Seu primeiro contato com um baixo Fender

Taí o primeiro voto

Eu demorei uns bons anos pra tocar num Fender, acabei tendo contato pelos encontros daqui, depois com um ex professor.
No geral eu peguei bons baixos Fender pra "testar", os que me chamaram atenção foram um JB todo preto, que era alguma coisa Reissue e um PB Japa dos anos 90 .
Achei legais (Não cheguei a pegar um ruim), mas a verdade é que eu acho que é instrumento caro demais (isso aplico para outras marcas tb) para o baixista medíocre que sou. Na época que tocava mais a conta/risco não compensava também.

Para minha atividade musical atual (próxima de zero) qualquer baixo simples resolve.
Teria um Fender? Talvez, se fosse aquele negocio de ocasião, coisa assim.

Antes de comprar meu primeiro baixo, passei um ano com um Dolphin preto, emprestado.

Eu nem sabia direito o que era Fender. Era o baixo mais barato que meus 375 topetes podiam comprar. Um precison plus, que acho que era lançamento.

Até quem não sabia tocar nada notava a diferença entre ele e o Dolphin, que não estabeleceu um padrão muito alto, né?

Então, no meu caso sim, o Fender foi um salto de um universo de distância.

Ele foi embora uns 4 ou 5 anos depois.

Fender Deluxe Active P Bass Special
Made in Mexico, 2008

Apesar do Special no nome do modelo, não tinha nada de especial. Um baixo bem construído e com bom acabamento. Eu diria que os únicos contras eram o circuito ativo e o captador da ponte (Noiseless), que podiam ser melhores. Apesar disso, acho que paguei um preço justo na época, especialmente tratando-se de instrumento novo, vendido em loja física - Made in Brazil.

Comecei tocando guitarra, tinha um baixo aqui em casa (Giannini Sonic) que minha mãe tinha trocado em um rádio kkkk mas nem considero que foi meu primeiro baixo. Dei uma sorte danada quando resolvi aprender baixo. Meu irmão tinha saído de uma banda de baile e tinha recebido de acerto um Fender Jazz Bass 78, sunburst, caps dimarzio creme. Maravilhoso!!! Meu irmão me vendeu a um preço camarada (de várias vezes) então posso dizer que meu primeiro baixo foi esse Fender. Esse instrumento era sensacional...

Votado...

Fender é Fender e vice versa.

Gosto da Fender. A maioria dos Fenders que toquei eram legais, e apesar de alguns terem problemas de construção, soavam bem. Existem outros baixos da mesma faixa de preço que eu poderia elencar como melhores em termos de sonoridade e conforto. Mas não vou mentir que alguns modelos que peguei da marca tinham pó de pirlimpimpim... e o Jazz Bass abraça meu coração como se fosse uma almofada quentinha k k k k k

o primeiro contato que tive com um baixo Fender foi um Precision American Standard, numa loja aqui em Curitiba, acho que era a Multi Music, em 1998.
em mal sabia tocar, mas vi aquele baixo que so via anteriormente em revistas. pedi para tocar e me encantei, pois foi ligado em um cubo Fender BXR 200. aquilo foi demais. passei alguns dias sem dormir imaginado a experiencia, ainda mais que a maior experiencia que eu tinha tido ate entao era um baixo jennifer e uma caixa frahm. mas como naquela epoca eu vendia o almoço pra poder jantar, ficou so no desejo mesmo.

o mais legal de tudo é que, ao ler o topico e começar a pesquisar dentro da minha memoria o meu primeiro contato com baixo Fender, ao relembrar aquele momento, começo a sorrir aqui. entao a experiencia foi incrivel. e nao era porque era Fender, mas sim era um bom baixo e um bom amp para a epoca, ainda mais com quem nunca tivera contato com coisa boa antes.

hoje da Fender tenho so um Coronado reissue, que é made in china e me tira sorrisos tambem

Meu primeiro foi um JazzBass Mexicano. Era bonzinho, bem feitinho, tinha som de JazzBass. Agora tenho um JB Japonês. Também é jóia. Nunca toquei num Fender americano ... então nem vou votar.

O meu primeiro foi um Precision American Deluxe. Eu tinha um SX na época, e ai eu entendi diferenças na construção e como o Fender era muito superior em questões sonoras, apesar de o SX ser um baixo honesto no preço.
No fim das contas, hoje vejo que o Precision American Deluxe tá entre os piores Fenders que ja tive (e olha q ja tive pelo menos uns 8, e ja pude tocar em mais umonte por ai - e isso não significa que o baixo era ruim... era simplesmente ok), mas ele representou um momento bem importante pra mim de realizar o sonho de ter um baixo desse e do tanto q trabalhei pra compra-lo. A experiencia completa pra mim me marcou, além do som. Votei na primeira opção.

toquei algumas vezes num JB Marcus miller mex, achei bem comum, nada de especial. estava pobremente regulado e o dono nunca quis mandar num luthier, sempre queria fazer em ksa mas nao sabia nem regular oitava. as vezes foi isso...

e num JB deluxe 5 cordas, ativo tbm, o som bem choco, mas tocabilidade decente. nada fora do normal de um bom baixo bem regulado..

Toquei em vários que não eram lá aquela brastemp.... não me cativaram.
Mas comprei as cegas o meu Geddy Lee. Não o vendo!

O primeiro que toquei de um pai de aluno que veio a ser aluno era americano e sinceramente na época tinha um SX e realmente não tinha o tal pirlimpimpim.
Baixo que toquei uns 3 e sempre me deixaram felizes são os Lakland

Nada se compara a um Fender!

Fui na Teodoro pra comprar um Tagima Jazz Bass (20 ano atrás), que era onde conseguia chegar na época. Como estava lá fui testar os baixos "de marca". Entrei na Gang e testei um Fender Am Std Jazz Bass. Cordas altas, velhas, vi graça nenhuma. Em seguida peguei um JB Mexicano, cordas melhores e regulado. Que delícia de instrumento, sonzão, gostoso de tocar, slap matador (eu fazendo as linhas do Pixinga achando que estava arrasando na loja...). Saí e fui na loja ao lado, com um amontoado de baixos empoeirados num canto. Entre eles um Fender MIM Jazz azul por 900 conto. Levei pra casa, levei pra regular e fui feliz por um bom tempo com ele.

Votei em era um baixo como outro qualquer.

E digo mais. Tive um Squier Pb 5 cordas que era mais macio e confortável que 100% dos fender que toquei/tive.

Um dos arrependimentos da minha vida é ter vendido esse Squier. Pelo menos sei que está em boas mãos, com um ex alugo que usa ele muito bem.

Alguém quer comprar um Fender Steve Harris? KKKKKK

Pode ter sido pela dificuldade de se adquirir um desses na época, ou pela falta de confiança em mim e minha falta de experiência, mas no meu primeiro contato com um Fender (não sei nem o modelo, nem sei a série) o que me chamou a atenção foi a preocupação do dono com a preservação do instrumento: me fez sentar (pro instrumento não cair - mas ele estava bem seguro na correia e eu nunca derrubei um baixo até hoje..), pediu pra eu tirar o cinto da calça (pra evitar arranhar o instrumento - e eu nem estava de cinto!), pediu até pra eu tomar cuidado pra não arranhar o baixo com a palheta e evitar bater sobre os captadores (?!), enfim.. fiquei com tanto receio que não me lembro do instrumento, apenas das exigências e restrições.

Obs.: nunca fui fascinado por marcas, só modelos.
Abraço.

AlbertoBass escreveu:Comecei tocando guitarra, tinha um baixo aqui em casa (Giannini Sonic) que minha mãe tinha trocado em um rádio kkkk mas nem considero que foi meu primeiro baixo. Dei uma sorte danada quando resolvi aprender baixo. Meu irmão tinha saído de uma banda de baile e tinha recebido de acerto um Fender Jazz Bass 78, sunburst, caps dimarzio creme. Maravilhoso!!! Meu irmão me vendeu a um preço camarada (de várias vezes) então posso dizer que meu primeiro baixo foi esse Fender. Esse instrumento era sensacional...

Carái! O Alberto começou já por cima da carne seca!!!

E o que foi feito desse JB, meu amigo

allexcosta escreveu:Até no negócio da asa do anjo povo votou...

Uma pena a votação ser secreta!

Eu não votei pois não sei ao certo o que senti. Era legal ter um Fender, mas no fundo do coração eu sabia que o baixo não era o supra sumo, o maioral das galáxias. O meu baixo anterior, um Yamaha BB615, era melhor. E é preciso ressaltar que o meu primeiro Fender foi um Standard Mexicano de 1991. Época conhecida pela qualidade duvidosa dos instrumentos. Fiquei nem um ano com ele. Depois tive outras experiências negativas com a marca e só consegui reatar com ela depois de tocar em alguns Fenders muito bons, alguns inclusive os tenho, como o Fender Flea e agora uma edição limitada japonesa baseada nos Jazz Basses de 1966. Tive um Precision Classic Series, mas acabei o vendendo.

Hereges... Todo mundo sabe que o logo mágico fará com que você toque muito melhor... Os baixos da Fender dão pau em todos os outros baixos da galáxia. Quem não concorda é porque tem inveja, quem conhece sabe...

Acho que para qualquer escolha da vida, a marca sempre vai pesar antes e ainda mais agora, com a internet recheada de informações e belas mulheres, você consegue pesquisar antes de qualquer parcelamento no cartão de crédito ou Meu Baixo Minha Vida.

Meu primeiro Fender (estou no segundo) foi um Jazz Bass Special MIJ, mas não o do braço pintado de preto e pelo serial number, provável ser um 1989. Gostava dele, principalmente do timbre e ele tinha um sustain incrível (que pra alguns isso não quer dizer muita coisa, pelo que li por aqui). Só. Ainda sentia falta do Yamaha BB424 que foi parte do negócio.

Pela curiosidade, fiquei afim de um Jazz Bass; aí esse entrou no negócio de um Geddy Lee, CIJ.
Apesar de "não ser" um JB puro, curti mais do que o Special. E muito mais bonito, o shape, binding, marcações em bloco pretas... tá lá, pendurado na parede da minha sala, enquanto eu tenho usado mais o segundo BB424, agora vermelho, que não aguentei ficar sem.

Esse negócio foi feito com um luthier lá do Sul, que deixou o Special, antes preto, assim:



No mais, teria outros Fender sem problema algum, tentando sempre manter um BB424 por perto...

^O que faz o Geddy Lee não ser um Jazz Bass puro?

pedrohenrique.astronauta escreveu:^O que faz o Geddy Lee não ser um Jazz Bass puro?

Particularmente, pelo braço bem mais fino e outro timbre. Por isso as aspas.
Minha opinião.

deixados escreveu:

pedrohenrique.astronauta escreveu:^O que faz o Geddy Lee não ser um Jazz Bass puro?

Particularmente, pelo braço bem mais fino e outro timbre. Por isso as aspas.
Minha opinião.

Entendi. Isso seria dentro da sua concepção de Jazz Bass. Apesar das características particulares desse modelo, isso não o faz deixar de ser um Jazz Bass puro. E se formos pensar por esse quesito de pureza, o Jazz Bass puro era como ele foi criado em 1960, pois desde então ele tem sofrido mudanças ano após ano. Em relação ao som, é complicado dizer pois cada Jazz Bass tem sua particularidade sonora. Tenho dois Jazz Basses e cada um soa de maneira própria. Qual deles teria o som puro de Jazz Bass?

Meu primeiro contato foi depois de anos tocando baixo. Na época, toquei num jazz bass 4 cordas mexicano, anos 90. Então, foi decepcionante. Não conseguia entender como que um instrumento tão ruim pudesse custar tão caro... pesado, corpulento, sem volume, sem graça. Testei outros similares mexicanos 90S na mesma época e detestei todos - era o que tinha à venda em Porto Alegre. Depois de anos toquei em modelos mais novos dos EUA/MX/JAP, desde então eu revi meus conceitos, apesar de achar que, com menos dinheiro, vc consegue reproduzir o mesmo som em outras marcas. Tenho um JB/EUA/2013 e um PB/MIM/2015, gosto mais do mexicano. Meu PB/SX/2007 turbinado chega bem perto do mexicano.

Meu primeiro contato foi no início dos anos 2000. Um aluno tinha um EUA. Baixo horrível, mal construído, difícil de regular.
O som até que era OK pra menos.
Nunca me encheu os olhos baixo de marca. Tinha mais interesse mais em aprender a tocar e conseguir tirar som com o que tinha.
O primeiro que tive, e ainda tenho, é um Geddy Lee (MIJ 2009), que comprei em 2015. Surgiu uma boa oportunidade e já estava um tempo namorando o som dele.

Ivanov_br escreveu:... o meu Geddy Lee. Não o vendo!

2

Faltou a opção:
Parecia que pesava 55kgs

O primeiro contato que tive, foi exatamente como se fosse um baixo comum. Até um pouco caro. Um Fender Jazz Bass American Traditional preto. Era um modelo de segunda linha vendido só na América do Sul no começo dos anos 2.000. Eu sabia disso. E estava procurando meu primeiro Fender. O som e acabamento não era aquela coisa espetacular...
Não era tão melhor que meu velho Giannini Stratossonic AE08B 1976.
Fiquei na dúvida e resolvi esperar aparecer um outro modelo melhor nas lojas ou na internet.
Não achei na época e decidi comprá-lo assim mesmo. Voltei na loja no outro final de semana e já tinham vendido. Então decidi comprar um violão de nylon elétrico com a grana.

Fui ensaiar no próximo sábado num estúdio em São Paulo e um amigo estava com seu Fender Jazz Bass japonês dos anos 90. Testei bastante. Achei muito parecido com o Traditional em tudo.
Conclui que Fender era assim depois de tocar em 2 exemplares.

Depois do ensaio fui lá na Teodoro enquanto testava um lindo Martin de aço na loja da marca que existia (e que fechou anos depois), o vendedor me mostrou o seu Fender Jazz Bass japonês dos anos 80 particular. Tremendo soco no Estongo!!!
Acabamento do outro mundo, som fodástico, tudo maravilhoso!!!
Eu louco pra fazer oferta tanto no violão ou no baixo!
Dai meu filho botou meus pés no chão e falou que fomos comprar um violão de nylon, nem violão de aço ou baixo deveria estar testando. Sai e comprei o violão de nylon em outra loja...

Já o quarto contato, foi mais deslumbrante ainda. Ate melhor que aquele japonês dos anos 80 creme da Teodoro Sampaio.

A primeira coisa que achei incrível foi o cheiro de madeira que ele exalava assim que abria o case que é de Styropor com veludo preto.

O acabamento era lindo. Fender Jazz Bass American Standard 1983 preto, escudo branco, parecendo NOS (New Old Stock). Nenhum risquinho, cromados brilhando... O som era roncado, lindo, uma baita pancada... Estava testando num Stack GK 800 RB com caixas de 4x10" + 1x15". Comprei sem nem pedir desconto.

Outro baixo lindo, acabamento sensacional, com veios de madeira aparecendo e pintura Creme em laca semi transparente foi o baixo que comprei do Jorgeira aqui pelo Fórum. Um Fender Precision American Highway One. O som honesto não desaponta. Mas não lembra nenhum soco no Estongo... Afinal é um baixo mais barato. Mas é lindo...

O primeiro não lembro, mas o último foi pouco antes da pandemia, subi no palco dar canja a pedido de um conhecido que não via há tempos (muito gente boa, por sinal). Toquei três músicas com um Fender American Standard, não sei o ano. Escala escura e corpo tipo vintage white, escudo tortoise. Bonito baixo. Mas vou dizer com sinceridade que nada me impressionou. Era o som que eu esperaria de um bom Jazz Bass regulado, com cordas novas, plugado num Hartke Ha 3500 + 4x10.

Sim, era um sonzão, mas nada que já não tivesse conseguido com outro instrumento naquele setup. Baixo confotável, mas nada de outro mundo, normal. Tocabilidade idem, o esperado pra um instrumento regulado com ação baixa. Juro que o mais legal desse baixo era virar para a esquerda e ver aquele headstock, saber que era um modelo clássico, original de uma marca icônica, desejada e que outros músicos pagariam pau. Eu teria um tranquilamente só por causa disso. Essa sensação é legal, isso existe, não vou ser hipócrita. Fora isso...um instrumento bem legal, como vários outros.

A experiência com equipamento de baixo que me deixou sem ar foi plugar um Tagima Woodstock tipo Precision num Fender Bassman + 4x12 num estúdio com banda. A outra recente com o baixo Fender passou um tanto distante (o amp Fender foi muito mais chocante do que o baixo Fender).

pedrohenrique.astronauta escreveu:

deixados escreveu:

pedrohenrique.astronauta escreveu:^O que faz o Geddy Lee não ser um Jazz Bass puro?

Particularmente, pelo braço bem mais fino e outro timbre. Por isso as aspas.
Minha opinião.

Em relação ao som, é complicado dizer pois cada Jazz Bass tem sua particularidade sonora.

Faz sentido, concordo contigo.
Mas o som do GL não seria intencional, ou seja, é para ter esse timbre (deixando de lado características da madeira, por exemplo)?

Às vezes, tiro o baixo da parede, sento no sofá e fico tocando escala nele, desplugado mesmo; ainda assim consigo ouvir o som característico desse baixo. Bom sei lá... talvez me expressei mal.

Meu primeiro foi um lyte japonês.... Gostei, mas não achei nada especial, depois todos os outros fenders foram baixos normais, nenhum "horrivel", nenhum "extraordinário". O melhor foi um jazz bass japonês 1989, mas troquei pelo warwick fortress e não tive nenhum pingo de saudade do jazz bass.

Eu declaradamente acho que fender não é nada demais, eu era participante da seita "fender é sonho de consumo", quando cheguei lá não vi que meus yamahas eram mais legais.

Respeito a marca, sempre aceito "fender" em negociação, fender sempre vai ser dinheiro no banco. No preço certo vc vende em menos de 24 horas.

JAZZigo escreveu:
Carái! O Alberto começou já por cima da carne seca!!!

E o que foi feito desse JB, meu amigo

Pois é mestre, esse fender era simplesmente sensacional, reza a lenda que perteceu a galera do Yahoo. Minha primeira referência de baixo foi essa, acabei ficando exigente com instrumento. Comecei a tocar em banda de baile muito cedo,  o baixo pesava uma tonelada, penava para terminar o baile kkkk, além disso já estava pintando baixo de cinco cordas nas músicas que a banda tocava. Acabei vendendo para um brother que ainda tenho contato até hoje. Já tive vários Fenders, demorei a achar um que lembrasse a magia desse meu primeiro baixo.

allexcosta escreveu:O primeiro Fender que toquei era um Jazz Bass Special Japa, aquele PJ com braço pintado de preto.

Foi no estúdio de um amigo do meu irmão, ligado num amp da Roland, talvez um Cube-100 ou algo do gênero.

Estava mal regulado e tinha cordas velhas.

Eu era bem jovem, talvez com 13 ou 14 anos, mas já tocava profissionalmente.

Eu tinha um Giannini Stratosonic com aqueles captadores da época, Mighty Mite ou Schaller, que era mantido com boa regulagem e cordas relativamente novas. E o Giannini dava 10 voltas no Fender correndo de costas.

Lembro que pensei que poderia ser corda velha ou algo assim (eu já tinha noção da importância de cordas com essa idade), mas depois tive a oportunidade de tocar nesse mesmo baixo próximo do carnaval, que é quando todo mundo coloca corda nova e o baixo continuava muito ruim.

Eu tive um desses, que peguei em 96...
Eu gostava dele. O braço era legal.
Mas, de fato o som não era "mágico" ( ) não...

o primeiro contato foi com um Mexicano anos 90 aqueles standarts, era ruim demais, cordas altas não vi magia nenhuma, o yamaha que tinha falava muito mais, depois de um tempo apareceu um Precision 83 americano, mas eu não tinha ouvido pra precision me arrependo de ter negociado aquele baixo, e um Ameican Standart 1997 excelente baixo. mas se foram.

Christian escreveu:o primeiro contato foi com um Mexicano anos 90 aqueles standarts, era ruim demais, cordas altas não vi magia nenhuma.

Idem...

Já se passaram mais de 20 anos, mas lembro até hoje.
Um JB vermelho que era pior que o Golden que eu tinha na época..

Decepção foi pouco... Haha..

Parece que os Fender anos 90 (de qualquer nacionalidade) são menos valorizados. Bom, pelo menos é o que costumo ver nos anúncios. Parece que não são instrumentos novos, mas também não são antigos a ponto de serem desejados por aquele apelo vintage. Ficam nem pra cá, nem pra lá, como se unissem o pior dos dois mundos. Sei lá, minha impressão. 

Mas pelo relato dos colegas também tem a questão de qualidade desses instrumentos. São realmente inferiores aos Fender das décadas de antes e depois?

Vendo a galera postar aqui eu não entendo porque Fender é Fender... Tido mundo se decepcionou com o baixo...

CG escreveu:Vendo a galera postar aqui eu não entendo porque Fender é Fender... Tido mundo se decepcionou com o baixo...

Minha leitura é que quase todos q se decepcionaram tiveram o primeiro contato com um baixo de entrada, mexicano ou japones (lembrando que instrumentos japas tem modelos mais baratos e mais caros, com construção e hardware completamente diferentes)

mum escreveu:Minha leitura é que quase todos q se decepcionaram tiveram o primeiro contato com um baixo de entrada, mexicano ou japones (lembrando que instrumentos japas tem modelos mais baratos e mais caros, com construção e hardware completamente diferentes)

Pô, essa galera deve estar podendo, hein?!

JAZZigo escreveu:

mum escreveu:Minha leitura é que quase todos q se decepcionaram tiveram o primeiro contato com um baixo de entrada, mexicano ou japones (lembrando que instrumentos japas tem modelos mais baratos e mais caros, com construção e hardware completamente diferentes)

Pô, essa galera deve estar podendo, hein?!

Disse isso pq li relatos de foristas que tocaram em um mexicano anos 90 e se decepcionou, e depois tocou em um americano e gostou.
Acho também que a circunstancia desse contato influencia bastante. Uma coisa é um instrumento comprado, degustado na sua casa, nos minimos detalhes e milimetros, outra coisa é uma canja ou um teste rápido em uma loja com o baixo todo desregulado. E isso não vale só pra fender não.

Pelos relatos acima a coisa tá equilibrada em termos de decepção de acordo com a nacionalidade do baixo...