Entenda de uma vez por todas o significado de "vintage" no mercado de equipamentos musicais

Fale um pouco do Fender 5 cordas Elite, por exemplo...
Tem um corpo de baixo antigo e som "modernoso". E aí? É vintage ou não?

Já um Fender 2017 passivão, as pessoas dizem: Esse tem um som vintagem!
Começou a celeuma aí...

O que pode ser considerado um som vintage? Cada ouvido é único...
Esse assunto não já foi falado aqui não, Presidente?

Sabendo que também não é assunto do tópico, mas como envolve coisa vintage, me permitam uma observação.   

Manos, o baixista Fernando Rosa. 
Foi se não me engano aqui no fórum que li uma vez que ele só usava baixos modernosos, mas de repente o mosquito da onda vintage picou ele, que passou somente a usar baixo velho 4 cordas. Só que o negócio foi uns passos além. Vejam no Instagram: o cara se transformou num personagem dos anos 70 totalmente. Não são só os baixos, mas também a roupa e esse cenário montado.  Mano, é forçado demais, que transformação, hehe.






Fora o Scott do Scot Bass Lessons, que em um vídeo de uns anos atrás fala que não liga muito para o Precision Bass, que gosta só do som com o tone todo fechado. Hoje em dia, de cada 10 postagens dele, 9 são mostrando algum Precision mega surrado ou tocando o Precision mais vintage que ele encontrar com cordas flatwound e falando de modo encantado do Precision, hahaha.


Ah, e mal aí pelo desvio, realmente é um outro assunto, mas não me aguentei. 

^Eu sou muito fã do Fernando Rosa e inclusive, por alguns fatores, ele se tornou bem próximo de um amigo meu que inclusive é forista, o Reuel Bittencourt, sendo que os dois inclusive já negociaram baixos duas vezes e trocam muita ideia direto. Esse Rickenbacker que ele está tocando já foi do Reuel. Posso estar enganado, mas acredito que tudo isso foi por identificação com a época, com o som. Foi um processo de descoberta. Eu que acompanho o Fernando já tem um bom tempo, vi que tudo isso foi um processo de identificação. O Fernando estava inserido em um contexto musical até que ele foi chamado para tocar com o Ed Motta. Esse convite e essa vivência trouxeram à tona influências sonoras que ele já tinha mas que não eram usadas nos outros projetos dele e ele pôde compartilhar com a galera esse outro lado dele. Tudo começou com ele mostrando músicas que ele gostava e tocando junto. Acabou que isso ganhou uma proporção tão grande que ele passou a ser uma espécie de referência inclusive lá fora para amantes da disco music e outros sons da década de 60, 70 e 80. Aos poucos, ele teve a ideia de compor todo o cenário e inclusive ele mesmo, mas para fazer ambientação e tudo. Tenho gostado muito da forma como ele tem feito a galera descobrir e redescobrir músicas antigas e ver o quanto elas são legais.

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pedrohenrique.astronauta escreveu:...ele passou a ser uma espécie de referência inclusive lá fora para amantes da disco music... 

Como assim? Se ele copia as linhas antigas e faz o cover?
Dele mesmo não tem nada aí. Acho meio teatral...enfim!

Sigamos com o assunto proposto pelo nosso presidente!

Jãozeiro escreveu:Sabendo que também não é assunto do tópico, mas como envolve coisa vintage, me permitam uma observação.   

Manos, o baixista Fernando Rosa. 
Foi se não me engano aqui no fórum que li uma vez que ele só usava baixos modernosos, mas de repente o mosquito da onda vintage picou ele, que passou somente a usar baixo velho 4 cordas. Só que o negócio foi uns passos além. Vejam no Instagram: o cara se transformou num personagem dos anos 70 totalmente. Não são só os baixos, mas também a roupa e esse cenário montado.  Mano, é forçado demais, que transformação, hehe.

E como ele era antes?

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Quanto ao tema do tópico: tempo atrás perguntei se tinha um tempo/idade, um parâmetro para que um instrumento fosse dado como vintage; resposta curta e grossa: não é bem assim.
kkkk
Falando sério: responderam que era difícil definir.

QUando penso em VIntage, penso em instrumentos "classicos" da decada de 80 pra tras.é como eu penso.

Não confundam o lance do cara assimilar um lance e usar a seu favor. Antes dele o Fernando Savaglia já vestia  a camisa da disco e afins. Com um diferencial que o Fernando Rosa é um tremendo baixista toca de tudo, improvisa bonito pacas e acabou realmente vestindo a camisa de trazer pra rede social dele esse estilo, sonoridade e o pacote completo vintage.
Acho legal pacas e o cara vestiu a camisa mesmo.

Se fosse um roqueirinho tocando Kiss caracterizado com pintura povo ia achar massa.
Dá na mesma.

Tremendo músico que nem se restringe só a esse período mas ele valorizou um lance que manja muito e transformou num produto. Esta certo ele.

E ele tem um curso nessa onda onde aborda esses grooves e estilo.

Super coerente.

Demorou muito tempo para eu entender o significado desse termo para os equipamentos musicais. Ouso dizer que os eletrônicos (teclados, por exemplo) é que não "sofreram" muito por causa da manutenção. Vai ficando cada vez mais difícil de manter funcionando.

Eu gostei bastante desse novo figurino do Fernando Rosa.

Agora... Sobre os baixos, em específico, acham que não pode vir um cara super estudioso e criar uma réplica perfeita do factor, ao ponto de deixar o som, pegada e o visual "moderno antigo" do mesmo jeito?

Qdo eu penso em vintage eu penso em coisa velha que tem algum valor. Pode ser um Fusca, pode ser um baixo ou até um Atari2600. Vai de cada um valorar o item vintage e gostar dele ou não.
Particularmente eu gosto do timbre dos MM pré-Ernie Ball, mas eu não pagaria, sei lá 20, 30 mil num MM dessa época só por causa do timbre dele...

Sobre os Factor, até onde sei, ainda são fabricados, tais quais nos anos 90: https://kubicki.com/store/basses/

Jãozeiro escreveu: Vejam no Instagram: o cara se transformou num personagem dos anos 70 totalmente. Não são só os baixos, mas também a roupa e esse cenário montado.  Mano, é forçado demais, que transformação, hehe.

Cirúrgico seu comentário. Já comentei um tempo atrás sobre esse mosquito "vintage" que anda picando vários baixistas. O Fernando é um monstro mas curto mais a fase antiga dele. Também acho meio forçado essas dancinhas etc.

Se a gente disser que um instrumento antigo é vintage, a gente vai ter que dizer um musicman ou um TRB de 30 anos de idade é vintage... mas não sei se dá pra dizer que um Fender 2017 é vintage, mesmo que seja uma cópia do precision 51...

AlbertoBass escreveu:

Jãozeiro escreveu: Vejam no Instagram: o cara se transformou num personagem dos anos 70 totalmente. Não são só os baixos, mas também a roupa e esse cenário montado.  Mano, é forçado demais, que transformação, hehe.

Cirúrgico seu comentário. Já comentei um tempo atrás sobre esse mosquito "vintage" que anda picando vários baixistas. O Fernando é um monstro mas curto mais a fase antiga dele. Também acho meio forçado essas dancinhas etc.

Um grande amigo tocou a vida toda com 6 cordas. Hoje só toca com Fender e quando pega o TRB 6 cordas que tenho, diz que tem muito botão.
Tendi nada!

mano vocês são uns figuras.....
Deixa o cara ser feliz e se divertir.

Eu hoje já não sou mais o mesmo cara que foi dormir ontem....
Importante é que o cara tocas pacas e tá ai fazendo o dele e fazendo energia fluir.

Mesma coisa seu brother ai Juninho....
Quem se prende a conceitos e não testa coisas novas acaba não evoluindo nem se divertindo muito.

Chato pacas ter que defender uma só bandeira a vida toda....
Deixa o cara mudar de ideia e curtir outra onda..

Mudar sim...mas falar mal do prato que comeu por anos a fio

Uai se aquilo não serve mais e o cara não se identifica..... o que muda na prática?
Somos obrigados a achar que tudo deve permanecer igual nos nossos gostos e anseios?
Essa efemeridade e transitoriedade é que faz a vida mais colorida e rica.

Fernando Zadá escreveu:mano vocês são uns figuras.....
Deixa o cara ser feliz e se divertir.

Mas a gente deixa, hehe. A vida é dele, claro, faz o que quiser, tamo só comentando. 

Fernando Zadá escreveu:Uai se aquilo não serve mais e o cara não se identifica..... o que muda na prática?
Somos obrigados a achar que tudo deve permanecer igual nos nossos gostos e anseios?
Essa efemeridade e transitoriedade é que faz a vida mais colorida e rica.

Fernando Zadá, a questão não é essa. Mudar é maravilhoso. A gente muda mesmo. O que estamos falando é essa presepada aí. Os prints que postei ainda são leves, tem piores, em cenários com televisão pré-histórica, telefone antigo de disco, câmeras analógicas, roupas piores, hahaha.

Você percebe que é teatro. É nitidamente forçado. Tipo, sabe quando passa do ponto? "Olhem como sou cool, eu sou assim, uma pessoa toda cool dos anos 70", hehe.

É só isso. Ele toca pra caramba. Só que força demais a amizade com esse personagem e figurino, hehe.

Vintage não seria dos anos 20?

Exemplo: um automóvel de 1927! Ou seria um instrumento com mais de 20 anos de uso?

Mistério...

Mas o termo, pelo que eu sei, começou mesmo para designar carros caros, raros e exclusivos fabricados nos anos de 1920 a 1929 em meados dos anos 1950.
Esses carros eram colecionáveis e passou a ter um mercado dedicado a esse tipo de carro.
Portanto o Ford Bigode está fora desta lista! Ele não é caro, raro ou exclusivo, mesmo sendo fabricado em 1929.

Dai, generalizou para tudo!

Hoje até eu sou Vintage!!!

Jãozeiro escreveu:

Fernando Zadá, a questão não é essa. Mudar é maravilhoso. A gente muda mesmo. O que estamos falando é essa presepada aí. Os prints que postei ainda são leves, tem piores, em cenários com televisão pré-histórica, telefone antigo de disco, câmeras analógicas, roupas piores, hahaha.

Você percebe que é teatro. É nitidamente forçado. Tipo, sabe quando passa do ponto? "Olhem como sou cool, eu sou assim, uma pessoa toda cool dos anos 70", hehe.

É só isso. Ele toca pra caramba. Só que força demais a amizade com esse personagem e figurino, hehe.

Cara antes ele tocando pacas e entrando numas do que o povo idolatrando baixista que fica se sacudindo todo como se tivesse um siri na cueca e tocando bem quarqué nota.

É estilo e chinfra e nesse quesito ai quem pode pode....
Bacana que o cara se identifica e vive esse personagem.
Acho massa a Dita VonTese que vive como se estivesse nos anos 20,30 (tirando os bichos empalhados que acho esquisito pacas... mas.....)



Esse lance de vintage, pinups e afins é um estilo de vida que muita gente abraça. Tem os rockabillys, cosplay , tanta tribo que eu acho normal e nem julgo nada.
Deixa o cara ser feliz e curtir o que ele acha bacana

Até o bailarino lá eu faço que fico bolado mas na real nem ligo ..... acho graça e se o cara esta feliz ótimo.

Vida que segue....
E no final das contas não deixa de ser um lance artístico e uma performance que o cara escolheu e esta tudo bem também.
Muita gente deixa de fazer esses lances justamente bolado com esse julgamento bobo que a gente faz...

Em inglês, o substantivo vintage significa vindima em português (literalmente) e está relacionado à colheita de uvas para fabricação de vinhos.

Em inglês, o adjetivo vintage denota alguma coisa de alta qualidade, especialmente algum produto do passado ou característico do melhor período do trabalho de alguém.

Não conheço nenhum instrumento que foi lançado com um preço e hoje não seja mais caro... então é tudo vintage

pedrohenrique.astronauta escreveu:...Acabou que isso ganhou uma proporção tão grande que ele passou a ser uma espécie de referência inclusive lá fora para amantes da disco music e outros sons da década de 60, 70 e 80...

Que papo furado é esse, Pedro?

Jãozeiro escreveu:

Fernando Zadá escreveu:mano vocês são uns figuras.....
Deixa o cara ser feliz e se divertir.

Mas a gente deixa, hehe. A vida é dele, claro, faz o que quiser, tamo só comentando. 

Fernando Zadá escreveu:Uai se aquilo não serve mais e o cara não se identifica..... o que muda na prática?
Somos obrigados a achar que tudo deve permanecer igual nos nossos gostos e anseios?
Essa efemeridade e transitoriedade é que faz a vida mais colorida e rica.

Fernando Zadá, a questão não é essa. Mudar é maravilhoso. A gente muda mesmo. O que estamos falando é essa presepada aí. Os prints que postei ainda são leves, tem piores, em cenários com televisão pré-histórica, telefone antigo de disco, câmeras analógicas, roupas piores, hahaha.

Você percebe que é teatro. É nitidamente forçado. Tipo, sabe quando passa do ponto? "Olhem como sou cool, eu sou assim, uma pessoa toda cool dos anos 70", hehe.

É só isso. Ele toca pra caramba. Só que força demais a amizade com esse personagem e figurino, hehe.

Poxa, Jão, o cara está sem trabalhar... Ele deve ter criado este personagem para ver isso renderia algo.
Qnd a pandemia acabar e voltar a ser contratado, o Fernando, que é um grande músico, deverá acabar com isso.

Tudo que tem mais de 30 anos pra mim é vintage, até eu.

allexcosta escreveu:

patriciofernandes escreveu:Não conheço nenhum instrumento que foi lançado com um preço e hoje não seja mais caro... então é tudo vintage

O cálculo é corrigido.

Tonante custa muito menos hoje que 20 anos atrás.

Naquela época, eram considerados instrumentos musicais, hoje os tonantes estão mais para lenha de lareira ou forno de pizza.

Então além do fator tempo (anos ou décadas), vamos dizer que no "cálculo", entra também o fator qualidade?

allexcosta escreveu:

gsfteodoro escreveu:Agora... Sobre os baixos, em específico, acham que não pode vir um cara super estudioso e criar uma réplica perfeita do factor, ao ponto de deixar o som, pegada e o visual "moderno antigo" do mesmo jeito?

É difícil responder. Parte da onda é a eletrônica e nem toda eletrônica é copiável...

NESCAU escreveu:Qdo eu penso em vintage eu penso em coisa velha que tem algum valor. Pode ser um Fusca, pode ser um baixo ou até um Atari2600. Vai de cada um valorar o item vintage e gostar dele ou não.

Algum valor, tipo qualquer valor?

Um Tonante custava, digamos, o equivalente a 2 conto em 1980. Depois 1000 conto pelos anos 90, depois 500 e hoje 100. É vintage?

NESCAU escreveu:Sobre os Factor, até onde sei, ainda são fabricados, tais quais nos anos 90: https://kubicki.com/store/basses/

Não sabia. E tampouco conheço bem esses baixos. Colela diz que os 9V é que têm alguma magia. Clicando no link, parece que só vendem os 18V hoje em dia.

A questão é que o pré de 9v foi criado pela Fender e usado nos Factors da era Fender, que foi quando o Philip não deu conta da demanda devido ao sucesso que o baixo fez e terceirizou a produção. O que ouço de várias pessoas é que o som do 9v é mais redondo e pronunciável. Cabe aqui dizer que o Kubicki sempre teve um preconceito com o pré de 9v por não ser o criado por ele. A prova disso é que se você tivesse um Factor da era fender e seu pré de 9v tivesse algum tipo de problema, ele não iria consertá-lo, ele ria te dar um 18v e tecer comentários maldosos sobre o pré 9v. Além disso, ele sempre criticou o pré de 9v. Besteira dele.

Juninho Sampaio escreveu:Mudar sim...mas falar mal do prato que comeu por anos a fio

Essa frase já não se aplica ao Fernando Rosa.

Deixa perguntar a vcs, seria o Fernando Rosa uma espécie de Cosplay ?

Como não, Pedro?

Assim foi o Robinho Tavares, que usava um fodera e de um tempo pra cá usa uns PB velhos e sem case. Leva na mão, larga no chão, etc...

Modismo!

^ Pouco tempo atrás o Robinho postou nos stories do Instagram ele saindo de carro, e no banco do passageiro tava um PB velhão todo largado, sem case, bag, nada. Kkkkk

Quero saber o que aconteceu com a resposta à mensagem do Juninho que eu postei.

Manos fazem anos que acompanho o Robinho ele me parecia que sempre fez isso.....
Me, no Brasil ele esta mais pelo que sei.

Sobre o Fernando Rosa acho que vocês não tem nenhuma sensibilidade artística. Deixa o cara......

^kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Engraçado que quando falei que achava bizarro todo o nhe nhe nhe em torno do dançarino lá me chamaram de insensível, de invejoso e tudo mais que pudesse ser criticado ai quando um cara que toca pacas faz um lance bem menos vergonhoso e dentro de um contexto todo mundo malha o cara...

Vai entender os critérios de vocês.......

allexcosta escreveu:Então, resumindo (será que agora vai?):

Vintage:

- Bem não novo.
- Desejabilidade e valor aumentaram ao longo do tempo, por motivos diversos, não necessariamente qualidade.

Bem por ai mesmo.

Fernando Zadá escreveu:Engraçado que quando falei que achava bizarro todo o nhe nhe nhe em torno do dançarino lá me chamaram de insensível, de invejoso e tudo mais que pudesse ser criticado ai quando um cara que toca pacas faz um lance bem menos vergonhoso e dentro de um contexto todo mundo malha o cara...

Vai entender os critérios de vocês.......

Pra mim faz do personagem criado pelo cara; tá garantindo dinheiro no bolso?
Então tá valendo ué.

David Bowie não fez o mesmo?
Porquê outros não podem?

Exato

Cara quer coisa mais ridícula do que o Kiss, Iron Maiden com aquele boneco Eddie, Ac/DC que além daquela gralha cantando fica aquele zé ruela vestido de criança pulando que nem um mico,
manifestação artística é assim mesmo não vai agradar todo mundo e beleza, faz parte e prezo pela liberdade individual de cada um....

Não gosta passa batido uai....
Melhor coisa do que reclamar e taxar disso e daquilo.

Só me incomoda um pouco quando a coisa é realmente ruim e ganha espaço e notoriedade pela parte circense como se fosse bom....

No caso ai o Rosa engole tocando se vacilar todos os baixistas daqui juntos e ainda sai dançando.... deixa o cara.....