Pergunte ao luthier com Mauricio Bertola
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Re: Pergunte ao luthier com Mauricio Bertola
Eu sempre coloco cola, por medida de segurança...Laysson escreveu:Bom dia, Bertola! Eu terminei uma retífica na escala do meu fretless e estou com uma dúvida um tanto quanto boba sobre praticidade. Estou considerando não fixar o nut com uma gotinha de tek bond. Como ele não se move com as cordas fixadas e afinadas, tô achando a necessidade dela meio redundante. Já que sempre faço minhas coisas, um nut sair com a troca de cordas não chega a ser uma surpresa. Achas uma boa?
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
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Re: Pergunte ao luthier com Mauricio Bertola
Mauricio Luiz Bertola escreveu:Eu sempre coloco cola, por medida de segurança...Laysson escreveu:Bom dia, Bertola! Eu terminei uma retífica na escala do meu fretless e estou com uma dúvida um tanto quanto boba sobre praticidade. Estou considerando não fixar o nut com uma gotinha de tek bond. Como ele não se move com as cordas fixadas e afinadas, tô achando a necessidade dela meio redundante. Já que sempre faço minhas coisas, um nut sair com a troca de cordas não chega a ser uma surpresa. Achas uma boa?
Retomei o processo ao ver que a lixa 1200 e a 2000 deram um brilho legal na escala. Assim que encerrar, colarei o nut! Valeu! hehe
Laysson- Membro
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Re: Pergunte ao luthier com Mauricio Bertola
Bertola, falando em escala tem algo que me intriga...
Por que para retificar os trastes se utiliza régua reta e não régua com o raio da escala?
Por que para retificar os trastes se utiliza régua reta e não régua com o raio da escala?
JUCIE SANTOS- Membro
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Re: Pergunte ao luthier com Mauricio Bertola
Ivanov_br escreveu:Coloque fotos ai do antes e depois.
Vc fala sobre o meu? Acho que to fotografando isso, mas não lembro se tenho um antes. Se for, vou reunir tudo e postar no clube do fretless ou da luthieria amadora, ou aquele de fazer fretless que tinha aqui. hehehe
Laysson- Membro
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Re: Pergunte ao luthier com Mauricio Bertola
JUCIE SANTOS escreveu:Bertola, falando em escala tem algo que me intriga...
Por que para retificar os trastes se utiliza régua reta e não régua com o raio da escala?
Já me perguntei a mesma coisa, afinal de contas seria muito mais fácil usar um bloco raiado, não é mesmo? Se você usar um bloco com a mesma medida da escala, vai desgastar bem os trastes nas suas bordas e o meio deles ficará sem desgaste. Para poder executar a retífica de trastes com um bloco raiado, teria que se levar em conta a altura dos trastes somado ao raio da escala e usar um bloco com esta medida. O problema é que essa pequena altura de trastes é tão variável de um instrumento pro outro que não compensa fazer uma ferramenta específica, até porque a altura do traste é justamente o que pretendemos alterar com a retífica.
Guga Ramone- Membro
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Re: Pergunte ao luthier com Mauricio Bertola
Existem máquinas que fazem tal serviço em larga escala.JUCIE SANTOS escreveu:Bertola, falando em escala tem algo que me intriga...
Por que para retificar os trastes se utiliza régua reta e não régua com o raio da escala?
Manualmente é mais fácil fazer com um peça reta, além dessa questão levantada pelo Guga Ramone.
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
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Re: Pergunte ao luthier com Mauricio Bertola
Não passe cera na escala, ok.Laysson escreveu:Mauricio Luiz Bertola escreveu:Eu sempre coloco cola, por medida de segurança...Laysson escreveu:Bom dia, Bertola! Eu terminei uma retífica na escala do meu fretless e estou com uma dúvida um tanto quanto boba sobre praticidade. Estou considerando não fixar o nut com uma gotinha de tek bond. Como ele não se move com as cordas fixadas e afinadas, tô achando a necessidade dela meio redundante. Já que sempre faço minhas coisas, um nut sair com a troca de cordas não chega a ser uma surpresa. Achas uma boa?
Retomei o processo ao ver que a lixa 1200 e a 2000 deram um brilho legal na escala. Assim que encerrar, colarei o nut! Valeu! hehe
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
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Re: Pergunte ao luthier com Mauricio Bertola
Mauricio Luiz Bertola escreveu:Não passe cera na escala, ok.Laysson escreveu:Mauricio Luiz Bertola escreveu:Eu sempre coloco cola, por medida de segurança...Laysson escreveu:Bom dia, Bertola! Eu terminei uma retífica na escala do meu fretless e estou com uma dúvida um tanto quanto boba sobre praticidade. Estou considerando não fixar o nut com uma gotinha de tek bond. Como ele não se move com as cordas fixadas e afinadas, tô achando a necessidade dela meio redundante. Já que sempre faço minhas coisas, um nut sair com a troca de cordas não chega a ser uma surpresa. Achas uma boa?
Retomei o processo ao ver que a lixa 1200 e a 2000 deram um brilho legal na escala. Assim que encerrar, colarei o nut! Valeu! hehe
Obrigado pelo aviso! Não chego a encerar a escala. Geralmente hidrato com óleo de peroba. Que inclusive tá chegando ao fim. Tem alguma sugestão de produto pra eu usar pelos próximos anos?
Postei o resultado do processo de lixas nessa postagem do clube fretless.
Laysson- Membro
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Re: Pergunte ao luthier com Mauricio Bertola
Ivanov_br escreveu:...
FENDER PRECISION 2013
...
gloliveira escreveu:...1º - Squier Precision, novo, não tem três meses; encordoamento LaBella flatwond 0.45...
Eles me pareceram inclinados para frente.
fheliojr- Membro
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Re: Pergunte ao luthier com Mauricio Bertola
fheliojr escreveu:Ivanov_br escreveu:...
FENDER PRECISION 2013
...gloliveira escreveu:...1º - Squier Precision, novo, não tem três meses; encordoamento LaBella flatwond 0.45...
Eles me pareceram inclinados para frente.
Exatamente, fheliojr
E eu acho que tem a ver com o encordoamento. Vi essa questão das flatwound exercerem mais força contrária do que as roundwound num tópico criado pelo CSergio. O baixo foi fabricado em 2015 e veio com um encordoamento 0.45. Veio reto o headstock. Troquei pelo encordoamento flatwound. Agora há essa leve inclinação. Talvez seja melhor voltar para o encordoamento roundwound. Já vi SX jazz bass com a mão bastante inclinada para frente.
gloliveira- Membro
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Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
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Re: Pergunte ao luthier com Mauricio Bertola
Bertola, por favor, uma opinião/sugestão... Tenho um violão Tagima Vegas (nylon). Trata-se de um instrumento de baixo custo, simples, linha de entrada da marca. Apesar de limitações sonoras (principalmente nos médio-agudos e no brilho), considero-o bastante confortável para mim (braço, tamanho, etc), gosto do violão. Pensei em fazer um upgrade para melhorar suas características sonoras, trocando o tampo laminado por um maciço e o nut por um de latão. Naturalmente, sei que o resultado exato das alterações não é perfeitamente previsível, mas compreendo que haverá melhora, sim, geral.
Vc crê ser algo razoável isso ? Ou vale mais a pena, mesmo, comprar um novo instrumento ?
Antecipadamente agradeço a atenção.
Vc crê ser algo razoável isso ? Ou vale mais a pena, mesmo, comprar um novo instrumento ?
Antecipadamente agradeço a atenção.
peter.forc- Membro
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Re: Pergunte ao luthier com Mauricio Bertola
JUCIE SANTOS escreveu:Bertola, falando em escala tem algo que me intriga...
Por que para retificar os trastes se utiliza régua reta e não régua com o raio da escala?
Com licença, Bertola...
As cordas de um instrumento que não tem raio infinito descrevem uma geometria parabolóide (não é verdadeiramente cônica e muito menos cilíndrica), que só é satisfatoriamente atingida com réguas de retificação retas e longas, utilizadas onde as cordas sentam e depois transicionadas por um profissional habilitado.
Retificação com régua raiada produziria geometria cilíndrica no topo dos trastes, que é a opção mais longe da realidade, dentre todas as citadas.
allexcosta- Administrador
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Re: Pergunte ao luthier com Mauricio Bertola
Esqueça. Não vale à pena.peter.forc escreveu:Bertola, por favor, uma opinião/sugestão... Tenho um violão Tagima Vegas (nylon). Trata-se de um instrumento de baixo custo, simples, linha de entrada da marca. Apesar de limitações sonoras (principalmente nos médio-agudos e no brilho), considero-o bastante confortável para mim (braço, tamanho, etc), gosto do violão. Pensei em fazer um upgrade para melhorar suas características sonoras, trocando o tampo laminado por um maciço e o nut por um de latão. Naturalmente, sei que o resultado exato das alterações não é perfeitamente previsível, mas compreendo que haverá melhora, sim, geral.
Vc crê ser algo razoável isso ? Ou vale mais a pena, mesmo, comprar um novo instrumento ?
Antecipadamente agradeço a atenção.
Compre outro e vc gastará menos...
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
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Re: Pergunte ao luthier com Mauricio Bertola
blz ! Deve ser a melhor solução, mesmo...
Grato !!
Grato !!

peter.forc- Membro
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Re: Pergunte ao luthier com Mauricio Bertola
Mauricio Luiz Bertola escreveu:Não repara...SilverKnob escreveu:Salve galera,
Como posso reparar esses lascado no verniz?
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Simples assim.
Triste

SilverKnob- Membro
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Re: Pergunte ao luthier com Mauricio Bertola
Prof. Bertola, dá algum B.O deixar o baixo sem as cordas por um período de mais de um ano ou quase dois?
Bananoise- Membro
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Re: Pergunte ao luthier com Mauricio Bertola
Apenas afrouxe o tensor...Bananoise escreveu:Prof. Bertola, dá algum B.O deixar o baixo sem as cordas por um período de mais de um ano ou quase dois?
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
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Re: Pergunte ao luthier com Mauricio Bertola
Ok. Muito obrigado 

Bananoise- Membro
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Re: Pergunte ao luthier com Mauricio Bertola
Mestre Bertola, como está?
Eu montei meu baixo para testar as regulagens e acontece que os carrinhos da ponte ficaram extremamente altos... verifiquei que vou precisar baixar 3 milímetros no encaixe do braço...
na sua opinião qual a melhor opção, aprofundar a cavidade do tróluco ou retirar esses três milímetros no próprio braço.?
Eu montei meu baixo para testar as regulagens e acontece que os carrinhos da ponte ficaram extremamente altos... verifiquei que vou precisar baixar 3 milímetros no encaixe do braço...
na sua opinião qual a melhor opção, aprofundar a cavidade do tróluco ou retirar esses três milímetros no próprio braço.?
JUCIE SANTOS- Membro
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Re: Pergunte ao luthier com Mauricio Bertola
Use uma tupia de mão.JUCIE SANTOS escreveu:Mestre Bertola, como está?
Eu montei meu baixo para testar as regulagens e acontece que os carrinhos da ponte ficaram extremamente altos... verifiquei que vou precisar baixar 3 milímetros no encaixe do braço...
na sua opinião qual a melhor opção, aprofundar a cavidade do tróluco ou retirar esses três milímetros no próprio braço.?
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
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Re: Pergunte ao luthier com Mauricio Bertola
Opa... tá na mão!!
Então o mais viável e correto é aprofundar a cavidade, certo?
muito obrigado!!!
Então o mais viável e correto é aprofundar a cavidade, certo?
muito obrigado!!!
Última edição por JUCIE SANTOS em Dom Out 25, 2020 1:04 pm, editado 2 vez(es)
JUCIE SANTOS- Membro
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Re: Pergunte ao luthier com Mauricio Bertola
Sim, é. Mais fácil e rápido.JUCIE SANTOS escreveu:Opa... tá na mão!!
Então o mais viável é correto e aprofundar a cavidade, certo?
muito obrigado!!!
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
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Re: Pergunte ao luthier com Mauricio Bertola
Mauricio Luiz Bertola escreveu:Sim, é. Mais fácil e rápido.JUCIE SANTOS escreveu:Opa... tá na mão!!
Então o mais viável é correto e aprofundar a cavidade, certo?
muito obrigado!!!
Fechou!!! Muito grato!
JUCIE SANTOS- Membro
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Re: Pergunte ao luthier com Mauricio Bertola
Bertola, tenho um Epiphone EB3 e li por aqui que existe um problema de projeto nesse modelo que envolve a ponte e a escala, é isso mesmo? Parece que a escala ganhou um raio mais acentuado ao longo dos anos e a ponte não acompanhou essa mudança, é isso? Essa inadequação compromete em quê? Já li que dificulta a afinação das oitavas mas também ouvi dizer que interfere na sustentação do som, isso procede? Existe outro problema causado por esse desarranjo? Isso compromete a altura das cordas exigindo que elas fiquem mais altas?
Conhece essa "barra de sustentação"?

Acha que ela pode ajudar em algum dos aspectos dessa questão?
E o que a questão do desarranjo tem a ver com essa foto?

Desculpe-me pela enxurrada de perguntas mas fiquei curioso.
Obrigado pela paciência! Abraço.
Conhece essa "barra de sustentação"?

Acha que ela pode ajudar em algum dos aspectos dessa questão?
E o que a questão do desarranjo tem a ver com essa foto?

Desculpe-me pela enxurrada de perguntas mas fiquei curioso.
Obrigado pela paciência! Abraço.
Re: Pergunte ao luthier com Mauricio Bertola
Bertola, saudações, meu caro.
Não sei se pode perguntar coisas sobre guitarra aqui. Sinta-se a vontade para ignorar, se for o caso.
Peguei uma SX VTG para upgrade. Vou fazer um travecão... corpinho de strato e humbuckers (dual/mini) no saco. No meu radar estão:
- Malagoli
- Sergio Rosar
- Fullertone; e
- Cusomy
Já usou algum desses caras? Alguma recomendação?
Outra questão... você acha melhor o resultado com HSH ou HHH?
Não sei se pode perguntar coisas sobre guitarra aqui. Sinta-se a vontade para ignorar, se for o caso.
Peguei uma SX VTG para upgrade. Vou fazer um travecão... corpinho de strato e humbuckers (dual/mini) no saco. No meu radar estão:
- Malagoli
- Sergio Rosar
- Fullertone; e
- Cusomy
Já usou algum desses caras? Alguma recomendação?
Outra questão... você acha melhor o resultado com HSH ou HHH?
Convidado- Convidado
Re: Pergunte ao luthier com Mauricio Bertola
WHead escreveu:Bertola, tenho um Epiphone EB3 e li por aqui que existe um problema de projeto nesse modelo que envolve a ponte e a escala, é isso mesmo? Parece que a escala ganhou um raio mais acentuado ao longo dos anos e a ponte não acompanhou essa mudança, é isso? Essa inadequação compromete em quê? Já li que dificulta a afinação das oitavas mas também ouvi dizer que interfere na sustentação do som, isso procede? Existe outro problema causado por esse desarranjo? Isso compromete a altura das cordas exigindo que elas fiquem mais altas?
Conhece essa "barra de sustentação"?
Acha que ela pode ajudar em algum dos aspectos dessa questão?
E o que a questão do desarranjo tem a ver com essa foto?
Desculpe-me pela enxurrada de perguntas mas fiquei curioso.
Obrigado pela paciência! Abraço.
A parte da corda mais perto da bolinha tem a ponta torcida coberta pelo enrolamento e ela não é bem simétrica nessa região. A barra que você citou serve para trazer a corda mais para trás, evitando que a parte dobrada da corda fique em cima do cavalete, o que prejudica a entonação e sonoridade. A barra não vai influenciar na altura das cordas e/ou na divergência entre o raio da ponte e raio da escala.
Quanto ao problema de projeto citado, não sei opinar.
Editei a mensagem para corrigir erros de gramática e escrita.
Última edição por Guga Ramone em Qui Nov 26, 2020 12:31 pm, editado 1 vez(es)
Guga Ramone- Membro
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Re: Pergunte ao luthier com Mauricio Bertola
^Muito obrigado, Guga. Acho que entendi a função da barra.

Re: Pergunte ao luthier com Mauricio Bertola
WHead; os Gibsons antigos tinham um radiano de escala menor que os atuais, mas as pontes eram distintas dessas aí.
Eu nunca percebi qualquer problema de sustentação, e nos Epis que já regulei, também a entonação ficou correta.
Henri-Q; Só não usei o Cusomy. Todos são bons, e esses Fullertones são muito bons!
Acho melhor o Esquema: HB, dual-coil, HB...
Eu nunca percebi qualquer problema de sustentação, e nos Epis que já regulei, também a entonação ficou correta.
Henri-Q; Só não usei o Cusomy. Todos são bons, e esses Fullertones são muito bons!
Acho melhor o Esquema: HB, dual-coil, HB...
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
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latajacydziobak gosta desta mensagem
Re: Pergunte ao luthier com Mauricio Bertola
Qual a importância e a utilidade da blindagem no instrumento?
z0h- Membro
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Re: Pergunte ao luthier com Mauricio Bertola
Reduz o chiado de 60Hz em capts Single-coil...z0h escreveu:Qual a importância e a utilidade da blindagem no instrumento?
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
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Re: Pergunte ao luthier com Mauricio Bertola
Mauricio Luiz Bertola escreveu:Henri-Q; Só não usei o Cusomy. Todos são bons, e esses Fullertones são muito bons!
Acho melhor o Esquema: HB, dual-coil, HB...
Bertola, ainda sobre essa "resenha". Já tinha batido o martelo com os Sergio Rosar quando vi os Seymour Duncan Everything Axe. O preço é mais que o dobro, mas confesso que estou tentado! Mas e aí... muita areia pro caminhãozinho de uma SX ou vale a pena a experiência?
Convidado- Convidado
Re: Pergunte ao luthier com Mauricio Bertola
Aí é com você...Henri-Q escreveu:Mauricio Luiz Bertola escreveu:Henri-Q; Só não usei o Cusomy. Todos são bons, e esses Fullertones são muito bons!
Acho melhor o Esquema: HB, dual-coil, HB...
Bertola, ainda sobre essa "resenha". Já tinha batido o martelo com os Sergio Rosar quando vi os Seymour Duncan Everything Axe. O preço é mais que o dobro, mas confesso que estou tentado! Mas e aí... muita areia pro caminhãozinho de uma SX ou vale a pena a experiência?
Mas esses SRosar vão "falar bem" com o SX...
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
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Re: Pergunte ao luthier com Mauricio Bertola
Mr Bertola e amigos
Sobre regulagem básica eu peguei um JB que estava todo desregulado e com carrinhos da ponte todos no mínimo o mais baixo possível. Dei meia girada no tensor ficou beeem melhor. Mas minha dúvida é se deveria subir um pouco os carrinhos e depois regular o tensor?
Sobre regulagem básica eu peguei um JB que estava todo desregulado e com carrinhos da ponte todos no mínimo o mais baixo possível. Dei meia girada no tensor ficou beeem melhor. Mas minha dúvida é se deveria subir um pouco os carrinhos e depois regular o tensor?
Fernando Zadá- Moderador
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Re: Pergunte ao luthier com Mauricio Bertola
Ambas as coisas Zadá...Fernando Zadá escreveu:Mr Bertola e amigos
Sobre regulagem básica eu peguei um JB que estava todo desregulado e com carrinhos da ponte todos no mínimo o mais baixo possível. Dei meia girada no tensor ficou beeem melhor. Mas minha dúvida é se deveria subir um pouco os carrinhos e depois regular o tensor?
Eu costumo experimentar bastante quando estou regulando um instrumento. Assim, parto dos carrinhos todos abaixados.
Agora, eu sempre deixo a palavra final para o cliente, pois faço uma regulagem de ação a mais baixa possível para aquele instrumento. Se o cliente se dá bem com ela, ótimo, se não, subo um pouco
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
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Fernando Zadá gosta desta mensagem
Re: Pergunte ao luthier com Mauricio Bertola
Show eu troquei as cordas vou dar mais uma regulada hoje
Fernando Zadá- Moderador
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Re: Pergunte ao luthier com Mauricio Bertola
Mestre Bertola, apenas por curiosidade, mesmo, pois sei que há inúmeros outros fatores que influenciam no timbre de um instrumento sólido mais que madeiras, mas marupá (em corpos) e pau-marfim e tauari (em braços) teriam características sonoras próximas a de que outras?
fheliojr- Membro
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Re: Pergunte ao luthier com Mauricio Bertola
Eu tenho relativizado isso atualmente.fheliojr escreveu:Mestre Bertola, apenas por curiosidade, mesmo, pois sei que há inúmeros outros fatores que influenciam no timbre de um instrumento sólido mais que madeiras, mas marupá (em corpos) e pau-marfim e tauari (em braços) teriam características sonoras próximas a de que outras?
Mas pense nas densidades das madeiras e seu grau de resistência mecânica que você terá uma resposta aproximada.
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
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fheliojr gosta desta mensagem
Re: Pergunte ao luthier com Mauricio Bertola
Mestre Bertola e amigos,
Eu restaurei um Giannini final anos 80, porém ainda não consegui descobrir qual a madeira do corpo...
Pode me ajudar a identificar a madeira deste corpo?
Segue fotos do corpo e do baixo finalizado.
O corpo é pesado, comparei com um corpo em cedro-rosa (JB também) e este em questão era bem mais pesado:



Eu restaurei um Giannini final anos 80, porém ainda não consegui descobrir qual a madeira do corpo...
Pode me ajudar a identificar a madeira deste corpo?
Segue fotos do corpo e do baixo finalizado.
O corpo é pesado, comparei com um corpo em cedro-rosa (JB também) e este em questão era bem mais pesado:



BigBoy- Membro
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Re: Pergunte ao luthier com Mauricio Bertola
BigBoy
Isso aí é cedro, provavelmente cedro-arana ou cedrinho.
Isso aí é cedro, provavelmente cedro-arana ou cedrinho.
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
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Re: Pergunte ao luthier com Mauricio Bertola
Comprei um contra baixo Ibanez sdgr 5 cordas usado. Gosto muito do conforto ao tocar, mas gostaria de trocar os captadores. Para não errar na compra desses captadores gostaria de uma orientação quanto à distância das cordas e a distância dos polos dos captadores novos. OS captadores do meu baixo atual os polos não são aparentes (JJ) e a distância entre as cordas é menor do que o tradicional - vi no site da Ibanez que é de 16,5 mm. Posso comprar qualquer captador? O luthier adapta essa distância para que os polos fiquem nivelados com as cordas, ou é necessário comprar outros captadores sem polos aparentes? Só para esclarecer - sou novo no ramo.
Anchieta- Membro
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Re: Pergunte ao luthier com Mauricio Bertola
As duas coisas...Anchieta escreveu:Comprei um contra baixo Ibanez sdgr 5 cordas usado. Gosto muito do conforto ao tocar, mas gostaria de trocar os captadores. Para não errar na compra desses captadores gostaria de uma orientação quanto à distância das cordas e a distância dos polos dos captadores novos. OS captadores do meu baixo atual os polos não são aparentes (JJ) e a distância entre as cordas é menor do que o tradicional - vi no site da Ibanez que é de 16,5 mm. Posso comprar qualquer captador? O luthier adapta essa distância para que os polos fiquem nivelados com as cordas, ou é necessário comprar outros captadores sem polos aparentes? Só para esclarecer - sou novo no ramo.
Consulte seu luthier, talvez ele possua captadores com polos com ele, e possa conferir na hora...
Mas a adaptação não é um problema.
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
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Anchieta gosta desta mensagem
Re: Pergunte ao luthier com Mauricio Bertola
Pessoal,
gostaria de saber uma coisa, tenho o costume de sempre que troco as cordas, passar grafite em pó no nut e na passagem das cordas na ponte.
Hoje tava fazendo esse procedimento e derrubei um pouco de grafite na escala e no corpo do baixo perto da ponte, a questão é, da algum problema esse grafite em pó cair na madeira?
Eu passei um pincel e um pano, mas na escala parece que ficou um pouco brilhante por conta do grafite e nao saiu totalmente.
gostaria de saber uma coisa, tenho o costume de sempre que troco as cordas, passar grafite em pó no nut e na passagem das cordas na ponte.
Hoje tava fazendo esse procedimento e derrubei um pouco de grafite na escala e no corpo do baixo perto da ponte, a questão é, da algum problema esse grafite em pó cair na madeira?
Eu passei um pincel e um pano, mas na escala parece que ficou um pouco brilhante por conta do grafite e nao saiu totalmente.
heenrique_bass- Membro
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Re: Pergunte ao luthier com Mauricio Bertola
Passe pano úmido...heenrique_bass escreveu:Pessoal,
gostaria de saber uma coisa, tenho o costume de sempre que troco as cordas, passar grafite em pó no nut e na passagem das cordas na ponte.
Hoje tava fazendo esse procedimento e derrubei um pouco de grafite na escala e no corpo do baixo perto da ponte, a questão é, da algum problema esse grafite em pó cair na madeira?
Eu passei um pincel e um pano, mas na escala parece que ficou um pouco brilhante por conta do grafite e nao saiu totalmente.
Não sei porque você faz isso... Não há necessidade.
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
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