Sire V7, conte-nos a sua experiência.

Achei um ótimo baixo. Acho que o povo tá muito cricri.

Não sei se o baixo é bom, nunca usei. Mas uma coisa que a Sire faz muito bem é marketing.

rodolphoal escreveu:Não sei se o baixo é bom, nunca usei. Mas uma coisa que a Sire faz muito bem é marketing.

e tem muita galera do gospel br usando, esse publico consome muito o que os famosos deles usam
lembram da Heavens? kk

lucian.cupin escreveu:

rodolphoal escreveu:Não sei se o baixo é bom, nunca usei. Mas uma coisa que a Sire faz muito bem é marketing.

e tem muita galera do gospel br usando, esse publico consome muito o que os famosos deles usam
lembram da Heavens? kk

Heavens foi quase um esquema de pirâmide dos baixos e guitarras. Surfaram bonito do gosto dos millenials por "coisa vintage" e tinha garoto propaganda do gospel e tudo mais!

Pilantríssimos! hahahahahahahaha

Heavens?
Fui atrás dos tópicos disso


Quem comprou, achava que estava indo pro céu?

Sobre a Hellvens tem um vídeo do "dono" da marca apresentando ela numa expomusic no youtube que é de chorar! Pegou umas palavras no gerador de lero lero, mandou fazer uma camisa com o logo e saiu falando de "novo conceito em instrumento", "experiência vintage" "som da madeira"... hahahahahahaha

Que morte horrível! deve estar vendendo microfranquia ou esquema de pirâmide em algum canto desconhecido do país!!

Sire é bom nos 3 meses, pq depois vejo todo mundo vendendo após isso.

ahahahhahahahahhahahahhahaha

reativando o topico para uma duvida, pessoal:

sou guitarrista desde 94 e agora quero aprender a tocar baixo. como sou canhoto, nao da pra escolher muito, tem que comprar o que acho por ai. estou com duas opções, ambas 4 cordas (é o que quero):

- sire v3 2nd generation
- fender jazz bass american standard

o fender esta exatamente o dobro do preço do sire. Eu tenho o dinheiro para o fender e gostaria de comprar um baixo para a vida toda. apesar disso, temo que se eu comprar o fender, com o passar do tempo, sinta que paguei muito caro pela marca. por outro lado, tenho medo de daqui a 2 ou 3 querer querer trocar o sire, caso opte por ele.

me deem uma ajuda vcs que sao mais experientes?
obs. minha guitarra é uma fender stratocaster americana que está linda, tenho ela desde 96
valeu!

waaneto escreveu:reativando o topico para uma duvida, pessoal:

sou guitarrista desde 94 e agora quero aprender a tocar baixo. como sou canhoto, nao da pra escolher muito, tem que comprar o que acho por ai. estou com duas opções, ambas 4 cordas (é o que quero):

- sire v3 2nd generation
- fender jazz bass american standard

o fender esta exatamente o dobro do preço do sire. Eu tenho o dinheiro para o fender e gostaria de comprar um baixo para a vida toda. apesar disso, temo que se eu comprar o fender, com o passar do tempo, sinta que paguei muito caro pela marca. por outro lado, tenho medo de daqui a 2 ou 3 querer querer trocar o sire, caso opte por ele.

me deem uma ajuda vcs que sao mais experientes?
obs. minha guitarra é uma fender stratocaster americana que está linda, tenho ela desde 96
valeu!

Bem-vindo.

Não conheço bem os Sire, mas o suficiente pra dizer que é um baixo bem acima do mínimo pra aprender e tocar por aí. Por outro lado, caso haja arrependimento em relação ao Fender, é um instrumento com liquidez muito boa.

Não acho que exista compra errada aí, mas sempre recomendo tocar antes, se possível.

obrigado, Alex.

vou testar os dois essa semana e decidir. to bem mais inclinado a gastar mais e comprar o fender, pois ai teria meu baixo de 4 cordas para a vida toda. to certo?

abs

rafael.nery.712 escreveu:

lucian.cupin escreveu:

rodolphoal escreveu:Não sei se o baixo é bom, nunca usei. Mas uma coisa que a Sire faz muito bem é marketing.

e tem muita galera do gospel br usando, esse publico consome muito o que os famosos deles usam
lembram da Heavens? kk

Heavens foi quase um esquema de pirâmide dos baixos e guitarras. Surfaram bonito do gosto dos millenials por "coisa vintage" e tinha garoto propaganda do gospel e tudo mais!

Rapaz, eu lembro desse garoto propaganda, hehe.
Era Heavens pra cá, Heavens pra lá, uma guitarra incrível, que marca maravilhosa. Quando estourou o escândalo ele não sabia onde enfiar a cara, hehe. Se não me engano na época ele fez um vídeo meio constrangido, tentando ainda justificar alguma coisa.

E o engraçado é que até hoje tem vídeo dele de 8 anos atrás fazendo propaganda da marca, dizendo que é o mais perto que ele chegou de um instrumento perfeito, que a Heavens é tudo o que ele espera de uma empresa, kkkkk.

Pelo jeito o cara não faz questão de desvincular sua imagem daquela nojeira até hoje.

Juninho Sampaio escreveu:Sire é bom nos 3 meses, pq depois vejo todo mundo vendendo após isso.

ahahahhahahahahhahahahhahaha

Ainda to no “período bom”, mas o que eu peguei, gostei mais do que os American Deluxe. Achei a construção muito decente. Fica devendo apenas em algumas peças (como tarraxas, knobs, e na ponte). A pintura tb não é das mais tops, mas também não é das piores. É um baixo bom, com boa qualidade e som bem limpo (apesar dos caps terem algum nível de ruído quando você utiliza só um deles. Então suponho que sejam single-coil). To curtindo. Achei um bom instrumento

waaneto escreveu:reativando o topico para uma duvida, pessoal:

sou guitarrista desde 94 e agora quero aprender a tocar baixo. como sou canhoto, nao da pra escolher muito, tem que comprar o que acho por ai. estou com duas opções, ambas 4 cordas (é o que quero):

- sire v3 2nd generation
- fender jazz bass american standard

o fender esta exatamente o dobro do preço do sire. Eu tenho o dinheiro para o fender e gostaria de comprar um baixo para a vida toda. apesar disso, temo que se eu comprar o fender, com o passar do tempo, sinta que paguei muito caro pela marca. por outro lado, tenho medo de daqui a 2 ou 3 querer querer trocar o sire, caso opte por ele.

Pelo o que você disse eu diria que é Fender na cabeça! Mas realmente o preço de tudo no Brasil está no topo histórico do século.
Chora o preço no Fender, tenta um descontão à vista (caso você possa), assim você fica bem mais tranquilo.

E afinal qual o preço do Fender? Mais de 7 mil?

Se ele diz que está o dobro do Sire, eu chuto uns 9 mil

10 mil parcelado, ou 9,1 a vista com desconto. vou chorar mais claro. o Sire ta 4,600.

posso falar? fazia tempo que não procurava instrumento. tenho 1 guitarra, 2 violoes e um ukulele, todos comprados faz pelo menos 5 anos. e digo uma coisa: Canhoto Sofre!!! sao os unicos baixos decentes que achei! (tabom, achei mais dois decentes: um ibanez sr300 na net (preço do sire), e um fender precision bass, mas quero jazz)

waaneto escreveu:to bem mais inclinado a gastar mais e comprar o fender, pois ai teria meu baixo de 4 cordas para a vida toda. to certo?

Não dá pra responder isso...

Já vi Fender 4 cordas que seria pra MINHA vida toda, caso eu fosse um baixista de 4 cordas. Mas nunca vi um Fender 5 cordas que eu tocasse e dissesse pra mim mesmo "baixo pra uma vida". Mas aí é minha vida... E olhe que devo ter possuído ou tocado em uns 60 Fender de 5 cordas.

Só que mesmo nas 4 cordas, não é todo dia que você se depara com um desses Fender não... Mas aí é meu gosto e minha opinião, entende?

E no mundo canhoto tudo complica um pouco, né?

boa!

eu ainda nao sou baixista, mas no longo prazo me imagino com um baixo de 4 cordas e o segundo baixo seria logo um de 6..... sei la..o tempo dirá.

o mundo canhoto é dificil. chego la na teodoro sampaio e vejo mares de instrumentos, nenhum pra mim kkkkk faz parte.

valeu pelas dicas!! vou testalos entre amanha e segunda feira.

waaneto escreveu:no longo prazo me imagino com um baixo de 4 cordas e o segundo baixo seria logo um de 6...

Tá aí o tipo de frase que vejo por aqui e não consigo entender, especialmente o uso da palavra "logo".

Já vamos pra 13 anos de fórum e isso continua sendo um grande enigma pra mim.

allexcosta escreveu:

waaneto escreveu:no longo prazo me imagino com um baixo de 4 cordas e o segundo baixo seria logo um de 6...

Tá aí o tipo de frase que vejo por aqui e não consigo entender, especialmente o uso da palavra "logo".

Já vamos pra 13 anos de fórum e isso continua sendo um grande enigma pra mim.

Tente pôr "já" no lugar de "logo" , e me diga se melhorou.

^ Não. Não é o significado da expressão que não entendo, é o ânimo por trás dela.

Me soa como "tenho usado pistola .380, mas tô pensando em pegar uma .40". Aí alguém fala "se for sair da .380, pega logo uma .50". E sabemos que cada calibre é muito diferente do outro, com características únicas de penetração, recuo, custo, etc...

allexcosta escreveu:^ Não. Não é o significado da expressão que não entendo, é o ânimo por trás dela.

Ah , tá...

hahahaha. gosto muito de dream theater, angra. faço muita cover deles na guitarra. acho q pensar em ter um baixo de 6 cordas em 5 anos de pratica de um baixo de 4 cordas (Considerando 25 de guitarra), faz sentido. da um animo mesmo

deixar meus 10 centavos.

Peguei um sire V7 4c, segunda geração com escala escura por um bom preço para tentar revender.
Tem um timbre muito bonito de jazz bass, ronca bastante e com um belo punch, como diz o Marcio Rezer; "Som vem na cara".
Acabamento da pintura muito boa, porem, não sei se eles queriam assim, mas por baixo do verniz vc enxerga a tinta como se fosse casca de laranja ( me corrijam se for o estilo da pintura), achei estranho isso.
O braço não é dos mais finos mas é bem confortável, acetinado, muito bonito e com ótimo acabamento. Percebi que eu realmente gosto das escalas escuras. O acesso ao tensor fica em baixo, muito fácil de regular. Detalhe: acho que o acabamento do furo para acesso poderia ser melhor.
Consegui deixar as cordas bem baixas (1~1,5mm) sem trastejar.
Ponte bem robusta e bonita, e os furos por trás do corpo também, ótimo acabamento.
As tarraxas.... Sem duvida o ponto fraco do baixo. Li que elas foram melhoradas nessa segunda geração, fico imaginado como eram na primeira... Nunca peguei baixo que tivesse as tarraxas frouxas assim, encostou nelas, elas desafinam.
Quando vc afina tem que tomar cuidado para ela não voltar. Enfim, poderiam ser mais firmes.
Agora vamos ao que importa.

O som dele é bem bonito mesmo, Sonzão de jazz bass com bastante punch e roncado, chamou minha atenção. Será esse ronco proveniente das escalas escuras?
Primeira vez que ensaiei com ele foi no passivo e senti falta de médio grave. Não achei que aconteceria isso pela escala escura, mas sera isso uma “assinatura do Marcus Miller”? Sera isso que o pessoal reclama de sumir o som no ao vivo? Pessoal deve tuchar o grave e agudo, igual no fender Marcus miller.

No segundo ensaio, ja acostumado com o pre amp dele, o som veio bem melhor, mais balanceado gostoso mesmo.

Uma coisa ruim é que ele tem muito botão, acho que ele deveria vir com um curso online de 80 horas de como operar aquele painel. Mas depois que vc descobre oque eles fazem e vê que mais da metade vc não precisa ficar mexendo toda hora, fica mais fácil.

Resumindo: Gostei do baixo e estou pensando seriamente em ficar com ele.
OBS: costumo colocar Elixir 0,045 sempre que eu pego um baixo novo, para meios de comparação.

Tenho um 2015, primeira geração, Alder/Rosewood e minha pintura não tem esse aspecto. É "perfeita"



Tenho esse baixo faz 1 ano
A única coisa que eu tenho pra reclamar dele é o preamp simplesmente porque não gosto das curvas de frequencia de grave e agudo. são muito abrangentes e por esse motivo não consigo usar mais que 10 ou 20% do potenciometro (não que essas frequencias façam muita falta. mas, pra mim, se voce tem um recurso, você deveria poder usa-lo. não faz sentido ter uma montanha de ganho num potenciometro se voce não vai usar. é disperdício de recurso)

Tirando isso, nada a reclamar.
Paguei 3.5k no baixo (era de um amigo que recebeu como parte de uma dívida de outro cara e eu comprei dele), preço que eu considero justo pra o instrumento. achei barato até, porque o que entrega valería até mais um pouco (até uns 4.5k eu ainda considero bem pago).
Eu gosto dele. Recomendo desde que voce não pague mais que 5k, já achando caro. a galera tá aloprando nos preços por aí... Não é um instrumento ruim, mas pagar 6-7k já é exagero

ah, as tarraxas realmente não são das melhores. mas tb não são as piores.
o meu é ano 2015 e ainda está com as originais. tá melhor que muito TRB 100x que eu já vi que quebra a tarraxa com muita facilidade e o dono tem que trocar...
e olhe que o meu Sire tá na estrada comigo toda semana, gravo em estúdio praticamente todos os dias, e eu não sou o cara mais cuidadoso do mundo... meu uso pode ser considerado "intenso".

Ivanov_br escreveu:Achei um ótimo baixo. Acho que o povo tá muito cricri.

Aproveitar que desenterram o tópico e vou deixar aqui mais 10 cents.

Quotei a mensagem do Ivanov pq o review dele me ajudou numa tomada de decisão com uma oferta da Montreal no mercado livre, um P7 2nd generation a 3.8k. Uma barbada (hot deal?)

Já estava namorando há algum tempo os Sires e, antes de entrar aqui, já fuçava o fórum para tirar dúvidas.
Bem, estou com ele há um mês e semana passada tinha levado no meu luthier; o baixo parece que ser peça de mostruário: muito novo, íntegro mas pelas cordas tão novas, percebi que elas foram trocadas recenetemente e vieram com algumas marquinhas no corpo. O hardware no geral muito bom, novos, nenhum tipo de problema: potenciômetros funcionando muito bem, tarraxas ok e acabamento no geral muito bom; exceto uma pequena batida, quase microscópica (que, por acaso, foi vista pela minha esposa) e um arranhão superficial na parte de trás do corpo mas nada que compromete pelo valor que paguei.

Do play

Eu estou gostando bastante da versatilidade desse baixo: o pré é muito bom. Os semi paramétrico dá muitas possibilidades de ajustes mas confesso também que para mim, que teve um Ladessa e quem conhece os baixos do Ladessa sabe como o pré é, achei intuitivo e fácil de timbrá-lo. No flat ou passivo, o baixo soa muito bem mas um ponto importante: achei o som dele mais pro moderno; o que não pode ser do agrado de todos. Gostei do timbre dos captadores mas acho que, pra quem é fã de bartolini, yamaha ou até mesmo Aguilar talvez não goste. Achei diferente e pro meu set up de 8 baixos, acrescenta por ser algo diferente.

Pontuei com relação aos captadores pq acho que quem goste de usar o potenciômetro de  balanço num set de P+J vai sentir falta de mais fidelidade aos baixos clássicos; o captador J não tem aquele "bite" que vc percebe num DP 123 da Dimarzio, inclusive fica pra trás. O captador P sinto falta daquele som mais quente, cremoso. Já os dois juntos fica um som muito bom, bem clean. O tone, tanto no passivo como no ativo, é uma mão na roda. Aliás sobre os concêntricos, ele atrapalha um pouco na hora de mexer pois ele praticamente é grudado com o knob de cima, o que faz com que vc gire sem querer os dois ao mesmo tempo. Levei alguns dias para me acostumar mas não sei como será num palco.

Do desenho do corpo, não tenho nenhuma ressalva e aí vem um elogio: acabamento de primeira. O headstock, ao contrário dos comentários no Talkbass, achei até bonito. O acesso a décima nova e vigésima casa não é dos melhores mas dá para chegar nas notas sem problemas. Quanto aos trastes, confesso que passa quase desapercebido mas realmente o tocar dele parece ser muito agradável (a Sire fez muita propaganda com aquela coisa do rolled frets). Vamos ver o conforto disso num palco.

O braço achei mais grosso que o habitual aí fica uma dúvida: é o tal do C shape? Bom, depois que coloquei ele lado a lado com o meu BB 2024X, me acostumei.

O peso achei médio; mesmo peso do meu BB 2024x, um pouco mais leve que meu Olinto Pbass e mais pesado que o Cort Rithimic Jeff Berlin,

Meu veridito:

Gostei bastante do baixo e recomendo. O custo x benefício dele me surpreendeu.

Agora fiquei na fissura de ter um P10; acho bonito demais mas um bocado caro. A ver!

O porém fica pela venda: não gostei da confusão da Montreal, pq eu havia pego um modelo com o corpo em ash e escala clara e aí me ligam antes de enviar dizendo que não tem; fiquei p da vida mas perguntei o que viria e chegou em Alder, com tons em sunburst. Mas beleza, não desabona a boa qualidade do instrumento!

Ah e por último, agradecimento aos reviews do Ivanov, que ajudam muito. Já estou inscrito no canal!

Aldo Shiguemi escreveu:

Aliás sobre os concêntricos, ele atrapalha um pouco na hora de mexer pois ele praticamente é grudado com o knob de cima, o que faz com que vc gire sem querer os dois ao mesmo tempo. Levei alguns dias para me acostumar mas não sei como será num palco.

Voce consegue, com uma chave allen, folgar o knob de baixo no concentrico e mudar a posição dele mais para cima ou mais para baixo, evitando que ele encoste no knob de cima. O poste do potenciometro é bem maior que o knob, isso te dá a opção de escolher a posição que ele vai ficar em relação a isso.

OFF:

Aldo Shiguemi escreveu:...meu Olinto Pbass...

O que vc acha dele, Aldo?

Já passou da hora do Aldo fazer uma postagem em meu setup.

Aldo posta lá cru e depois vai editando e melhorando aos poucos.

fheliojr escreveu:OFF:

Aldo Shiguemi escreveu:...meu Olinto Pbass...

O que vc acha dele, Aldo?

Tudo bem Helio?

Gosto muito; o som dele foi o mais próximo que toquei num Pbass do Nelson Britto do Golpe de Estado. Não sei o ano mas lembro de ele ter mencionado a década de 60; eu me senti o john paul jones tocando naquele baixo! Acho que essa resposta já ajuda.

Fernando Zadá escreveu:Já passou da hora do Aldo fazer uma postagem em meu setup.

Aldo posta lá cru e depois vai editando e melhorando aos poucos.

É que já vi umas discussões aqui reclamando quando algum forista diz que tem o baixo "x" mas não tem a foto do dito cujo.

Mas está no escopo de publicar em breve

São ótimos instrumentos, mas com preço fora da realidade no Brasil.
Sò o aumento do dolar não justifica valor de instrumento usado disparar. Para mim é a falta de noção e ganancia na precificação e indexação típica do brasileiro (pronto, falei)

Aldo Shiguemi escreveu:

É que já vi umas discussões aqui reclamando quando algum forista diz que tem o baixo "x" mas não tem a foto do dito cujo.

Mas está no escopo de publicar em breve

Não são discussões essa é uma das  leis do fórum!

Sem foto sem baixo! Rsssss

^^ vi que tem bastante discussão disso aqui no fórum mas aí vou deixar apenas o que já aconteceu comigo:

Se eu colocar meu Ladessa Jazz Bass a 5k, ninguém vai dar bola. A 3k, vai ter gente querendo comprar a 2k. E se eu colocar a 2k, vão desconfiar que o baixo está com problema.

Outro exemplo. Tenho um TRB JP2; comprei zero na bass center em 2012, com NF e tudo á vista por 9.5k e isso pq época o dono da bass center ficou abismado com o preço, que naquele tempo vc comprava também um Ken Smith 6 cordas. Até dias atrás, eu vi vendendo um usado igual ao meu, já meio surrado com case original e pedindo 18k. Um novo na musitech, quando tinha ele estavam pedindo 20k. E duvido que na musitech eram baixos que eles pegaram na yamaha a pouco tempo atrás...é só ver o RBX A2 branco que tá até hoje lá, que até outro dia não custava nem 1.5k usado na internet e agora eles estão vendendo aquele mostruário de 10 anos de casa a 4k; e isso que a pintura amarelou e tem marcas de batida no baixo.

Pra quem tiver curiosidade, tentei ligar lá pra ver se dava pra negociar diretamente com a loja ao invés do ML e nada: o preço era o mesmo. E o parcelamento com juros.

Não são discussões essa é uma das  leis do fórum!

Sem foto sem baixo! Rsssss[/quote]

e pq vc acha que não publiquei ainda?

manorawe escreveu:deixar meus 10 centavos.

Peguei um sire V7 4c, segunda geração com escala escura por um bom preço para tentar revender....

Fala galerinha.
Depois de quase 1 mês com o sire, preciso adimitir uma coisa. Não gostaria, mas é preciso.
Comprei ele para ganhar uma graninha na revenda, mas... o bixinho é gostoso viu...E o som que eu procuro num jazz bass ele me entrega melhor comparado ao Fender MM.
Agora estou num dilema, poisnao posso fica com os 2.

manorawe escreveu:
Fala galerinha.
Depois de quase 1 mês com o sire, preciso adimitir uma coisa. Não gostaria, mas é preciso.
Comprei ele para ganhar uma graninha na revenda, mas... o bixinho é gostoso viu...E o som que eu procuro num jazz bass ele me entrega melhor comparado ao Fender MM.
Agora estou num dilema, poisnao posso fica com os 2.

Fica com o que vc gostou mais uai hahahahahah

filipeantunesbarros escreveu:

manorawe escreveu:
Fala galerinha.
Depois de quase 1 mês com o sire, preciso adimitir uma coisa. Não gostaria, mas é preciso.
Comprei ele para ganhar uma graninha na revenda, mas... o bixinho é gostoso viu...E o som que eu procuro num jazz bass ele me entrega melhor comparado ao Fender MM.
Agora estou num dilema, poisnao posso fica com os 2.

Fica com o que vc gostou mais uai hahahahahah

Mas o fender tem pó de pirlimpimpim!!!!11 kkkkk

manorawe escreveu:
Mas o fender tem pó de pirlimpimpim!!!!11 kkkkk

FEMDE EH FEMDE

manorawe escreveu:...
Agora estou num dilema, poisnao posso fica com os 2.

Tente ficar com ambos.

Oi alguem sabe de preços bons aqui no Brasil?
Sire? Quem tem, o que acha dele?
Estou querendo comprar.

Elisangela Rodrigues Oliv escreveu:Oi alguem sabe de preços bons aqui no Brasil?
Sire? Quem tem, o que acha dele?
Estou querendo comprar.

Bem vinda Elisangela.
Sugiro dar uma lida no tópico, tem vários relatos do pessoal.
Sobre o valor, é bem relativo. Comprei o meu v7 G2, 4 cordas usado, porem ZERADO, sem marca nenhuma por R$3700,00. 5 cordas é mais caro mas pesquisando bem consegue um preço bom.

Elisangela Rodrigues Oliv escreveu:Oi alguem sabe de preços bons aqui no Brasil?...

Difícil, hein?!

Bem-vinda Elisangela...

O que acho engraçado na Sire é que colocaram "Marcus Miller" em tudo o que era possível. 
Eu jurava que eram só os Jazz Basses com assinatura dele. Mas fui ver e tudo é Marcus Miller: 5 cordas e 6 cordas com desenhos e configurações que nunca vi ele usar, Precision Bass Marcus Miller, Precision Bass 51 Marcus Miller, tudo. Resumindo: são 15 modelos no lineup da marca e todos são Marcus Miller. 

Exato

Jãozeiro escreveu:O que acho engraçado na Sire é que colocaram "Marcus Miller" em tudo o que era possível. 
Eu jurava que eram só os Jazz Basses com assinatura dele. Mas fui ver e tudo é Marcus Miller: 5 cordas e 6 cordas com desenhos e configurações que nunca vi ele usar, Precision Bass Marcus Miller, Precision Bass 51 Marcus Miller, tudo. Resumindo: são 15 modelos no lineup da marca e todos são Marcus Miller. 

...e, se lançarem gaita de fole, será Marcus Miller, também!

Jãozeiro escreveu:O que acho engraçado na Sire é que colocaram "Marcus Miller" em tudo o que era possível. 
Eu jurava que eram só os Jazz Basses com assinatura dele. Mas fui ver e tudo é Marcus Miller: 5 cordas e 6 cordas com desenhos e configurações que nunca vi ele usar, Precision Bass Marcus Miller, Precision Bass 51 Marcus Miller, tudo. Resumindo: são 15 modelos no lineup da marca e todos são Marcus Miller. 

Eu soube/percebi isso recentemente.

Caso clássico de contrato mal elaborado junto à "mente empresarial asiática" meio genérica que termina sendo contraproducente.

Ver o nome do cara escrito em modelos de instrumento que ele nunca tocou é, no mínimo, estranho... Mas duvido que ele enxergou isso acontecendo quando alguém disse "você assina aqui" e o cheque tava em cima da mesa.

^ Bem ou mal, parece que esta proposta está funcionando.

fheliojr escreveu:^ Bem ou mal, parece que esta proposta está funcionando.

Num primeiro momento, sim...

Mas perceba que essa abordagem cansa o mercado.