Trazendo baixo dos EUA- Duvidas

Cara, melhor esquema e viajar com uma mala só e comprar o baixo com case, você manda ele com a mala, coloca uma etiqueta de frágil e já era, case é feito pra isso. Só não esqueça de deixar ele destrancado por que podem estragar o case em uma inspeção, principalmente em voos Norte Americanos.

Em relação a passar pela alfandega nacional, acho que é relativo, se vier com uma mala e o case, acho que é mais traquilo. Claro que se tiver carteirinha da OMB e uma história concreta no caso de ser pego pode ajudar muito. Trouxe um SR5 de NY ano passado e fiz o esquema de colar uns adesivos no case e a cara de razão. Passei batido em Guarulhos.

Edão escreveu:Tenho um tio que vai pra Long Beach em outubro.
Tô pesquisando na guitar center diversos usados G&L 4 cordas.
Pros que já trouxeram baixos desmontados: Será que eles desparafusam o braço do corpo na loja, a pedido?
Falei pro meu tio trazer o baixo desmontado na bagagem.

Talvez. Mas é muito fácil qualquer pessoa desmontar, dá pra fazer isso em poucos minutos, afinal são só quatro parafusos grandes que prendem o braço ao corpo.

Taxado em 30%?
Pelo que eu sabia a taxa é de 100% se não tiver declaração.
Se for 30% nem vale a pena declarar, pois sai 50% pra declarar.
Meio confusa essa fiscalização aduaneira.

^a multa é de 100% p/ não declaracao.

Mas olha:

Rofellos escreveu:Ao chegar na alfandega não teve jeito, o case era dourado, com detalhes de couro. Fui taxado, 30%. E ainda assim saiu pela metade do preço do que se fosse comprada aqui. Isso comparando com modelos similares da Fender, porque o modelo que eu trouxe nem achava aqui.

Subgraves, é que o cara que vem trazer é leigo e pode ficar receioso de fazer... Portanto, mais pratico desmontar na loja. 

fheliojr escreveu:^a multa é de 100% p/ não declaracao.

Na verdade não tem valor certo, vai depender do bom senso (ou não) do fiscal. Eu fui taxado em 30%, conheço gente que foi em 50% e 60%. Um tio meu trabalha na fiscalização e disse que não tem regra. Até se voce procurar no google, vai encontrar um monte de site, cada um dizendo um valor diferente.

Um captador que comprei no ebay foi taxado em 100%.

Na verdade as taxas são 60% e 100%. O que pode ter gerado a divergência deve ter sido em função do valor arbitrado/pesquisado pelo fiscal. Se no final das contas saiu 30%, você "se deu bem" pois ele considerou um valor menor do que você pagou.

Segundo a receita federal (nova resolução), são 50% de multa + 50% do valor que deveria ter sido declarado (imposto), ou seja, 100% do valor do produto. Isso com base no site da receita federal, agora o que é praticado eu já não sei.
Concordo com a suposição de ter sido taxado com um valor bem inferior do qual foi realmente pago.

eduardoalvim1979 escreveu:Na verdade as taxas são 60% e 100%. O que pode ter gerado a divergência deve ter sido em função do valor arbitrado/pesquisado pelo fiscal. Se no final das contas saiu 30%, você "se deu bem" pois ele considerou um valor menor do que você pagou.

[2]

Edão escreveu:Subgraves, é que o cara que vem trazer é leigo e pode ficar receioso de fazer... Portanto, mais pratico desmontar na loja. 

Na guitarcenter que eu fui sempre tinha um luthier lá num desk trabalhando nuns instrumentos.

Eu tenho uma dúvida:
Também acho mais "certeiro" na missão despachar na bagagem o braço numa mala e o corpo em outra...
Pergunto: Quais as chances de, no Raio-X, uma das duas partes do baixo desmontado dar algum problema?
Sei lá, vai que o corpo pareça um bloco de cocaína no raio-x, dai mandam abrir, encontram o corpo do baixo e ai levanta-se a chance deles me acusarem de estar dando balão na alfandega...

BigBoy escreveu:Eu tenho uma dúvida:

Eles sabem o que cada coisa é na mala.

Se ele quiser te taxar, vai taxar. Depende do dia, do fiscal, de várias coisas... É sempre loteria.

Não era 50% mais 50% do valor devido de imposto de multa, totalizando 75% para não declarado?

allexcosta escreveu: É sempre loteria.

Acho que não é tanto loteria assim, estereótipos sempre pesam...

Bom, sendo assim, no meu caso que quero trazer um baixo de 320 dolares( 720 reais +/-), não compensaria se fosse taxado? ja que ele é vendido aqui a 2 mil reais?

^ 320U$ é abaixo do limite que é de 500U$, portanto não é taxado...
(ps. cheiro de squier classic vibe no ar)

subgrave escreveu:

Edão escreveu:Subgraves, é que o cara que vem trazer é leigo e pode ficar receioso de fazer... Portanto, mais pratico desmontar na loja. 

Na guitarcenter que eu fui sempre tinha um luthier lá num desk trabalhando nuns instrumentos.

Right!    

Se for trazer só o CV e mais nada de valor, aconselho comprar um case skb fender e enfiar ele dentro.
Na alfandega nunca me perguntaram preço de case.

Ahaha, não é Squier não subgrave, e sim um Sterling! (sei que muitos vão dizer, melhor comprar um music man logo ja que é de la, mas ainda assim é muito caro pra mim, e tenho outras idéias para fazer nesse sterling, entãão^^)

Vou compartilhar a experiência que tive.

Fui para Orlando neste mês de set/2014. Comprei pela Sam Ash um Yamaha TRBX505. Fiz todos os contatos com a loja por e-mail, diretamente com o maneger da loja de Orlando. O funcionário da loja foi bem atencioso comigo e, inclusive, guardou o baixo na retaguarda da loja pra ninguém mais comprá-lo.

Para trazer o Yamaha pro Brasil eu nao quis arriscar: nada de despachar como se fosse bagagem normal. Viajei pela Gol (Boeing 7373-800). No check-in, tentei aquela conversa mole de que eu estava com um instrumento musical e se haveria jeito de guarda-lo em algum lugar separado dentro do avião (não levei bagagem de mão nenhuma, só o baixo na bag). A primeira resposta que tive foi que eu deveria despacha-lo. Mas insisti um pouquinho, dizendo que já havia viajado com o baixo junto comigo e coisa e tal. Pois bem, nao criaram caso e me deixaram embarcar numa boa. Só que não havia compartimento de ternos, nem de carrinho de bebe, e nem qualquer coisa do tipo. Entao o jeito foi colocar na parte das bagagens de mao, como todos os demais passageiros. Detalhe que tinha gente com bagagem de mao absurdamente grande (e pesada). Imagino que por se tratar de uma Cia. brasileira, com um monte de brasileiros voltando atolados ate o pescoço de todo tipo de bugiganga, a empresa nao cria muitos problemas com a bagagem de mao. Como o voo sai de Orlando, o pessoal leva uma tonelada de tranqueira nas maos: pelúcias, carrinho de bebe, malas gigantes. E o pessoal da tripulação dá um jeito de colocar tudo dentro do avião. Além de mim, também havia mais duas pessoas com instrumentos nas maos (dois violoes). Coloquei meu baixo da melhor forma possível no compartimento de bagagem de mao e deu certo.
A dica que eu posso dar com a experiência que tive é:
(1) Não vale a pena arriscar despachar o baixo. O pessoal que coloca as bagagens despachadas dentro do avião não tem nenhum cuidado com as malas (nenhum mesmo). De dentro do avião dava pra ver o "carinho" que o funcionários tinham com as malas: jogavam (lançavam) sem dó pra dentro da esteira. Fora o risco de sumirem com a bagagem, ou o TSA abrir pra ver se não é bomba..
(2) Verifique antes qual é o aviao que vc vai viajar, e o tamanho do espaço da bagagem de mão. Se o baixo couber no compartimento da bagagem de mao, tá na moral. Ou o instrumento entra neste compartimento ou o pessoal da tripulação vai ter que coloca-lo em outro lugar. E, dá pra dizer com uma boa dose de certeza, eles nao estao afim de esquentar a cabeça com isso, ainda mais se for Cia. brasileira. E também nao existe essa de ficar com o baixo no meio das pernas: ele tem que entrar no compartimento da bagagem de mão.
(3) Arrume uma bag bem resistente e que nao tenha muito volume. Não recomendo que seja hardcase, pois podem encrencar com vc na hora do check-in. Quase encrencaram com a minha. E tome cuidado com o peso total do baixo. No meu caso, eu nao poderia passar de 5 kg. Com a bag, meu baixo pesou 5,5kg, e essa foi minha "bagagem de mão".

A parte da Alfandega, em Guarulhos, eu conto mais tarde..hehe

Minha experiência recente:

Voltei de NY semana passada pela Copa Airlines. Tinha comprado já um Yamaha BB5000, com case original, via Talkbass, além de um braço pro Fender e outro braço fretless para um projeto novo. 

Como estava sozinho e tinha duas malas, mochila e uma caixa com os braços (que levei na mão), tive que despachar o Yamaha. Como tinha case não me preocupei tanto, mas me precavi. O case não tinha chave, mas passei umas fitas para lacrar (já que não permitem o "secure wrap"), além de colocar uma camisa velha em volta do baixo e etc.

Bem, quando chegou a hora de retirar a bagagem... O case estava detonado e mal fechado (uma trava estava um pouco aberta inclusive). Abro o case, encontro o baixo meio solto la dentro e a cartinha da segurança falando que abriram... Só poderiam ter fechado direito também! 

Resultado: O baixo sofreu uns arranhões no heastock, mas estruturalmente chegou inteiro... O case sofreu que bastante para protegê-lo  

No meu voo e na conexão no Panamá não vi ninguem com instrumento na mão em bag, então creio que eles não permitem, apesar que cabe no bagageiro superior. De qualquer forma, para quem for viajar de Copa Airlines o ideal é comprar um case mais "hard" com senha que a TSA possa abrir e despachar...

Depois coloco fotos do estrago no case e os arranhões do baixo...

Sobre a alfândega em Brasília, prefiro não entrar em detalhes, mas foi super tranquilo! Mas é meio sorte mesmo, voltei de Miami em fevereiro e tive que declarar até cordas, estavam parando todo mundo!

Alguem ja tocou no Tobias Growler?

Minha experiência recente, voltei ontem dia 17 dos EUA.

Já postei em outros tópicos que trouxe um Fender Jaguar Bass. Agora explico como foi.

Peguei o baixo sem bag ou case na pawn shop, fui na guitar center e comprei um bag bem baratinho pra trazer na mão mesmo.

Fui e voltei de Azul onde eles voam Viracopos - Fort Lauderdale. Na volta na hora do check in, despachei minha malas e nem informei que ia levar o baixo na mão.  O atendente viu o bag e perguntou se era uma guitarra e falei que era um baixo, ele disse OK (talvez perguntou por desencargo para que não fosse um arma ou algo proibido).

Fiz todo o procedimento de de segurança sem problemas, detalhe que na minha mochila estava todo os apetrechos que tinha comprado na Guitar center (cabos, afinador, correias), não houve problema pra entrar com isso dentro do avião.

Na hora do embarque entrei na fila de prioridade por conta do cartão de crédito, o que me deu tempo pra encontrar um bagageiro livre e colocar meu baixo por segurança. Por sorte a região do avião que eu peguei havia assentos vagos o que não sobrecarregou os bagageiros.

Na chegada em viracopos  quem tem conexão pega as bagagens e faz a alfândega e entrega as malas na saída, sem necessidade de um novo check in.

peguei minhas malas, estavamos com 5 malas em 3, estávamos dentro da cota e fui em direção ao nada a declarar. A fiscal na porta meio sem graça disse que teria que me fazer passar na receita por conta do baixo. Sem problemas tinha a nota do baixo na mão, só tinha medo que encrencassem com o fato de ser usado e ter marcas de uso aparente.

- pausa: nessa hora minha mulher ficou possessa, falando que iriam abrir todas as malas e perderíamos um tempo por conta do "baixo" que eu não deveria ter trazido. Olhei pra ela e falei, "quem não deve não teme".

Passei as malas, baixo e mochilas no raio x e fiquei esperando o auditor da receita. Ele veio me pediu a nota e perguntou coml eu tinha pagado, respondi que foi cartão de crédito e ele me pediu o comprovante do cartão.  Nessa hora eu gelei pq nem me liguei em guardar, por sorte estava dentro da minha carteira.  Mostrei ele viu os documentos e me mandou seguir, não abriu as malas e fui emborar feliz que agora o baixo estava "nacionalizado".

Das 2 vezes que trouxe baixos percebi que nas notas eles não colocam a condição de novo ou usado, o que é bom no meu caso que sempre busco opções usadas pelo preço bem abaixo. Dessa vez arrisquei um pouco mais por conta do Fender ter muitas marcas de uso o que ficaria difícil explicar, já que não era um "road worn" hahahaha.

Detalhe que esse vôo da azul é o único que internacional que pousa em viracopos e vem dos EUA direto o que faz que todo mundo seja suspeito de trazer mais que a cota. Assim o trabalho da receita é só nesse vôo.  Sabendo disso tinha toda a documentação das minhas compras pra não dar zica e pagar indevidamente por algo.

essa foi minha contribuição ao tópico.

P.S: com o dolar alto não está valendo a pena trazer music man ou fenders de 1.500 dólares pra cima, aqui no fórum e no facebook encontramos por preços bem próximos de comprar lá e pagar imposto. Só uma dica.

vcrz escreveu:... - pausa: nessa hora minha mulher ficou possessa, falando que iriam abrir todas as malas e perderíamos um tempo por conta do "baixo" que eu não deveria ter trazido. Olhei pra ela e falei, "quem não deve não teme"...

espero que vc não tenha apanhado muito.

^ ela me deu 3 meses pra vender o baixo.... mas nessa crise brasileira sabe como é. .. pode demorar mais... gostei do federeco chinoca. Hahaaha

vcrz escreveu:Minha experiência recente, voltei ontem dia 17 dos EUA.

Já postei em outros tópicos que trouxe um Fender Jaguar Bass. Agora explico como foi.

Peguei o baixo sem bag ou case na pawn shop, fui na guitar center e comprei um bag bem baratinho pra trazer na mão mesmo.

Fui e voltei de Azul onde eles voam Viracopos - Fort Lauderdale. Na volta na hora do check in, despachei minha malas e nem informei que ia levar o baixo na mão.  O atendente viu o bag e perguntou se era uma guitarra e falei que era um baixo, ele disse OK (talvez perguntou por desencargo para que não fosse um arma ou algo proibido).

Fiz todo o procedimento de de segurança sem problemas, detalhe que na minha mochila estava todo os apetrechos que tinha comprado na Guitar center (cabos, afinador, correias), não houve problema pra entrar com isso dentro do avião.

Na hora do embarque entrei na fila de prioridade por conta do cartão de crédito, o que me deu tempo pra encontrar um bagageiro livre e colocar meu baixo por segurança. Por sorte a região do avião que eu peguei havia assentos vagos o que não sobrecarregou os bagageiros.

Na chegada em viracopos  quem tem conexão pega as bagagens e faz a alfândega e entrega as malas na saída, sem necessidade de um novo check in.

peguei minhas malas, estavamos com 5 malas em 3, estávamos dentro da cota e fui em direção ao nada a declarar. A fiscal na porta meio sem graça disse que teria que me fazer passar na receita por conta do baixo. Sem problemas tinha a nota do baixo na mão, só tinha medo que encrencassem com o fato de ser usado e ter marcas de uso aparente.

- pausa: nessa hora minha mulher ficou possessa, falando que iriam abrir todas as malas e perderíamos um tempo por conta do "baixo" que eu não deveria ter trazido. Olhei pra ela e falei, "quem não deve não teme".

Passei as malas, baixo e mochilas no raio x e fiquei esperando o auditor da receita. Ele veio me pediu a nota e perguntou coml eu tinha pagado, respondi que foi cartão de crédito e ele me pediu o comprovante do cartão.  Nessa hora eu gelei pq nem me liguei em guardar, por sorte estava dentro da minha carteira.  Mostrei ele viu os documentos e me mandou seguir, não abriu as malas e fui emborar feliz que agora o baixo estava "nacionalizado".

Das 2 vezes que trouxe baixos percebi que nas notas eles não colocam a condição de novo ou usado, o que é bom no meu caso que sempre busco opções usadas pelo preço bem abaixo. Dessa vez arrisquei um pouco mais por conta do Fender ter muitas marcas de uso o que ficaria difícil explicar, já que não era um "road worn" hahahaha.

Detalhe que esse vôo da azul é o único que internacional que pousa em viracopos e vem dos EUA direto o que faz que todo mundo seja suspeito de trazer mais que a cota. Assim o trabalho da receita é só nesse vôo.  Sabendo disso tinha toda a documentação das minhas compras pra não dar zica e pagar indevidamente por algo.

essa foi minha contribuição ao tópico.

P.S: com o dolar alto não está valendo a pena trazer music man ou fenders de 1.500 dólares pra cima, aqui no fórum e no facebook encontramos por preços bem próximos de comprar lá e pagar imposto. Só uma dica.

Que tipo de bag você usou? Poderia mandar um link com a imagem?

Pretendo retornar no final desse ano pela Azul também, partindo de Orlando.
Comprei um baixo aqui e aproveitei que sairia barato e comprei um case junto. O problema é que as dimensões do case ultrapassam o limite citado no site e não quero pagar por excesso de tamanho - 150 dolares, e nem ter que despachar o baixo sem o case. A única saída seria embarcar como bagagem de mão.

Cara comprei um bag bem vagaba da musicians gear, 19 dolares. É interessante vc levar um daqui mesmo. Com o dólar a 3.50 não compensa comprar esse lá. Você pega uns bag melhores por 50 reais aqui.

se quiser entra no site da guitar center e procura esse bag. É o mais barato deles.

abs

GabrielCrsilva escreveu:A dica que eu posso dar com a experiência que tive é:
(...)
(2) Verifique antes qual é o aviao que vc vai viajar, e o tamanho do espaço da bagagem de mão. Se o baixo couber no compartimento da bagagem de mao, tá na moral. Ou o instrumento entra neste compartimento ou o pessoal da tripulação vai ter que coloca-lo em outro lugar.

Amigo,
meu vôo tem 1 conexão no Chile. Primeiro trecho TAM em um AIRBUS INDUSTRIE A320-100/200-ANAC CAT. C. Segundo trecho Chile/NZ em um mega BOEING 787-8 (to até curioso de ver esse bichão )

Sabe se esses dois dá tranquilo? pelo que vi esse A320 é bem menor... o 787 parece ser bem generoso em espaço

abs!

Os 2 aviões tem espaço pra um bag.

Voce acha que caberia esse bass aqui de boa? http://www.zzounds.com/item--ESPB206SM?siid=113762&-VbYhhoC5vDw_wcB=

To pensando seriamente em vender o case e comprar uma bag entao, mas não uma vagaba hahaha.

vcrz escreveu:Os 2 aviões tem espaço pra um bag.

opa!! Legal!! brigadão, estava preocupado! Vou colocar no menor bag que tenho, da rockbag! Bem menor que o fender.

Só não façam como eu que trouxe um thunderbird da outra vez e passou 2 cm da altura máxima e peguei 160 dólares de excesso.

Bag simples de formato de baixo vai sossegado, o baixo não vai batendo no bagageiro, a proteção é mais contra as outras malas, normalmente eu pego as malas da minha família e organizo o bagageiro pra ele ficar cheio, assim deixo espaço em outros bagageiros e não tenho problema com o baixo.

2cm da altura máxima? como assim? porque a Tam informa que a altura máxima é 91cm, mas pq só pensam em guitarras. Então acredito qualquer baixo passe de 91... talvez aqueles antigos headless pequeninos que o Gessinger usava copiando o Geddy sejam próximos a uma guita acho. Steinberger acho.

Ainda não decidi como vou trazer esse baixo. Tô meio que numa sinuca de bico. Liguei pra azul recentemente pra saber mais sobre o transporte do instrumento. Eles disseram que se eu for trazer num case provavelmente terei que despachar, mas o item adicional (o case) entraria dentro da franquia do peso que tenho direito (duas malas de 32kg), logo não precisaria declarar mais um bagagem e pagar $75.

O problema é que o case é um pouco maior do que o limite estipulado no site, logo teria que pagar $150 por dimensão extra. Já que eles pedem que eu assine um termo que isentará a empresa de qualquer dano que o instrumento e o case venham a sofrer, tenho medo de não me permitirem embarcar com o baixo em uma bag e ter que despachar o instrumento dentro de uma bag .

Esse é o bass.
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Tenho pensado também na possibilidade de desmonta-lo. Mas como não estou no meu dormitório, ainda não estou certo se o braço caberá na mala." />

Na minha última viagem eu vim com um baixo. Voltei pela United/Gol. Despachei o baixo como bagagem. Uma dica boa é a seguinte. O baixo já vinha com case, e pedi na Guitar Center que ele fosse entregue dentro da caixa de papelão. Despachei ele assim: com o case (sem nada além do baixo) dentro da caixa de papelão. A caixa chegou bem surrada, mas o case e o baixo intactos. No embarque ninguém deu bola para o tamanho da caixa. Despachei sem pagar nada de extra. Na alfandega, a caixa chama a atenção de longe, melhor pagar e não se incomodar.

Quando eu despachei um baixo na avianca eles me cobraram excesso de tamanho, peso estaba dentro. Na azul levei na mão sem stress.