Condor agora é "EWA"

Juninho Sampaio escreveu:Um colega tem um....fala bem demais e ele já teve baixos caros e de grife. Então, pelo menos ele tem referência do que é bom ou ruim

allexcosta escreveu:Mas deu certo, então?

CSergio escreveu:Sendo bom, acho que não interessa saber muito da história da separação dos dois.
Como a marca nasceu até vai, mas quem chifrou quem

allexcosta escreveu:

Matheus Cid Bass escreveu:

allexcosta escreveu:Mas deu certo, então?

Como assim? Deu certo o retorno da marca?
Acho que nem se pode dizer que a marca voltou. EWA foi fundada pela Ex-mulher do antigo fundador da Condor, então a única ligação que elas têm em comum é isso, fora o dinheiro que ela utilizou da venda de todos os equipamentos e instrumento da parte dela como sócia da Condor para abrir sua nova marca.

A frase do thumbnail é "diziam que a EWA Guitars não ia dar certo". Por isso pergunto: "deu certo então?"

É uma marca conhecida? Vende?

Porque fundar uma marca e colocar instrumentos em algumas lojas não é exatamente "dar certo".

Zubrycky escreveu:Bom, quando a expectativa é que uma marca nunca apareça de verdade no mercado, considero o fato desses instrumentos aparecerem por aí (Ainda que estas aparições sejam em pequena escala) como sendo algo que "deu certo" (numa escala pequena, obviamente, mas ainda assim, deu certo).

É aquela coisa, numa caminhada, cada vitória precisa ser comemorada, não importa o quão pequena essa vitória seja. Além do mais, se a própria dona da marca não comemorar cada uma dessas pequenas vitórias, quem o fará?

Sucesso pra marca!

allexcosta escreveu:

Juninho Sampaio escreveu:Verdade...
É como se fosse um Agile ou um Marea! São carros...

Mas, deram certo?

Pois é.

Ou então aquelas bandas que tem na Bahia que chama a gente pra tocar de graça pra "vestir a camisa", que depois todo mundo vai crescer junto.

São bandas...

B3ck1m2n escreveu:

Zubrycky escreveu:Bom, quando a expectativa é que uma marca nunca apareça de verdade no mercado, considero o fato desses instrumentos aparecerem por aí (Ainda que estas aparições sejam em pequena escala) como sendo algo que "deu certo" (numa escala pequena, obviamente, mas ainda assim, deu certo).

É aquela coisa, numa caminhada, cada vitória precisa ser comemorada, não importa o quão pequena essa vitória seja. Além do mais, se a própria dona da marca não comemorar cada uma dessas pequenas vitórias, quem o fará?

Sucesso pra marca!

Isso está parecendo aqueles incentivos que a gente dá pra criança pra que a mesma desenvolva sua autoconfiança e seja perseverante: "vc já é um vitorioso! o importante é competir!"

Na boa, Zubrycky! "Aparecer por aí" não é parâmetro pra dizer que uma marca deu certo, ao meu ver! Senão a gente pode considerar que todas as marcas deram certo, pois vez ou outra tem alguém tocando com alguma marca obscura por aí! Agora, algo que faça sucesso do ponto de vista comercial já é uma outra história... Mas isso não quer dizer que sejam instrumentos ruins, podem até ser ótimos instrumentos mesmo! Também desejo sucesso pra marca! Mas, pensando na maneira que a mesma foi concebida, não sei não se isso vai durar muito tempo... Me parece ser só uma maneira de liquidar o estoque de materiais, mas quem sabe!

B3ck1m2n escreveu:

Zubrycky escreveu:Bom, quando a expectativa é que uma marca nunca apareça de verdade no mercado, considero o fato desses instrumentos aparecerem por aí (Ainda que estas aparições sejam em pequena escala) como sendo algo que "deu certo" (numa escala pequena, obviamente, mas ainda assim, deu certo).

É aquela coisa, numa caminhada, cada vitória precisa ser comemorada, não importa o quão pequena essa vitória seja. Além do mais, se a própria dona da marca não comemorar cada uma dessas pequenas vitórias, quem o fará?

Sucesso pra marca!

Isso está parecendo aqueles incentivos que a gente dá pra criança pra que a mesma desenvolva sua autoconfiança e seja perseverante: "vc já é um vitorioso! o importante é competir!"

Na boa, Zubrycky! "Aparecer por aí" não é parâmetro pra dizer que uma marca deu certo, ao meu ver! Senão a gente pode considerar que todas as marcas deram certo, pois vez ou outra tem alguém tocando com alguma marca obscura por aí! Agora, algo que faça sucesso do ponto de vista comercial já é uma outra história... Mas isso não quer dizer que sejam instrumentos ruins, podem até ser ótimos instrumentos mesmo! Também desejo sucesso pra marca! Mas, pensando na maneira que a mesma foi concebida, não sei não se isso vai durar muito tempo... Me parece ser só uma maneira de liquidar o estoque de materiais, mas quem sabe!

B3ck1m2n escreveu:

allexcosta escreveu:

Juninho Sampaio escreveu:Verdade...
É como se fosse um Agile ou um Marea! São carros...

Mas, deram certo?

Pois é.

Ou então aquelas bandas que tem na Bahia que chama a gente pra tocar de graça pra "vestir a camisa", que depois todo mundo vai crescer junto.

São bandas...

Olodum?

Normando Neto escreveu:

B3ck1m2n escreveu:

allexcosta escreveu:

Juninho Sampaio escreveu:Verdade...
É como se fosse um Agile ou um Marea! São carros...

Mas, deram certo?

Pois é.

Ou então aquelas bandas que tem na Bahia que chama a gente pra tocar de graça pra "vestir a camisa", que depois todo mundo vai crescer junto.

São bandas...

Olodum?

O Olodum é um bloco afro fundado em 1979. É conhecido no mundo inteiro. É referência quando se fala de Salvador / Bahia. Já gravou com Paul Simon, Michael Jackson,  Pet Shop Boys, Caetano Veloso, Wayne Shorter, Herbie Hancock, Jimmy Clif, entre outros. Mas seu valor não se restringe a isso, ele representa muito para os baianos, especialmente a população negra. O simbolismo vai além de quantos discos vendeu, de quantos streamings são tocados...

Acho que o Olodum deu certo... e duvido que se encaixe no perfil de bandas citadas pelo Alex...

Juninho Sampaio escreveu:B3ck1m2n,
Eu não posso me sentir ofendido com ninguém e nem com você, por achar que você quis desmerecer. A falta de conhecimento é normal é um país com proporções continentais, sendo impossível saber a cultura de cada local.

O Normando já falou algumas coisas sobre o Olodum, mas eu destaco e peço que dê uma lida sobre o pai do Samba-reggae, Neguinho do Samba(RIP).

Desde quando surgiu, existe show do Olodum TODA terça-feira no Pelourinho. Conhecido como Terça da Benção. Todos os músicos são remunerados. Existe a Banda Didá que é a versão feminina do Olodum. Muita gente não sabe também que eles possuem um projeto social;

O Olodum possui uma Escola Criativa que desenvolve uma série de cursos, tais como: oficina de mamulengos, dança, teatro, percussão, dicção e postura de voz, reforço escolar, iniciação musical, História e Português. Esta escola tem como objetivo desenvolver a formação de crianças, jovens e adultos, fornecendo-lhes conhecimentos adicionais àqueles adquiridos nas escolas públicas, possibilitando assim uma formação cultural básica mais ampla, que lhes dê condições de exercer o papel de cidadãos conscientes e aptos a desempenhar um papel mais digno na sociedade.

O Olodum também possui convênios com o GAPA (Grupo de Apoio e Prevenção à AIDS) e com o Grupo Gay da Bahia, no sentido de, periodicamente, realizar palestras, debates e distribuição de preservativos para evitar a propagação de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).

O Olodum realiza também campanhas de limpeza junto à LIMPURB, no sentido de realizar projetos educativos na área do Maciel/Pelourinho, para mantê-la limpa, assim como o reaproveitamento de parte do lixo como material reciclável. O Olodum também desenvolve uma Campanha de Políticas Públicas, relacionada ao cumprimento da Constituição Estadual da Bahia e à comunidade negra sobre educação, propaganda e direitos civis.

Então, não é só uma banda de 40 anos sem remunerar as pessoas ou explorar. Tem um objetivo, um cuidado, sacou?
Abraço

Juninho Sampaio escreveu:O que faz todo sentido do que foi conversado ao longo do tópico, não achas?
Se a nova marca surgiu justamente por isso!