Tampo do meu M.Laghus tá descolando!!! Tem solução???

A M.Laghus está 100% certa em não dar esse tipo de garantia. Se ela der esse tipo de garantia ela vai falir.
Mas uma coisa que fizeram que não achei bacana foi o tratamento diferenciado.
Com o Fábio aparentemente foram "secos" e diretos, já com o Allex o atendimento foi bem mais pessoal.
Só achei esse ponto chato, do resto é isso mesmo, ou o Fábio conserta com algum luthier, ou se quiser ficar despreocupado, envia para M.Laghus e eles farão o reparo.
Aí é analisar se quer gastar com fretes e tal. Bom pra mim é isso.

siodoni escreveu:Com o Fábio aparentemente foram "secos" e diretos, já com o Allex o atendimento foi bem mais pessoal.

Jacimário é meu amigo. Estive lá pouco mais de um ano atrás.

Não preciso ter medo de ofendê-lo com uma pergunta nem ele de me ofender com uma resposta. Fiz perguntas redundantes e provoquei respostas diversas, algo que eu não faria se fosse um cliente ou um admin do fórum contactando um luthier que não conheço.

A intenção foi trazer a maior quantidade de informação possível, tanto para o Fábio como para todos nós que nos interessamos por esses assuntos.

As respostas foram diferenciadas porque a abordagem de quem perguntou também foi. Se minha pergunta fosse "Jacimário, o baixo de um membro do fórum rachou, o que você recomenda?", ele provavelmente teria dado a mesma resposta que deu ao Fábio.

Quando eu tive amplificador de guitarra da finada Alien, o Ronaldo, que era o dono, sempre me deu assistencia e pagou os fretes quando precisei fazer modificação ou o amp apresentou problemas. sempre foi extremamente amigo e solicito com todos. é um exemplo de profissional desta área.

BLZENI escreveu:o Ronaldo, que era o dono, sempre me deu assistencia e pagou os fretes quando precisei fazer modificação ou o amp apresentou problemas.

Aí faliu?

não faliu.... fechou as portas por conta de problemas de saúde. O Ronaldo teve uma lesão na coluna que o impediu de continuar a lidar com amplificadores, pois não pode erguer peso algum.

allexcosta escreveu:

AlbertoBass escreveu:Já teria feito uns três M Laghus se tivesse respostas dos meus emails na época que me interessei.

Isso aí que jamais deveria acontecer.

Concordo isso brocha qualquer compra.
Semana passada enviei e-mail pra um fabrica de case nem sinais de fumaça mandaram ai já desisto da compra.

Comunicação truncada me aborrece muito.

Eu entendo que não há garantia e nem obrigação dele em consertar mas se fosse "filho" meu eu ia pedir fotos e provavelmente ligar pro dono para saber melhor. Por mais que tenha custo conversaria ou proporia algo do tipo olha vai sair tanto pra arrumar topa fazer assim?
Interesse já faria uma diferença absurda.

Puxando para o mundo automotivo. Quando o carro quebre temos que consertar...

Então, depois de várias afirmações minhas que Jacimário deveria assumir os custos. Acho que é bem por aí. É uma manutenção e é como se fosse carro. Existirá um custo sobre isso. Simples assim.

Seu carro quebra e vc paga. Então assim será com o baixo

Juninho Sampaio escreveu:Puxando para o mundo automotivo. Quando o carro quebre temos que consertar...

Então, depois de várias afirmações minhas que Jacimário deveria assumir os custos. Acho que é bem por aí. É uma manutenção e é como se fosse carro. Existirá um custo sobre isso. Simples assim.

Seu carro quebra e vc paga. Então assim será com o baixo

por um lado vc ta certo

mas penso o seguinte: se fosse problema por mau uso, algo quebrado, quem deve arcar com os custos é o dono do baixo
problemas com tarrachas, potenciometros, ponte.... algo que tenha certa vida util, passado o prazo de garantia, o dono deve arcar com custos tambem

ja este problema de descolamento, rachadura.... isso seria problema de construção.... se EU fosse o Jacimário, não cobraria. no máximo cobraria os fretes.

mas como disseram... esse sou EU!
sei la!! é como penso sobre isso!

Acho que a decepção se deu em razão de ser a mlaghus uma "fábrica" que, além de produzir um produto especial, diferenciado, teve em um momento uma participação no fórum. Isso gera a expectativa de um atendimento especial, diferente do dado pela maioria do fabricantes.
Nesse caso, eu entendo a expectativa e a decepção.
Faltou um pouco de atenção da mlaghus.
Uma simples resposta de que estaria a disposição para analisar e resolver o problema, e que aguardava o envio do instrumento resolveria a questão. Mesmo que o reparo fosse feito e devidamente cobrado.
Eu fiz instrumento com luthier que apresentou um problema após um tempo, o luthier queria me dar outro, sem custo, eu pedi que apenas fizesse o reparo no meu, o que foi feito sem custo.
O longo prazo no caso da mlaghus é um fator complicador, mas dar uma olhada no instrumento e analisar a causa do defeito seria o mínimo.

Sobre prazo de garantia, existe no direito um conceito de vício oculto.... O prazo começa a contar na constatação do vício.

allexcosta escreveu:
Tá por aí ainda?

Infelizmente tive que passar pra frente, vendi para um amigo próximo. Foi o baixo que mais senti de ter vendido até hoje, que baixo sensacional.

^ Arruma umas fotos?

Juninho Sampaio escreveu:Puxando para o mundo automotivo. Quando o carro quebre temos que consertar...

Então, depois de várias afirmações minhas que Jacimário deveria assumir os custos. Acho que é bem por aí. É uma manutenção e é como se fosse carro. Existirá um custo sobre isso. Simples assim.

Seu carro quebra e vc paga. Então assim será com o baixo

Nessa analogia, se enquadraria o recall. A meu ver.

No recall a empresa assume um erro de construção, design ou engenharia, o que não aconteceu aqui.

Sem querer menosprezar os estudos e o esmero do Jacimário, uma descolagem tosca e rara (para um instrumento nesta faixa de preço e até para instrumentos mais baratos do que este) como essa me parece ser um erro de construção, coisa involuntária (uma vez que nos referimos aqui à ação do tempo sobre colas e madeiras) que pode acontecer nas melhores famílias.

Não consigo ver isso como um efeito retroativo de um tombo do instrumento no chão, por exemplo.

allexcosta escreveu:^ Arruma umas fotos?

Do M Laghus? Era do Thalles, tem várias aqui no fórum.

Se nao foi falha na construção (falha na colagem, problema na qualidade do material da cola, falha no projeto ao usar madeiras com índice de expansão linear muito diferentes, etc), então posso crer que a falha é inerente à qualidade de produto, que em uma dácada de existência começa a descolar suas partes e isso é normal e carece reparo e manutenção periódicas.

^ Thales moderador?

allexcosta escreveu:^ Thales moderador?

Thalles de BH, você que levou o baixo pra ele se não me engano.



[url=https://servimg.com/view/20253792/65][/img]

Paulo Penna escreveu:Uma simples resposta de que estaria a disposição para analisar e resolver o problema, e que aguardava o envio do instrumento resolveria a questão. Mesmo que o reparo fosse feito e devidamente cobrado.

É isso.

AlbertoBass escreveu:Thalles de BH, você que levou o baixo pra ele se não me engano.

Cara, velhice é fogo...

Conheço demais esse baixo. Fiz inúmeros testes com ele na Mlaghus (deve ter vídeo). Só que na minha cabeça esse era ou tinha sido do Tonante (Shelmer). Não fui eu que levei pra ele...

Um senhor baixo, sem dúvida alguma.

Muito estranho isso, o Fábio deu azar, já q até instrumentos de baixíssima qualidade tendem a durar várias décadas.

Que problemas vcs já viram em M. Laghus, pessoal?

O q é INADIMISSÍVEL é a precária comunicação desta luthieria com consumidores, mesmo que potenciais, pois isso FAZ parte do trabalho de um profissional, assim como sua atividade-fim, no caso, regulagens e construções de instrumentos. Perdeu-se, inclusive, a oportunidade de vender 3 baixos para o Alberto, uns 35 mil reais a menos de receita... O Jacimário, já que trabalha só, deveria reservar meia hora no início e no final de seu expediente, para responder aqueles.

Fabio, o que vc pretende fazer, agora?

Quanto mais penso nesse caso e comparo com hipóteses do tipo "e se fosse um carro?" ou "e se fosse um Fodera?" ou mesmo "e se fosse um Fender" me convenço de que a gente querer que ele fizesse o reparo de graça é meio viagem...

Fosse só colar, vá lá... Mas, realmente, é o acabamento que dá trabalho. E o acabamento da Mlaghus é 100%.

Talvez a gente aqui tenha se acostumado com a empresa doando baixo ou fazendo um mega desconto pra uma campanha do fórum, mas os tempos são outros e ninguém pode trabalhar de graça...

fheliojr escreveu:Muito estranho isso, o Fábio deu azar, já q até instrumentos de baixíssima qualidade tendem a durar várias décadas.

Que problemas vcs já viram em M. Laghus, pessoal?

O q é INADIMISSÍVEL é a precária comunicação desta luthieria com consumidores, mesmo que potenciais, pois isso FAZ parte do trabalho de um profissional, assim como sua atividade-fim, no caso, regulagens e construções de instrumentos. Perdeu-se, inclusive, a oportunidade de vender 3 baixos para o Alberto, uns 35 mil reais a menos de receita... O Jacimário, já que trabalha só, deveria reservar meia hora no início e no final de seu expediente, para responder aqueles.

Fabio, o que vc pretende fazer, agora?

Pretendo a princípio ver se acho alguém aqui por perto pra ver pessoalmente e me dizer o que acha. Se sentir confiança no luthier, tento por aqui.
Segundo a M.Laghus, qualquer um resolve isso com facilidade...

allexcosta escreveu:

Fosse só colar, vá lá... Mas, realmente, é o acabamento que dá trabalho. E o acabamento da Mlaghus é 100%.

A gente paga caro pelo acabamento 100% e o baixo começa a desmontar...

Não estou, nem irei mendigar reparo sem custo a ninguém. Como disse desde o começo. Não há obrigação, pois não há nenhum documento falando em garantia vitalícia.

Quando compro algo e a qualidade deixa a desejar me decepciono com a marca e comigo mesmo por ter acreditado e criado expectativa de ter adquirido algo top (pagando caro por isso) e levar algo aquém do esperado.

Fabio Linhares escreveu:Não estou, nem irei mendigar reparo sem custo a ninguém.

Eu sei. Foi algo que a gente mesmo levantou aqui, não você.

Uchoa escreveu:Faça isso e nos conte o resultado !

Com certeza. E caso haja mais dúvidas e incertezas venho consultá-los. Sempre é produtivo.

allexcosta escreveu:

Fabio Linhares escreveu:Não estou, nem irei mendigar reparo sem custo a ninguém.

Eu sei. Foi algo que a gente mesmo levantou aqui, não você.

Tranquilo.
Vou tentar resolver por aqui, e caso o profissional tenha alguma duvida sobre o baixo, vamos pegar orientações com o criador da criança. Perguntei isso a ele (m. Laghus) e ele disse estar à disposição para qualquer orientação.

allexcosta escreveu:Quanto mais penso nesse caso e comparo com hipóteses do tipo "e se fosse um carro?" ou "e se fosse um Fodera?" ou mesmo "e se fosse um Fender" me convenço de que a gente querer que ele fizesse o reparo de graça é meio viagem...

Fosse só colar, vá lá... Mas, realmente, é o acabamento que dá trabalho. E o acabamento da Mlaghus é 100%.

Talvez a gente aqui tenha se acostumado com a empresa doando baixo ou fazendo um mega desconto pra uma campanha do fórum, mas os tempos são outros e ninguém pode trabalhar de graça...

Ok de graça realmente seria só se fosse uma coisa mega master top (especial pro Allex) e ele fosse o único dono ai TALVEZ
acho que caberia....
De qualquer forma eu como pai da criança talvez fizesse um esforço maior para saber o que houve e tivesse curiosidade em analisar o instrumento ao vivo.
Mas esse sou eu...

Se puder depois de resolvido compartilha o resultado com a gente por favor.

Chato demais isso. O dono deveria mandar pro cara arrumar e negociar prazo. Frete é tranquilo via Jadlog e Azul. E de SP-BA deve dar menos de 200 reais , ida e volta, através do site Melhores Envios.

Como falaram, o tempo será demorado e o valor por hora de conserto não será vantajoso para o profissional, pois poderia estar constuindo um novo, o que certamente seria mais negócio.

Mas, as vezes um negócio declina por atitudes como essa e um atendimento ruim.
Não poderia contratar algum garoto num programa tipo Jovem Aprendiz, pagando para o cara ler mensagem de email, telefonemas e retornar ao cliente uma ligação?

Se o cara tem madeiras raras e secas a 25 anos, e zela pelo seu produto final, poderia sim investigar e tentar saber o que houve. Se cresce assim profissionalmente, também. E o cliente vai ficar satisfeito.

Pergunto ao Fábio: Algum dia buscará ou terá outro baixo da marca ?

Zubrycky escreveu:Sem querer menosprezar os estudos e o esmero do Jacimário, uma descolagem tosca e rara (para um instrumento nesta faixa de preço e até para instrumentos mais baratos do que este) como essa me parece ser um erro de construção

Mas um erro de construção apareceria 10 anos depois?

Massssssssssssssss.... na minha humilde opinião


Se o o Jacimario tivesse se disponibilizado a realizar o reparo sem custo ( com o dono do baixo bancando os fretes ) ele teria no minimo evitado as piadas jocosas do topico sobbre as pizzas Mlaghus

Aquilo ali não tem preço calculavel em termos de arranhar a marca, para alguns, pode não ser nada, para outros tantos depois deste simples episódio a empresa virou alvo de algumas piadas

Tentar prever e evitar esse tipo de coisa é o que chamamos no meu trabbalho de "departamento de vai dar m$%&" , ou seja, quando detectamos que algo tem a minima chance de nos incomodar no futuro tomamos a decisão mais focada possivel em resolver o problema de vez

mas isso é claro, minha visão sobre a coisa

é isso ^

Entendo o que dizem, mas será que não estão pegando pesado demais, galera? Do dia pra noite a marca não vale mais nada porque occorreu um defeito raro em um produto? Quantos instrumentos esse cara já deve ter construído? Até onde se sabe é o único em que aconteceu isso.

Troquem a marca de nome. Usem "Fodera", Sadowsky, qualquer coisa, Music Man, Fender, qualquer uma.
Tenho certeza de que pelo menos alguma vez na existência dessas marcas houve algum problema melindroso em algum instrumento em que a gente diria, "eita, a marca 'x' fez isso? Não acredito". Principalmente na última marca citada...

Aí eu pergunto, alguém aqui não compraria um instrumento de alguma dessas marcas?

Eu não deixaria de comprar um M. Laghus, simplesmente pelo ocorrido e relatado aqui nesse post.

Tive um JB 6c, M. Laghus e o baixo possui uma construção e robustez incrível.

Acho que o que aconteceu no baixo do Fabio foi uma fatalidade e isso para mim não desmerece a quantidade de baixos incríveis que a marca já fez e estão rodando o mundo por aí sem problema.

Concordo com os amigos em relação ao Jacimário ter dado uma melhor atenção a situação do Fábio e tomar uma decisão depois que tivesse examinado pessoalmente o baixo.

Eu sendo o Jacimário, faria o seguinte: "Fábio me envia o baixo que vou examiná-lo, chegando a conclusão que foi um erro de construção/projeto eu faço o reparo sem custo, porém se constatar mau uso, faço o reparo e você paga as despesas".

Mas isso é só minha opinião.
Eu teria um M. Laghus sem pestanejar.

Eu teria se pegasse numa barbada e o baixo deles que realemente gostei foi um JB 6 cordas que rodou por ai e estava sendo vendido pelo Sá um tempo atrás.
Mas eu já tinha ficado cabreiro com algo que rolou com o Lucas aqui do fórum um tempo atrás e mandar fazer já não sei se faria não.
Na real tirando o Samuel da S martyn não mandaria fazer baixo com ninguém preferia comprar um já pronto de segunda mão já amaciado.

Fernando Zadá escreveu:Eu teria se pegasse numa barbada e o baixo deles que realemente gostei foi um JB 6 cordas que rodou por ai e estava sendo vendido pelo Sá um tempo atrás.
Mas eu já tinha ficado cabreiro com algo que rolou com o Lucas aqui do fórum um tempo atrás e mandar fazer já não sei se faria não.
Na real tirando o Samuel da S martyn não mandaria fazer baixo com ninguém preferia comprar um já pronto de segunda mão já amaciado.

Esse JB foi meu (inclusive anunciei para venda aqui mesmo nos classificados do fórum) e acabou chegando nas mãos do Sá, inclusive eu o informei com quem o baixo se encontrava.
Quando esse JB estava comigo, o Sá tentou fazer um troca comigo, mas por motivos de logísticas não compensaria para ambas as partes. Quando vendi o baixo ele me chamou novamente, aí passei a localização do baixo para ele, aí deu negócio com o outro dono.

Esse baixo realmente tem algo a mais. Eu testei ele num encontro aqui e gostei muito. Ele não para na mão de ninguém mas o Sá acaba não sendo referência nisso os baixos só passam por lá. Rssssss

Novidades, Fábio?

Tivesse grana, e nenhum baixo por aqui, ou no máximo um, encomendava sem pestanejar.

Minha opinião sem querer julgar e já julgando: erro de construção, serviço mal feito, ou baixa qualidade dos materiais utilizados.

Acho um tremendo vacilo da marca não dar o devido apoio ao cliente nesse sentido e fazer o máximo pra resolver o problema. Não pode arcar com tudo? Beleza, mas faça por onde o cliente se sentir bem atendido e tentar resolver o problema. Há no mínimo uma responsabilidade compartilhada aí.

Ninguém compra um Fodera, um Ken Smith, ou um SX e espera que em 10 anos ele descole o tampo, isso não é normal.

E na minha opinião não dá pra comparar peças de carro com uma madeira colada, pra mim é uma comparação que não faz sentido. Uma colagem deveria ser pra durar a vida toda.

Se o baixo tem alguma restrição quanto a umidade, variações de temperatura e etc, que saia da luthieria com uma bula com todas as restrições.

Eu entendo que o cara sugeria arrumar "por ai mesmo ", por que o custo de envio seria mais alto que o custo do reparo

Os meus trens com garantia vitalícia preveem que eu envie o trem até o "criador", então se é coisa boba, sai mais barato pra mim arrumar... Nunca aconteceu, mas entendo perfeitamente o custo envolvido disso e não é ma fé o cara ter sugerido isso.

PS: um baixo antigo sem nem marca de suor, certeza que ele está tentando suicidio e implorando pra ser apanhar num palco

fheliojr escreveu:Novidades, Fábio?

Ainda está aqui, não consegui levar em alguém por aqui. Tudo fechado no minha cidade (S J Rio Preto SP).
Tampo continua do mesmo jeito que antes, mesmo nivel de descolamento. Baixo continua afinado.

É aquele ditado, "acerte 100x e ninguém comenta nada. Erre 1x e será julgado por muitos."

Realmente o Jacimário poderia ter sido mais cordial na primeira resposta ao Fábio, mas vai saber se ele estava num péssimo dia. Ainda mais no momento que estamos vivendo, sentimentos à flor da pele.

Apesar desse episódio, eu também teria um MLaghus.