado no cinema autoral e em temas e formas transgressoras. Tudo isso o levava a Corrida Contra o Destino. Ao longo dos anos 1960, uma série de filmes de moto e de estrada retomara a vertente de O Selvagem, de Laslo Benedek, com Marlon Brando, de 1953, culminando com o fenômeno Sem Destino/Easy Rider, de Dennis Hopper, que virou o emblema da contracultura. Vanishing Point foi o pós, a radical contestação do poderio norte-americano, e dessa vez com foco também no racismo, um problema tão endêmico da 'América' que 50 anos depois, segue na ordem do dia com o Caso George Floyd.

Com dois filmes tão grandes no currículo - Corrida Contra o Destino e Fúria Selvagem -, Sarafian poderia ter sido, quem sabe, o maior, mas algo se passou durante a filmagem de The Man Who Loved Cat Dancing. O western de 1973 passa-se no Oeste Selvagem por volta de 1880. Sarah Miles faz a personagem Cat Dancing. Entra no meio de um assalto a banco e é feita refém por Burt Reynolds. Fogem, e são perseguidos pelo marido dela, à frente de um bando de mercenários. O ódio de Cat por seu sequestrador vira amor. No Brasil, chamou-se, por sinal, Amor Feito de Ódio. Durante a filmagem em Nevada, o agente de Sarah foi encontrado morto no quarto dela, num motel no deserto. Montes de pílulas sinalizavam para um suicídio, mas um inquérito foi instaurado depois que a autópsia revelou que sofrera ferimentos na cabeça. Na confusão que se seguiu, Sarafian perdeu o controle do filme, e talvez de sua vida.

As trajetórias de Sarah e dele não foram mais as mesmas, mas de que maneira tudo isso repercutiu na obra do diretor é só motivo de conjecturas. O que não dá para diminuir é a força de Sarafian naquele biênio em que ele, por um breve período, pode ter sido o maior diretor do mundo – um dos maiores, com certeza. Richard C. Sarafian foi ator em diversos filmes. Morreu em 2011, aos 83 anos, deixando viúva a irmã de Robert Altman, Helen Joan. Entre outros filhos, o casal teve Deran (Sarafian), que virou cineasta, mas nunca teve a importância do pai.

Filme pode ser visto no YouTube.

Por quê?
1- Porque adoro road movie;
2- Por causa do Dodge Challenger 1970;
3- Por causa da loirinha bunduda e de peitinhos cônicos;
4- Ah! E por causa da famosa "Música do Globo Repórter" (tema original de abertura do programa da Globo) - "Freedom of Expression" by J.B. Pickers (Jimmy Bowen), vide:



Este filme realmente marcou minha infância adolescência.

deixados escreveu:

Tarcísio Caetano escreveu:"Garimpeiras do sexo"!!! P****a do início ao fim, muito palavrão, estória sem noção, figurino péssimo, atuações horríveis, e tudo o mais bem trash. Mas sem a apelação do sexo explícito, que considero uma baixaria sem limites.

Tem muito disso nas novelas ahahahah...
Brincadeiras à parte, vira e mexe estou vendo algum trash. Veja Plano-Sequência dos Mortos e surpreenda-se. Não é mais um filme de zumbi.

Valeu pela indicação! Vou procurar  Adoro trash, mas este filme que citei foi uma zoação, mesmo. Pornochanchada brasileira. E levaram minha vó paterna para ver: imagina a cara da véia. Nunca mais me esqueci disso.

Falando sério: Tem vários e muitos filmes que gosto demais. E já assisti inúmeras vezes. Vou ver se lembro de todos de uma tacada só. Vamos lá:

. Hichtcock: Os pássaros, Janela indiscreta, O sabotador, Intriga internacional, O terceiro tiro, Um corpo que cai, Psicose, Cortina Rasgada, Frenesi, Trama Macabra;
. Woody Allen: Praticamente todos. Teria que citar os que não gosto, como A rosa púrpura do Cairo. Seria mais fácil.
. Solaris de 72 e Stalker de 79;
. Blow Out, um grito na noite com John Travolta;
. Campo dos Sonhos com Kevin Costner;
. Os 3 primeiros filmes do Indiana Jones;
. Planeta dos macacos de 68;
. The ladies Man de 61 com Jerry Lewis;
. Papillon de 73;
. Hannibal: os filmes de 91, 2001 e 2002. E as 3 temporadas da séries;
. Seven, os 7 pecados capitais;
. Os 6 filmes sobre o Universo de J.R.R Tolkien;

Por enquanto é só.

PS: Vanishing Point: Sonhei sonhos loucos com esta loirinha aí!!! Ê adolescência...

PS2: JAZZ, eu já curto demais a música do Mountain: Mississippi Queen.

Tarcísio Caetano escreveu:PS: Vanishing Point: Sonhei sonhos loucos com esta loirinha aí!!! Ê adolescência...

Ops! Tem razão! Acho que exagerei! Quando assisti ao filme pela primeira vez, eu já devia ter uns 14 anos. Retifiquei meu post!

Tarcísio Caetano escreveu:PS: Vanishing Point: Sonhei sonhos loucos com esta loirinha aí!!! Ê adolescência...

E, por favor, não nos mostrem como essa loirinha está hoje, né não, Tarcisão?!

^

Sabia que algum sacana faria isso!!!!

Comentários:

@RBORCARI
Excelentes filmes; Sexto Sentido foi mais um filme que moldou o cinema, até levantou novamente toda essa questão do spoiler. Digo novamente, porque Hitchcock já levantou essa bandeira no Psicose.
E Tom Cruise tem acertado a mão nos últimos filmes que fez. P#$% ator.

@JAZZigo
Cara, eu não lembro deste filme!
1- Eu também gosto, não sei se consideraria um road movie, mas um que eu gosto demais é Encurralado (Duel); parece ser o primeiro filme do Spielberg. Fora os Mad Max's, Assassinos da Estrada, Logan...
3- Lembrei dessa bela mulher: https://youtu.be/rZCvzD1EhBg?list=PLm1TxYpMZ5Wq39oK7v3g8VtSlsvacrTTp&t=35
Literalmente filme de mulher pelada.

@Tarcisio Caetano
Se não conhece, veja Festim Diabólico, do Hitchcock. Meu preferido do que já vi dele até o momento.
Woody Allen também gosto, inclusive este que citou. Já vi até esse último dele, A Rainy Day in New York. Mas pra mim, a pérola é esse:

JAZZigo escreveu:

Tarcísio Caetano escreveu:PS: Vanishing Point: Sonhei sonhos loucos com esta loirinha aí!!! Ê adolescência...

E, por favor, não nos mostrem como essa loirinha está hoje, né não, Tarcisão?!

JAZZigo escreveu:^

Sabia que algum sacana faria isso!!!!

Tinha que ser ... ele!!!

deixados escreveu:Comentários:
@Tarcisio Caetano
Se não conhece, veja Festim Diabólico, do Hitchcock. Meu preferido do que já vi dele até o momento.

Super bem lembrado!!! Esqueci de citar lá.
Como curiosidade sobre:
http://www.blog.365filmes.com.br/2017/01/7-curiosidades-sobre-festim-diabolico.html

Tarcísio Caetano escreveu:

deixados escreveu:Comentários:
@Tarcisio Caetano
Se não conhece, veja Festim Diabólico, do Hitchcock. Meu preferido do que já vi dele até o momento.

Super bem lembrado!!! Esqueci de citar lá.
Como curiosidade sobre:
http://www.blog.365filmes.com.br/2017/01/7-curiosidades-sobre-festim-diabolico.html

Cara, esse filme e Janela Indiscreta, apesar de assistir inúmeras vezes, ainda conseguem me deixar tenso.
Hitchcock sabia fazer isso com maestria.

allexcosta escreveu:

deixados escreveu:3- Lembrei dessa bela mulher:

Spoiler:

Me lembrou um bom vinho.

^ Chuta que é laço, Tarcísio!!! Chuta que é laço!!!

deixados escreveu:

PéDIPano escreveu:

Peca em um ponto, na minha humilde opinião, que é ser um produto de sua época. A filmagem do mesmo é muito anos 80, para o bem ou para o mal. Revendo o mesmo na Netflix, me incomodou um pouco, pois é muito na cara.
Talvez o filme na verdade sofra do que Hitchcock sofre. Parece que ele usou todos os chavões do cinema, mas na verdade ele criou eles. Talvez Blade Runner tenha criado muito da estética e dos cortes dos filmes dos anos 80. Sinceramente, eu sou chato e tenho certeza que muita gente não deve se importar ou perceber isto.

Legal!
Eu gosto de filmes antigos, velhos, muito mais do que os novos. Hitckcock então...
Blade Runner foi um filme à frente de sua época e tendo como referência o alemão Metropolis, de 1927. Mas entendi o seu ponto de vista. Como exemplo, Tarantino usou a linguagem dos anos 70 no Kill Bill, ou seja, virou recurso de filmagem.

Veja A Vastidão da Noite, filme recente e que tem dado o que falar e nos diga o que achou, tecnicamente. Tem no Prime Video da Amazon.

Deixados, desculpe a demora em responder. Os últimos dias tem sido muito corridos. Adoro o fórum, mas a participação de qualidade demanda leitura e tempo.
Veja bem, eu AMO filmes antigos. Eu acredito que os filmes antigos tinham que ter roteiros muito bons, pois não podiam se esconder em recursos técnicos e explosões.

Blade Runner me incomoda, mas como eu disse sou chato. Eu adoro por exemplo "A Noite dos Mortos Vivos [1969]", em preto e branco. O primeiro filme de Zumbis do gênero, que mesmo com seus erros ensina tanto sobre o que realmente o gênero é.

Veja o filme Police Story do Jackie Chan. Não tinha CGI, tinha que ser na raça.

Cidadão Kane, por exemplo, eu entendo como pode ser considerado um dos melhor filmes até hoje. Volta ao que citei de Hitchcook. Todo mundo olha o filme e fala  que é mais do mesmo. CARA, estávamos na década de 40. Ângulos de câmera, recursos narrativos e entre outros estavam anos a frente do seu tempo. Talvez hoje não consideremos nada novo, mas se você observar o que o filme fez na época, não é pequeno, é GENIAL. Demorou muito tempo para conseguirem absorver tudo que o filme fez. Se observar os filmes em 60, o cinema ainda era muito mais estático do que Cidadão Kane. Filmagem quadrada e tudo mais.

Vou ver quando der a "Vastidão da Noite". Obrigado pela sugestão.

Atualmente, meu filme predileto é: Um lindo dia na vizinhança com Tom Hanks.
Atuação magnífica do protagonista e dos coadjuvantes, trilha sonora muito boa (jazz). Uma história que retrata um pouco da vida do pedagogo, músico e pastor presbítero Fred Rogers (Mr Rogers) que teve um programa infantil longevo e muito popular na tv americana.
Tom Hanks é um monstro.

Dos que lembro agora (e isso quer dizer muito, porque normalmente eu deleto naturalmente os filmes da minha cabeça), sem ordem de preferência:

Até o Último Homem;
A Vida É Bela;
Platoon;
Apocalipse Now;
Forrest Gump;
Bancando a Ama Seca;
Tempos Modernos;
Coração Satânico;
O Advogado do Diabo;
O Nome da Rosa.

Alguns eu não vejo há muito tempo, mas esses eu lembro meio fácil.

Tem tantos motivos que me ligam a esses filmes... Roteiro, trilha sonora, história, atuação... Aliás, atuação fantástica aí não falta... Connery, Pacino, Hanks, Chaplin, De Niro...

@PéDIPano

excelente ponto de vista, é isso aí! O cinema, acima de tudo, é o contar de história; a técnica agrega, mas é secundária, na minha opinião. Mas ela está lá e é importante.
Por exemplo, o ouvido que vocês têm pra música, pro contrabaixo, humildemente falando, eu consigo ter pro cinema, consigo perceber planos-sequencia, enquadramento, quando tem ou não trilha em uma cena tensa...

Dica anotada!

@Edão
Tom Hanks é um monstro mesmo:

Spoiler:

@Rico
Coração Satânico: De Niro fez o melhor Satanás pra mim, Mickey Rourke antes de apanhar da vida.


Att.
Anderson

- Forrest Gump

- The Punisher

- Batman: The Dark Knight

Interstellar - Esse é meu último filme favorito de todos os tempos dos últimos meses.

A lista eh grande e nao consigo enumerar todos aqui, sempre um ou outro será esquecido:

-Forrest Gump,
-A Espera de um Milagre
-Gladiador
-O Resgate do Soldado Ryan
-Rambo I
-Circulo de Fogo
-Trilogia Indiana Jones
-Trilogia de Volta para o Futuro
-Memphis Belle
-etc etc