Nunca tive tanta G.A.S. assim por um único instrumento...

[quote="Moshe Bar Elohim"]É belo.
A pergunta que fica é: onde esteve por todos estes anos, já que os especialistas de plantão estão dizendo que é original? Qual será sua história? Por onde passou? Que mãos o tocaram? Por que ficou tão conservado assim? Será mesmo que não houve algum tipo de restauração, etc.?


Esse baixo podia estar guardado por um cara que curte instrumentos e nem toca ou toca muito pouco, isso existe, principalmente por lá. Aqui isso rola principalmente com carros, conhecia um senhor/já falecido que tinha um fusca 68 com menos de 1000 km rodados.

Não duvido que seja cultural...
Também acho isso.

Abraços.

DUDUBASS escreveu:

Moshe Bar Elohim escreveu:É belo.
A pergunta que fica é: onde esteve por todos estes anos, já que os especialistas de plantão estão dizendo que é original? Qual será sua história? Por onde passou? Que mãos o tocaram? Por que ficou tão conservado assim? Será mesmo que não houve algum tipo de restauração, etc.?

Esse baixo podia estar guardado por um cara que curte instrumentos e nem toca ou toca muito pouco, isso existe, principalmente por lá. Aqui isso rola principalmente com carros, conhecia um senhor/já falecido que tinha um fusca 68 com menos de 1000 km rodados.

Eu também sou mais ou menos assim. Toco pouquíssimas vezes em meus baixos. Praticamente os vendo do mesmo jeito que os comprei. Eles ficam guardados na bag ou no suporte. Claro que sempre tem aquele baixo que é o estimado e é o mais tocado que não será vendido por nada. Cara isto é raro, pra não dizer raríssimo, achar um Fusca 68 original com menos de 1.000 Km. Acho que todo mundo tem alguma história de Fusca pra contar. Já vi também um fusqueta antigo (ainda sem aquela lanterna da ré e seta amarela, nem sei o ano) que se falassem que o dono comprou da loja e nunca usou eu acreditava. Tudo original. Eram de um velhinho ou uma senhora que cuidava dele como se fosse seu cônjuge.

Seja lá como for imagine só a fama que este baixo está tendo no mundo todo nos fóruns e redes; também pelo fato de o vendedor enviar para outros países. Será que venderá logo? Meu pagamento sai dia 25.

^^^ Tá bem de salário hein!!!!!!!!!

^bem q vc poderia comprar seu 6 j-bass, agora, hein, dudu?

[quote="Stefano T."]... o quanto estou tendo nesse momento.

http://www.ebay.com/itm/ws/eBayISAPI.dll?ViewItem&item=360432195185+&item=360432195185&vectorid=229466#ht_10240wt_1202

Prostituição, tráfico de drogas, cafetinagem ou oferecer serviços de assassino de aluguél, qual vocês acham o caminho mais rápido para juntar esses 20mil dólares?

No Talkbass já foi discutida a procedência, e o vendedor é amigo de algum dos usuários mais antigos de lá, o baixo é original sim. [/quoterapaz o que que é isso? Convardia com os pbres mortais do Fórum. kkkkk

Um comentário, sem a intensão explícita de disvirtuá-lo:
Gosto de ver um instrumento nesta idade e tão bem conservado, mas nada além disto. Não pagaria nunca o que foi pedido neste baixo, supondo que tivesse condições. Mas daria o dobro, se pudesse, em um com a mesma idade, mas todo relicado naturalmente - isto sim, mexe com minha imaginação e meu coração.

fheliojr escreveu:^bem q vc poderia comprar seu 6 j-bass, agora, hein, dudu?

Aí eu não tenho coragem não ó!!!!!!!!!!!!! é muita grana.... , mas que dá uma agonia olhar pra um bicho desses dá viu....


Cara, um fender que me deixa maluco é aquele Jazz do Jeff Andrews, aquele que pelo menos o corpo é de precision, claro que o talento do cara ajuda a criar um fascínio pelo baixo... Mas o baixo, que já é um senhor de idade, me deixa assustado e o Jeff é o "cara" naquele som bebop.


Eis o baixo e o Jeff .... https://www.youtube.com/watch?v=Xb6PkN5ezGc

Encontrar instrumentos assim nesse estado não é tão rotineiro, mas não é algo tão difícil assim. Conheço uma história que ilustra bem isso. O meu tio foi durante muitos anos militar, da Marinha Brasileira e era também motorista exclusivo de um Almirante. Durante uma das viagens, que eram bastante comuns na época, esse tal Almirante resolveu comprar uma guitarra para aprender a tocar e na ocasião disseram à ele que a melhor guitarra que existia era a Gibson, e ele comprou nos EUA uma Gibson semi-acústica, na intenção de aprender a tocar e acabou por perdeu o entusiasmo. Tanto ele e meu tio já estão na reserva, mas pela proximidade ficaram amigos e em uma das visitas que meu tio fez na casa dele anos depois, perguntou sobre a tal guitarra, o Almirante disse que havia deixado a guitarra para o filho, que também nunca se interessou em aprender a tocar e que ia ver se o neto iria querer tocar algum dia...
Moral da história, até hoje está lá guardada em algum canto da casa do cara uma Gibson, nunca usada, do início da década de 70.
Pergunto, quanto não vale uma guitarra dessas hoje e quantos casos semelhantes a esse não existem por aí?

Essas coisas acontecem.

Eu me lembro uma vez de ter assistido em um programa dominical sobre carros a história de um cadillac dos anos 50 ter sido encontrado com uma quilometragem muito baixa e em ótimo estado de conservação em uma fazenda em Goiás.

Além disso, uma vez eu comprei um baixo Sg ibanez 73. Ao sair da loja, o vendedor me disse que aquele baixo era o último do lote que o pai dele tinha encomendado nos anos 70 ou seja, o baixo ficou na loja por todos aqueles anos e eu fiquei sendo o primeiro dono.

Enfim, essas coisas acontecem....

P.S.: Acho que o Maurício Expressão vai adorar esse baixo do anúncio...

Olhem isso que negócio imperdível....

http://instrumentos-musicais.vivastreet.com.br/musica-instrumento+ribeirao-pires/baixo-samick-established-1958---4-cordas---cubo-guitar-show/40666097