2023 - Balanço Musical do ano!

Pessoal, já está na hora de registrarmos aqui neste tópico o balanço musical do ano 2023!

As coisas legais, as coisas não legais. O GAS atendido, as coisas que se foram, o arrependimento, o que rolou com a banda (ou não)... Os shows, os CD/DVD's.

Enfim, vamos continuar a tradição: listar os eventos dignos de nota!

Bom, toquei em lugar nenhum, mas consegui voltar a fazer alguns ensaios esporádicos.

De equipamento, chegou um Squier Affinity Jaguar, saiu o JB SX, fiz uma troca no meu violão Alvarez com cordas de nylon por Ibanez com cordas de aço, um desejo antigo. To com um corpo e braço de Fernandes (que o amigo Siodoni está dando um trato no braço e colocando trastes) e vai virar meu laboratório/frank.

De resto, nada mudou!

Fiz alguns shows irados com o Garage Inc. - Metallica cover, mesmo tendo ficado mais de 3 meses em inatividade por ter fraturado o ombro
Saí da banda de classic rock que toquei durante vários anos, por algumas incompatibilidades
Quase não fiz freelancers e toquei outros estilos musicais, coisa que vinha fazendo vários e vários anos seguidos, em 2023 dei uma parada, mas devo voltar em 2024
Entrei em uma banda de metal um pouco mais extremo que tem mais de 20 anos de atividade na minha cidade. A muito tempo já me consideravam membro honorário da banda onde eu acudia quando o baixista não podia. Entrei ocupando o cargo de baixista e vocalista agora que o antigo saiu. Uma honra muito grande ter visto o primeiro show da banda quando eu tinha 7 anos, e agora estar tocando com eles

Não fiz nenhuma aquisição significativa de equipamentos de contrabaixo, só vendi meu controlador MIDI 88 teclas mesmo

2023 foi um ano massa. Toquei pela primeira vez em estádio, que era uma parada que eu nunca tinha nem pensado em fazer, gravei 3 discos que devem sair agora em 2024, me formei na Escola de Música de Brasília, finalmente consegui meu Precision e acabei tocando em um monte de festival com alguns artistas daqui da cidade.

Também teve coisa ruim — principalmente uma saída de banda que eu curtia tocar, mas não me dava retorno, e um princípio de tendinite que tá me atormentando nesse comecinho de ano —, mas no geral eu tô muito feliz com o que rolou no ano passado. Se tudo der certo, nesse ano tem mais (só não deve mais ter GAS atendida porque só termino de pagar o PB lá em outubro rs)

Bom, em 2023 fiz um show, o que, vendo pelo lado positivo, foi 100% a mais de shows que fiz nos anos de 2020, 2021 e 2022...      

Por questões de tempo, só fiz alguns ensaios (muito) esporádicos. De qualquer forma, nunca parei de estudar diariamente e, mesmo com a falta de saídas do meu quarto, aprendi muita coisa nesse ano que passou.

Viajei para a Argentina - aproveitando as férias - e a viagem foi muito enriquecedora, pois pude espancar testar muita coisa. Além disso, consegui comprar alguns métodos de tango que são muitos mais caros aqui no Brasil (Um deles é impossível de ser encontrado no Brasil) e consegui comprar cds que são impossíveis de serem encontrados por aqui (Sendo que a busca por um deles me fez rodar meia Buenos Aires, mas valeu a pena).

Não comprei todos os cds que queria, mas consegui comprar bastante coisa.

Quanto à instrumentos, não vendi nada (Mantendo a tradição) e, em Buenos Aires, comprei uma Double Plate Guitar feita pela Mundo Caoba e, neste final de ano, por uma obra do Destino, comprei aqui no Brasil mesmo um baixo argentino da marca Yakim feito nos anos 60 (Fotos desses instrumentos no meu tópico de setup).

Musicalmente, o ano terminou de forma muito triste, pois duas pessoas muito importantes na minha história musical partiram cedo demais: Lanny Gordin (um de meus professores), e Paulo César Lopes (O Nê, meu vizinho, amigo de mais de 30 anos e meu luthier).

Agora, é continuar estudando e ver o que 2024 trará.

Zubrycky escreveu:Bom, em 2023 fiz um show, o que, vendo pelo lado positivo, foi 100% a mais de shows que fiz nos anos de 2020, 2021 e 2022...      

"Não vamos colocar uma meta, quando atingirmos a meta, dobraremos essa meta".

Zubrycky escreveu:Bom, em 2023 fiz um show, o que, vendo pelo lado positivo, foi 100% a mais de shows que fiz nos anos de 2020, 2021 e 2022...      

Musicalmente, o ano terminou de forma muito triste, pois duas pessoas muito importantes na minha história musical partiram cedo demais: Lanny Gordin (um de meus professores), e Paulo César Lopes (O Nê, meu vizinho, amigo de mais de 30 anos e meu luthier).

Caraca, Zubrycky, sou fãzaço do Lanny e não tava ligado que ele tinha partido. Mais cedo nesse ano, um aluno pediu pra aprender Farinha do Desprezo, do Jards Macalé, e eu transcrevi aquela linha de baixo inteirinha, o cara era um monstro. Depois, numa oportunidade melhor, você consegue compartilhar um pouco como ele era e como eram as aulas?

Esse ano que passou foi muito ativo musicalmente! Minha banda (Paula Moraes & Os Iludidos) fez, contando com a virada do ano, 100 shows, entre eventos e bares. Também mudamos o direcionamento da banda para fazer mais eventos do que bares, o que tem dado excelentes resultados. Pessoalmente me aprofundei no estudo do acústico e no segundo semestre fui convidado a tocar em um quinteto de jazz e música brasileira (baixo, piano, bateria, percussão e sax), tendo inclusive uma gravação agendada para fevereiro.

Bom vamos lá...
Musicalmente foi um ano estranho.
Toquei menos do que queria mas gigs mais legais e foi um ano de mudanças onde senti na pele os beneficios e os perrengues de sair de 35 anos de autonomo e virar CLT.
Cuidei mais da parte didática da escola do que da minha vida musical e isso foi estranho mas ao mesmo tempo não foi de todo ruim mas espero que 2024 seja mais interessante.
Peguei um Blaze 30 e vendi o 32.
Peguei também um vertical Mendes e foi o ano que menos baixo passou por aqui.
Fecehei o ano procurando um violão e não um baixo e também foi o ano que consolidei que minha afinação padrão é mesmo EADGCF tanto para contrabaixo quanto para guitarra.
Não acabei meu método mas pra esse ano é prioridade e quero finaliza-lo até março no máximo.

Musicalmente nunca toquei tanto. Foram mais de 280 shows. Mas nenhum como baixista.

Pude comprar uma Fender Telecaster, uma Gibson SG e um violão clássico handmade Br. O Rickenbacker só não peguei por não estar trampando como baixista e por uma questão logística futura que ainda terei que resolver.

luisporto escreveu:2023
Também teve coisa ruim[...]um princípio de tendinite que tá me atormentando nesse comecinho de ano —,

[2]
No meu caso é uma tendinite já instalada, e que espero conseguir superá-la.

Caramba! Melhoras ai Jão!


Atualizando aqui:
sai da School of rock e volto agora a vida de autônomo e com isso volto a dar aulas particulares e tocar mais.
Acho que 2024 promete ser mais interessante musicalmente.

2023 iniciou bem, a banda estava com várias apresentações, tudo indo de vento em popa... Aí a vocalista arrumou emprego em outro estado e de uma hora pra outra caiu fora. Arrumamos outra pessoa, que não deu certo, e no final a banda acabou.
Em abril descobri um câncer de próstata, mas mesmo assim montamos eu e os 2 guitarristas um outro projeto, que andou um pouco mais devagar do que gostariamos devido a minha doença. Em agosto operei e em setembro já tava com a galera nos estúdios novamente. Tocamos 2 vezes ano passado e 1 vez esse ano, estamos trabalhando para recuperar o tempo perdido.

Poxa Renato, espero que tudo tenha se resolvido por aí, cancer é f***.

Breno_Barnabe escreveu:Poxa Renato, espero que tudo tenha se resolvido por aí, cancer é f***.

Obrigado!
Até agora tô zerado da doença, mensalmente faço acompanhamento e vamos torcer para continuar assim.

Que Deus te proteja, Renato!